Sub space, aquele momento em que o ponto certo foi tocado | Fetichista 299

Um cara grande, mas doce como um menino.

A responsabilidade é grande quando se pega um garoto desses com pouca experiência sexual, com a libido gigante e inexperiente em todos os sentidos.

A entrega no entanto foi total. Com muito medo do que poderia acontecer, mas confiante de que estava no lugar certo.

Foi humilhado pra caramba. Ensinei como deve se rebaixar na frente de um DOMINADOR e de joelhos com o olhar pedindo por ordens, insultos e controle. Ele suspirava feliz como se estivesse descobrindo o mundo pela primeira vez e até estava, no MEU MUNDO.

Ele pouco falava, não conseguia relatar o que estava sentindo, nem sequer onde estava seu umbigo, perdeu a noção de tudo, apenas sabia de uma coisa: estava entregue nas minhas mãos e não queria saber de mais nada, ou melhor, até queria, mas não conseguia.

Esse é o sub space, aquele momento em que o ponto certo foi tocado.

Esse capacho rastejou, lambeu o chão em que piso, foi pisado, cuspido, tratado como um merda e experimentou o menosprezo da minha atenção.

Os mamilos foram devorados, do tipo molinhos, uma delícia de tetas e quando eu enchia a boca e mamava, ele urrava de tesão, por sentir-se desejado ao extremo e pelo próprio contato físico, afinal nenhum homem tinha pego com gosto.

Quando ralei minha barba em seu corpo ele levantava a barriga e as costas de tesão.

Ainda usei muitos acessórios com ele vendado e quando perguntei se contaria sobre o acontecido para alguém. Ele disse que relataria ao melhor amigo. Isso me deu um tesão fenomenal e tratei de deixar uma marca com os acessórios de pumping na sua virilha, como uma prova de sessão ou um troféu pela coragem.

Foi um contato delicioso e tesudo.

“Bom menino do DAD”!