O menino de poucos homens | Fetichista 144

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Encontramo-nos no meio do caminho e lembro do jeitinho que ele chegou para falar comigo, meio na dúvida se continuaria, meio querendo passar desapercebido e, com certeza, querendo sair correndo, antes que tudo começasse de fato.

Mas ele não teve nem chance, chamei pelo seu nome e com um gesto, mandei que viesse e sentasse ao meu lado no banco do metrô, já na plataforma da estação.

Ele veio quietinho e nem olhou para mim, de cabeça baixa ficou ali esperando as ordens, passei a mão na sua cabeça, dei um apertão em seu ombro e perguntei: tá com medo?

Ele confirmou que estava com tanto pavor que se corpo tremia todo.

Caminhamos até o Studio e a cada número de passadas, perguntava sobre sua vida, como descobriu o tesão por ser dominado e suas sensações e a resposta era temerosa, quase não pensava direito e pedia a todo momento desculpas pela confusão mental e falta de estabilidade.

Garotos, são garotos e adoro eles.

Quando chegamos no Studio 57 ele correu para o capacho como já tinha sido orientado.

Seu coração batia forte e seu desejo estava latente.

Orientei, mostrei, lambi seus mamilos e me deliciei com esse corpo franzino.

Ele teve poucos homens e isso também deixou tudo mais intenso, quando passava a minha mão saboreando esse corpo, ele gemia alto, como se nunca tivesse sido tocado com tesão.

Lambi, mordi e suguei seus mamilos, que delícia e certamente se ele não tinha descoberto tesão nessa área, hoje ele sente e muito!

O menino gozou muito, tipo uma poça de porra, será que ele gostou?

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