O COLO DO DADDY | FETICHISTA 437

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Colo é algo que poucos sabem dar, seja um colo amigo, um colo de namorado, de irmão, de paixão ou carinho, seja sanguíneo ou escolhido.

Esse sentimento está muito ligado ao acolhimento, a proteção e ao carinho.

No contexto fetichista ele é procurado geralmente por homens mais novos que enxergam no DADDY aquele homem que vai punir e depois proteger, trazer para o abraço e carinho.

A essência desta sessão foi a mistura de sentimentos, primeiro baseados na punição e depois no afago.

É muito difícil de lidar com essa dualidade, algo quase que uma dupla personalidade.

Em um momento a prática fetichista tem que ser severa com um espaço planejado para o erro, a falha do submisso que vai gerar a punição. A dificuldade está em olhar adiante, o planejamento para que aconteça de tal forma que ele erre, mas que ao mesmo tempo seja sútil, assim haverá a punição.

Seguido pelo abraço, o colo, o carinho do DADDY.

Pode parecer difícil de entender, mas essa é a fantasia do “COLO”, vamos chamar assim.

Naturalmente que essa proposta não surgiu do nada, ela foi baseada em uma conversa, da explanação dos fetiches dele e percebi o quanto isso lhe gera tesão.

Ele é experiente na dominação, pelo menos isso era o que ele achava, aliás, muitos acham que gritar, bater na cara, meter forte, chamar de vagabunda e cuspir na cara é dominação. Ledo engano.

Dominação é mais que isso, é quase um sentimento extrassensorial, é um domínio tão grande que um simples olhar faz a pessoas ajoelhar, desejar e tremer de medo ou tesão.

Ele tremeu muito desde o começo, aliás, o nosso início foi diferente do usual: encontrei-o no meio do caminho, pois acabei saindo tarde do trabalho e ele já estava indo na direção da masmorra. Como um bom submisso, acabou carregando a minha mochila, sempre da cabeça baixa e sem direito a nem olhar para os lados, com certeza existia uma coleira virtual e uma guia entre nós.

Caminhamos assim em direção ao Studio 57.

Lá chegando ele ajoelhou no capacho, lugar de submisso.

Cheguei por trás e logo coloquei a mão em seu peito peludo, queria sentir tudo àquilo que vi nas fotos e enquanto isso lambia a sua nuca e roçava a barba pelo seu pescoço.

Ele estava tão entregue que contorcia todo o corpo, dobrando-se e gemendo como se lhe faltasse ar, com certeza apesar da sua experiência era a primeira vez nessas condições.

Escutei ele gemendo um pedido: “cuida de mim DADDY?”

Só por essa frase já percebi qual seria o tom da sessão.

O gatilho emocional desta sessão não estava nas práticas duras, mas na dualidade da condução austera e na proteção paterna, não aquela do sentido literal, mas a do ROLE PLAY, a inversão de papéis como “pai e filho” por exemplo.

Cuspi na sua cara e depois beijei, dei tapão nele e depois abracei e sempre complementado com palavras duras e ao mesmo tempo amáveis.

Foi tão intenso que ele estava agarrado em mim e nesse momento minhas pernas era seu porto seguro.

Forcei sua cabeça para as botas e ele lambeu e limpou cada pedaço com maestria e, por algumas vezes, era puxado pela cabeça e com a boca aberta recebia um cuspe, seja dentro da boca ou no rosto.

Até que veio o beijo e vou confessar, a vontade era de acabar tudo naquele momento, arrancar as roupas e ir para a cama curtir esse cara.

Cama?

Boa ideia! Dispa-se e corre pra cama do Daddy! Fique lá disponível que o pai cuidará de você, esta foi a ordem que ele recebeu e foi lindo ver aquele meninão, com um corpo desenhado e peludo correndo para a minha cama.

Lá ele imaginava que eu deitaria junto, nada disso.

Apenas mamei pela primeira vez seu peito e arranhei a lateral do seu corpo. Ele gemeu de prazer e só agradecia me chamando de paizão.

Depois ajoelhou fora da cama e mamou como raramente fui mamado, que boca macia, quente, muita saliva e nada de dentes macucando. Esse filhão sabe bem fazer uma gulosa.

Mas o medo dele ainda era gigante e seu pau estava mole.

Em segundos coloquei o cinto de castidade e ele nem teve tempo de pensar.

Ficou tão excitado que implorou para ver como era. Homens novos são assim.

Mandei correr e olhar-se no espelho da sala e de longe fiquei fitando-o, que imagem incrível, um brilho no olhar que nem consigo descrever.

Estávamos no caminho certo.

Voltamos para a sala, desta vez eu já vestido de couro e ele nu, apenas trancado com o cinto de castidade.

Preencheu o contrato e ensinei a palavra de segurança. Enquanto preenchia, fiquei montado em cima das suas costas, só perturbando e fazendo ele perder a razão, uma hora eu lambia o pescoço em outra era a nuca, depois assoprava atrás do ouvido, mas o que mais gostei foi lamber seu cu rosado, depois ia até a sua boca e beijava com muita vontade, assim ele sentia o gosto do próprio rabo.

Depois de tudo combinado, imobilizei-o e desfrutei do seu corpo gostoso.

Primeiro o trato foi nos mamilos, depois na barriga e sempre excitado, diferente dele que estava enjaulado dentro do cinto de castidade.

Ficamos um tempão nessas práticas acompanhadas da humilhação verbal, dominação psicológica, controle das reações, exploração dos sentidos e tudo isso eu permanecia excitado, como desde o início.

Ele é alto e definido, lindo de rosto e corpo.

Algemei suas pernas e coloquei-o preso na extremidade oposta, o que deixou ele com o cu aberto, totalmente disponível e ao mesmo tempo imóvel.

Me acabei lambendo seu rabo, até que inevitavelmente rolou penetração e foi uma delícia, mas não acabou ai.

Levei ele para a cama e depois de muitos agarros, muito carinho do meu filhão, sexo oral recebido, montei em cima do seu corpo e deixei ele decidir onde gostaria de receber meu gozo.

Ele preferiu no rosto, então de mãos dadas para ele e com o pau no seu rosto, gozei olhando no fundo dos seus olhos. Foi muito intenso e prazeroso.

Depois foi a vez dele, só que dessa vez agarrado no paizão, como um filho dominado, submisso e obediente ao seu Macho Alpha.

Ele gozou forte. Abraçamos e selamos assim mais uma estória de dominação entre um Dominador e um submisso ou um Daddy e seu filhão, somos tudo isso juntos.

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1 comment

  1. Lyon950 5 junho, 2022 at 00:31 Reply

    Que delícia esse filhão. Fico sempre imaginando a emoção que deve ser olhar para o próprio pau trancado numa gaiola, ainda mais tendo sido o Dom Barbudo o responsável por tê-lo trancado lá. Parabéns submisso 437, pelo belo corpo, pelo peito peito e pelo lindo pau, que ficou mais lindo ainda neste cinto de castidade.

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