Filho dedicado ao Daddy | Fetichista 070

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Foi uma sessão daquelas!

O menino demorou, atrasou e enrolou, mas chegou… também, pudera, atravessou a cidade para vir me ver.

Quando chegou, cumpriu exatamente as orientações, sinal de que é um cara esperto e atento. Quando coloquei a mão no coração, para sentir o pulsar e o medo, percebi um peito delicioso, com um bico saliente e lisinho, gostoso de mamar… difícil foi não tê-lo atacado ali mesmo.

Depois dos procedimentos de praxe, iniciamos a sessão e, mais uma vez, fui surpreendido com o rumo que ela tomou.

O fantástico de tantas descobertas é exatamente a pluralidade de tantas fantasias e fetiches!

O garoto queria um DAD, sonhava com isso, amava isso, desejava isso e, de forma intensa e protetora, seu DAD compareceu.

Foi um tesão das alturas bater naquela bunda e, ao final de cada contagem, o garoto agradecia e se agarrava com tanto desejo, que em poucos vi igual.. era do tipo: “obrigado papai, obrigado por bater em mim”! Tesão!

Gosto de garotos que querem o colinho do DAD, para sentar, para ganhar afago, chineladas e, principalmente, uma boa mamada nos peitos.

O filhão delirou, nunca tinha sentido emoções fortes com HOMENS que saibam como fazer, por ser garotão, faz parte da geração “Fast Foda”.

Pelo menos, esse aprendeu duas coisas novas: como é bom ficar no colinho do DAD e, quanto mais devagar, mais saboroso!

E para completar, o filhão é do mesmo time de futebol do DAD, quer coisa melhor?

Enfim, foi uma sessão para coroar uma dezena tesuda, na qual tive muitas experiências novas e que me renderam dois escravos fixos!

Quando quiser, apareça, FILHÃO!

E como disse a você: “deve estar masturbando para o PAIZÃO agora!”

Durma bem, filhão!!

*Texto escrito no dia 20/08/2014, às 23:48, no mesmo dia da sessão!

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1 comment

  1. QuaseUmGaroto 30 novembro, 2017 at 23:12 Reply

    O sonho de ter um DAD pra mim era impossível até o dia em que encontrei o DOM BARBUDO no aplicativo e a vontade falou mais alto que a coragem e mandei mensagem….
    Não faço parte dessa geração de imediatismo, sou mais recatado e reservado.
    Mas quero ter a coragem e sentar no colo do pai e dar meu peitinho peludo para ele mamar e mostrar no que é bom.

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