O MAGNATA PODÓLATRA | FETICHISTA 405

1999
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O elevador parou e ela entrou.

Uma garota elegantemente vestida com salto alto e perfumada e eu fiquei todo constrangido.

O prédio é rico e requintado e o elevador é forrado com chão de mármore branco, com espelho de corpo inteiro ao fundo.

Eu estava lá do outro lado do elevador, próximo ao fundo sendo refletido por uma luz extremamente branca e sendo observado por um conjunto de vigilantes que me controlavam pela câmera.

Eu vestia uma regata azul, chinelos e um calção preto de nylon, folgadão e com um certo cheiro de mijão e propositadamente não usava perfume e nem tinha tomado banho e nos pés, chinelos de dedos bem molambentos, como disse que vestiria.

Esse visual parece desleixado, mas atendeu com perfeição ao desejo do submisso 405, um cara PIG que é louco por cheiro de suvaco, pentelhos, pau mijadão e pés suados.

Entendeu o constrangimento no elevador na companhia da ricaça bem tratada?

Entrei em um apartamento muito sofisticado e luxuoso e sem dar pelota para o submisso, que já esperava com a porta aberta e de joelhos no chão, me atirei no sofá como um Dominador que despreza e desdém do seu capacho humano.

Estava cansado, apesar dele ter mandado um Uber para me pegar.

Era o calor externo de uma manhã de extremo verão na cidade.

Ele com muito medo e receoso, quase não conseguia falar, mas o pouco que me disse, pediu para irmos para o quarto, pois as empregadas (mais de uma) estavam para chegar.

Precisa de duas para uma pessoa que mora sozinha?

Engraçado ter mais de uma empregada enquanto o maior fetiche é servir, obedecer e agradar.

Tinha mandado que ele arrumasse a cama, pois se tem algo que me faz ficar raivoso é cama desarrumada, sabe aquele lençol não esticado e ficar de pijama o dia inteiro?
DETESTO isso com todas as minhas forças, é depressão na veia.

Cheguei ao quarto e a colcha estava desarrumada.

Fechou o tempo. Só não bati na cara dele, pois tive a sensação que o medroso teria um colapso ali mesmo.

Mandei que refizesse essa porcaria de trabalho? Não disse que cama desarrumada me irrita profundamente?

Sabe o que o imprestável do submisso respondeu?

– não sei arrumar direito, nunca faço isso!

Gargalhadas… aí sim era tudo o que eu queria ouvir para começar o spank no pau de arara. Claro que não aconteceu isso, não por falta de vontade, mas por que o submisso não aguentaria.

Arrume, dê seu jeito! Foi o que respondi.

Ele aprendeu a fazer o que não fazia há mais de 40 anos e foi bem rapidinho, garanto.

Atirei-me na cama e ali fiquei todo esparramado, parecia um verdadeiro obreiro de tão desleixado que me comportei.

Mandei-o ficar nu e lamber meus pés, do lado de fora da cama e de joelhos no chão.

Certeza que ele nunca tinha feito isso, pois já queria repetir padrões como dar beijinhos, fazer carinho, falar molinho, nada disso!

Você vai servir e me agradar, para isso que estou aqui.

Ele lambeu bem enquanto freneticamente masturbava-se.

Depois mandei vir lamber o suvaco e dai sim, gemia e batia punheta como um adolescente.

Perguntei se ele nunca tinha feito isso, e a resposta, foi que desejava desde sempre, mas nunca teve oportunidade e coragem.

E por que logo comigo, perguntei?

“Por que o SENHOR me transmitiu confiança, acompanho sua trajetória,  é conhecido e li muitos relatos no seu site, então fiquei louco para ajoelhar-me aos seus pés e tratar-lhe como um Rei.”

Quando ele achava que estava bom demais, mandei ir para o chão e agradar os meus chinelos.

Que lambesse, adorasse e mostrasse para aquele pedaço de borracha o quanto ele amava aquela submissão e o quanto era desejado.

Ele olhava pra mim e podia sentir a falta do ar, a quantidade do tesão e a excitação chegando nas alturas.

Eu estava na cama masturbando e no soco, um cock ring deixava tudo mais tesudo.

Mandei que viesse e mamasse meu pau e ele pulou na cama com uma agilidade de gato.

Ficou ali mamando e comentando como aquilo era um sonho e uma realização pessoal.

Mandei voltar para os pés e quando comecei a xingar e humilhar, ele gozou sem conseguir segurar.

Molhou toda a colcha dos 10.000 fios egípcios, gargalhadas.

Continuou a lamber os meus pés até que eu gozasse.

Depois ofereceu banho, refrigerante ou água e ainda mostrou a vista privilegiada da cidade, lá nas alturas dos magnatas do poder.

Depois chamou o Uber para o retorno e voltei satisfeito para casa.

Mais um playboy tratado como capacho para os meus pés.

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