O submisso que me fez pirar em um Hotel Chique de São Paulo | Fetichista 185

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Este “atendimento” foi em um quarto de hotel cinco estrelas.
Apesar de eu não ser um “garoto de programa”, adorei o convite. Não houve um pagamento, mas o ritual já me deixou excitado desde o primeiro momento.

Todos temos nossos fetiches, desejos e vontades e esse sempre foi um dos meus, mas apesar de ser um homem com “sexy appeal”, nunca rolou uma situação de sexo por dinheiro. Se um dia rolar, irei com certeza, não tenho vergonha disso.

Tenho é FANTASIA e o principal deles é ser tão desejado, que a pessoa tem vontade de pagar e implorar por isso, o que também não deixa de estar dentro do contexto sempre proposto: usar e de certa forma, ser usado, pois não se enganem DOMINADORES, pois o submisso também nos usa, de forma clara ou não, mas esse jogo envolve no mínimo dois participantes e apesar de ditarmos as regras, não jogamos sozinhos.

Apenas para esclarecer: nunca cobrei pelas minhas sessões, pratico BDSM por prazer e satisfação pessoal, não ganho nada com isso, muito pelo contrário, manter esse universo é BEM caro.

E como disse, esta sessão aconteceu em um hotel de luxo, no qual o meu submisso estava hospedado, aliás, chamá-lo-ei de cliente, afinal quero entrar nesta fantasia de cabeça.

Estava tudo marcado, ele mora no interior e viria para São Paulo a trabalho e entre reuniões, nos encontraríamos no Studio 57, mas a sua chefe não permitiu sua saída do hotel. Eu fiquei maluco, desejei esse cara por muito tempo e já que ele não podia, aceitei o convite e com uma pequena mala de acessórios, fui ao seu encontro.

Adorei ter entrado no hotel, com ele na porta me esperando, seguranças me sacando e o atendente do balcão só observando. Ainda fui de botas de couro e uma calça super grudada. Me senti o DOMINADOR DE PROGRAMA e fiquei super feliz e excitado com isso, o tempo inteiro de pau duro.

Subimos ao seu andar, com elevador que necessita cartão, chique!
Entramos em um apartamento super bem decorado, com móveis requintados, cheiro gostoso, mas quente! O bostinha não ligou o ar, o que, aliás, foi a minha primeira ordem: ligue o ar e venha imediatamente lamber minhas botas.

Pisei no playboy, cuspi em sua cara, mordi seu peito, puxei pelo cabelo, tudo em fração de segundos, estava louco por ele e pelo contexto.
Logo em seguida arranquei suas roupas e mandei ficar de quatro em cima da cama, que fica em frente a um grande janelão. Coloquei uma coleira, uma corrente e montei nele e mandei o mostrar para São Paulo inteiro como tornou-se meu submisso e escravo. Ele gemia de prazer.
A sessão foi maravilhosa. Se eu pudesse, teria virado a madrugada usando ele e me divertindo naquele corpo tesudo. O número 185 é como dizem por aí “o meu número”, um machinho peludinho, das coxas grossas, peitinho sensível, coração disparado e gemia como um cliente satisfeito com o seu DOMINADOR DE PROGRAMA.

Montei nele várias vezes e tanto quanto eu, ele ficou doido de tesão. Aproveitamos tudo da suíte desde a sala de estar para assistir TV com ele lambendo minhas botas, até a banqueta para os pés que se transformou em “queijinho”, no qual dançou de forma sexy e insinuante pra mim, aliás foi muito tesudo ver aquele corpo oferecendo- se pra mim, tanto que no meio da dança mandei ele ir pra cama gostosa, macia e com mil andares de colchão e empinar o cuzão pra mim.

De onde eu estava, saí correndo e dei um pulo em cima dele, montando no puto e esfregando meu pau em sua bunda, passei as mãos por baixo do corpo e peguei os peitos e por fim, lambi e mordi o pescoço, não deixando de largar o ar quente nas suas costas. Ele sentiu o macho por trás.

Sabe como ele gozou?

Foi lindo, ele estava sentado em cima de mim, enquanto eu estava deitado na cama macia, lambendo seus peitos e o submisso gemia sem parar, até que pediu para gozar e sem tocar no pau, gozou com fortes contrações pelo corpo, depois se largou em cima do meu corpo.

Ele relaxou, por menos de 5 minutos e recomecei em minutos ele já estava duro e gemendo… a noite foi intensa, meus camaradas.

E a saída do hotel foi maravilhosa. Eu todo vestido de couro, com as botas até os joelhos, calça colada no corpo, com ar de satisfação e escrito na testa: “FUI UM DOMINADOR DE PROGRAMA EM UM QUARTO DE LUXO DE UM HOTEL CINCO ESTRELAS DE SÃO PAULO”!

E que sensação de prazer realizar as nossas fantasias, principalmente para mim, que sei realizar as de tantas pessoas.

Precisavam ver a cara do pessoal do hotel e para fechar a noite ainda chamei um daqueles táxis pretos de luxo! Gargalhadas, os porteiros, vigias e segurança morreram de ódio, estava escrito na cara deles!

E não se acanhe, se quiser chamar o DOMINADOR DE PROGRAMA, EU super topo, adorei a experiência.

Para fechar a noite ainda fui na Festa Luxúria!

Sessão e noite inesquecíveis…

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