O BEIJO NEGADO, O BEIJO PROVOCADO E O BEIJO CONQUISTADO | FETICHISTA 480

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Foi num dia pela manhã, como se fosse uma mensagem comum de “bom dia” de um amigo ou inserida dentro de um de tantos grupos, mas não era bem assim.

Ele veio através de um dos apps de paquera e é daqueles que causam um frenesi instantâneo só pela imagem.

Todo musculoso, com um peito grande e definido e com muque acentuado veio falar de fetiches, que queria experimentar ser dominado e tal.

Mandei as orientações iniciais e o carinha foi ficando excitado e louco para que acontecesse um encontro real, mesmo eu dizendo que tinha que ir trabalhar, mas nada o convencia.

Dai veio o dilema, um cara desses querendo real e vou deixar passar?

Sim, vou mesmo, logo pensei. Deve ser mais um fingido, com fotos de outro perfil e tal, mas se for real, vai esperar até o final do meu expediente.

E não é que ele esperou mesmo, não gozou o dia todo e quando retomamos o papo, o garoto estava novamente em ponto de bala.

Chegou na masmorra na hora marcada e não ajoelhou como de costume, é do tipo BRAT, portanto continuou em pé, mas deixei passar.

Gosto de conquistar também.

Depois que ele entrou ficou aquele momento desconcertante do que fazer.

Se ele é bonito?

Olha vou te contar que não sei nem como defini-lo, mas não vou nem dizer tudo o que ele é, assim você vai segurar a leitura até o final.

Ofereci um beijo já direto na boca e ele virou o rosto.

Como é que é?

Sim, virou o rosto pra mim?

Ahh isso não se faz com o Dom Barbudo!

Eu pego esse cara, logo pensei, vou deixar ele louco e quem vai pedir beijo será ele da próxima vez, pedir não, vai implorar!

Ele largou a mochila e foi só ficar com as mãos livres que agarrei-oe com tanta força que na verdade foi um puxão e ele veio ao meu encontro, sem nem ter chance de pensar.

Peguei seu rosto com força e logo disse: quer dizer que você nunca foi dominado?

Pois hoje será a sua primeira vez e memorize cada gesto, pois permanecerei na sua memória e nas suas punhetas, até a fonte secar de tanto prazer.

Beijamos, mas ainda não era aquele beijo prometido, era tudo meio tímido ainda.

Logo comecei a pegar no seu mamilo e logo descobri que aquele era um caminho de sucesso.

Ele se dobrou, contorceu e gemeu.

Foi pegando no meu pau, apertando com força e mostrando o quanto o dele estava duro, um pau grosso, grande e rijo como uma madeira, quer dizer, como um pau mesmo.

Dei um tapa na rola e ele respirou fundo em um tesão evidente, mais um ponto de futura investigação.

Nos agarramos muito e ainda estávamos em pé.

O tesão já era tanto que tirei o pau pra fora e ele ajoelhou pra mamar.

Bom momento para colocar cada qual no seu lugar.

Sentei no sofá, abri as pernas e o deixei mamar pra matar à vontade.

Depois peguei sua cabeça e mandei ele cheirar a minha roupa, sentir o couro, passar o rosto e as mãos pelo meu corpo vestido com calça, colete e botas de couro.

Quanto mais ele passava, mais louco ia ficando, até eu cadenciar as coisas, disse que gosto tudo com calma e assim ele foi diminuindo o ritmo.

Mandei-o ficar pelado e só preservei a cueca.

Fiz lamber as botas e mesmo sendo algo intuitivo, ele se esfregava nelas como se sempre tivesse desejado isso.

Mas ainda estava afobado, com pegada forte e ansiosa, então mandei fazer 20 flexões para cansar um pouco.

Ele estava com tanto tesão que só fazia gemer.

Preencheu o contrato e aprendeu a palavra de segurança e então descobri outros desejos, como roupa de couro, máscaras, ballbusting, cbt entre outras.

Deixei-o na sala e fui no quarto buscar as minhas roupas para vesti-lo em couro.

Quando eu cheguei na sala ele logo percebeu e exclamou:

“Essas roupas são para eu vestir?”

Sabe criança quando ganha brinquedo novo? Pois a cara dele eu dificilmente vou esquecer.

Mandei-o ir para frente do espelho e aos poucos eu mesmo fui vestindo, primeiro a calça, depois a camisa, o cinto, o armband e o pau não cabia dentro da calça, tamanha excitação.

Ele me abraçou, me beijou, me agarrou e eu continuei na dominação psicológica e falei em seu ouvido tudo o que faria com ele.

Agora ele queria muito o beijo, mas da minha parte era algo continho e morno, apesar de estar louco pra dar um beijão daqueles alucinógenos.

Ele pedia…
Pare!

Pare, por favor, tô quase gozando.

Respiramos por muitas vezes e esse foi um ritual repetido por ambos durante toda a sessão.

Sei que o garoto é louco por couro e como condutor dessa história, eu sabia o que deveria fazer.

Mandei-o ir correndo para a minha cama e me esperar de braços abertos, bem no estilo filhão esperando pelo DADDY.

Quando cheguei no quarto lá estava ele na cama.

Pulei em cima dele e os couros começaram a se esfregar. Os paus estavam grudados e roçando um no outro, o tesão era tão grande que por pouco ambos não gozamos.

Ficamos na cama nos esfregando com couro por quase 20 minutos e o beijo?

O tempo todo foi beijando, mas não um colar de bocas, era aquele tesão que dá vontade de ficar um dentro do outro, tamanho desejo e vontade.

Você já beijou assim? Experimente, é fantástico! É vida!

Mas queria ele na sala da masmorra, para usar todos os brinquedos que ele pediu e tanto desejou.

Mandei ir engatinhando até a área do playgroud dos meus acessórios de BDSM.

Coloquei algemas e prendi os braços na barra da parede. Ele desejava máscara e ganhou a de dog. Estava lindo, maravilhoso é a palavra mais adequada, um homem forte, submisso e com as duas qualidades que mais me dão tesão: intenso e entregue.

Estava disponível para descobrir o novo e obediente com o seu MASTER DADDY.

Ele estava algemado então. Abri a camisa de couro e tirei seu pau pra fora. Coloquei um cock ring e comecei a mamar seus mamilos enquanto masturbava seu pau com força e intensamente.

“Pare, pare, pare… quase gozando!” Foi assim o tempo todo.

Sabe o limite entre o gozar e manter, pois, bem, sei fazer o cara chegar lá.

Deixei-o doido de prazer até quase o limite e claro que sempre beijando.

Se ele me negou o primeiro beijo, não parou mais de pedir pela minha boca. Eu beijava de olhos abertos, queria mesmo era ver a sua cara de deleite.

Depois coloquei ele no saco de couro com uma máscara de gás.

Se estivesse com menos tesão talvez teria aguentado por mais tempo a máscara, mas sentiu-se sufocado e pediu para tirar, no fundo até achei bom, assim tinha mais acesso a sua boca e barba tesudas, completamente preenchida e áspera.

Não são todos que adaptam-se a restrição do ar.

Enquanto ele estava no saco, coloquei clamps nos seus mamilos e com a outra mão masturbava, só que com um óleo quente.

Ele se debatia e gemia intensamente, mas faltava o mistério.

Veio a venda e ele sentiu um prazer diferente: a ansiedade pelo desconhecido.

Fiz muito CBT nele e quanto mais forte e pesado, mais ele adorava.

O nível de excitação estava no patamar tipo limite e dali já tinham se passado mais de 3 horas de sessão.

Pulei novamente em cima dele e comecei a me esfregar no submisso.

Tirei o colete e fiz o filhão passar as mãos nas minhas costas peludas e no meu peito cabeludo, enquanto logicamente beijava com mais intensidade ainda.

O filhão ficou louco pelo pai e eu por ele.

Não tinha como ser diferente, abri o saco de couro, tirei ele de dentro, arranquei todas as minhas roupas e fomos para o quarto.

Transamos como animais foi muito intenso, feito bichos selvagens mesmo e depois da penetração e do gozo vem o que?

O BEIJO, agora coberto de prazer e não mais roubado, mas sim, entregue e desejado, desta vez por ambos.

E já adianto as dicas:

E para quem quiser saber sobre as minhas peças de couro, já adianto, pois sei que irão perguntar as referências:

O  Harness foi um dos primeiros em azul do mercado e a criação foi um presente da Dupla @ltleather.

A máscara é personalizada com as minhas 03 listas da minha faixa de Mister e quem fez ela foi o @prestoverberus

E a camisa azul de couro foi feita sob medida pela @liacouro.

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3 comments

  1. EdS 26 maio, 2020 at 21:29 Reply

    Só tenho uma coisa a dizer sobre esse relato:QUE TESÃO IMENSO.
    Simplesmente impecável, senti cada palavra de cada prática, me coloquei no lugar do submisso sortudo.
    Quando me dei conta, estava dando tapinhas na cabeça do pau, que babava na cueca…
    Amei o relato

  2. Escravo muleque cavalo 25 julho, 2021 at 10:31 Reply

    O beijo do SENHOR deveria ser proibido por ser extremamente viciante, uma droga que age diretamnte na mente capaz de tornar qualquer marrento numa puta escrava bem submissa
    O completo dominio do SENHOR sob o sub fica nuito evidente no relato, a maneira como ele invade a psique antes de tomar o corpo, um macho alpha

  3. Jorge 18 novembro, 2022 at 08:40 Reply

    Simplesmente perfeito esse relato! Um dia quero, se é que posso escolher algo, exatamente assim! Sub de sorte! Pode experimentar tanta coisa, inclusive as roupas de couro do DOM (e que homem maravilhoso). Deu para sentir o tesão dos dois em cada palavra!

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