Apresentação do submisso | Fetichista 126

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Fiquei bravo com esse tal de número 126!

Sabe por quê?

Ele me fez sujar a parede do Studio 57!

Sim, foi lá que o meu gozo chegou.

O cara é muito tesudo, daquele tipo que me faz perder o foco quando chega, e foi exatamente isso o que aconteceu.

Lembro bem dele entrando na masmorra, de cabeça baixa, procurando o capacho, mas com um corpo imponente, grande mesmo, do tipo parrudo, com barba, cabelo bonito e peludasso, nem falei peludão, digo peludasso. UM TESÃO.

Ele foi lentamente agachando-se até encontrar o seu lugar: o chão. E ali ele ficou, até eu chegar por trás e deixar ele sentir a MINHA PRESENÇA.
A respiração ficou curtinha e ainda de cabeça baixa, não tinha me visto em full leather. Quando encostei nele, parecia que ia sair faísca, tamanho tesão mútuo.

E confesso: foi muito difícil me concentrar, o rapaz é um tesão e até fiz algo que nunca tinha feito, tirei uma foto especial do seu rosto, só prá olhar depois e masturbar, tipo troféu, afinal peguei um urso, parrudo, peludão, dos olhos verdes, barba preta e rosto lindo.

Sim eu pego caras gostosos, aliá não tenho do que me queixar, muito pelo contrário! Coisa boa…

Voltando… viu como ele tira a gente do eixo?

Pois é, ele rastejou, engoliu com prazer meus cuspes, foi humilhado e no auge da sessão, quando usei seu corpo enquanto estava algemado pelos pés e mãos, ele ainda gritava:

– Fuck, ohhh fuck, fuck.

Foram muitos e de forma intensa. Como é bom pegar estrangeiro e melhor ainda é perceber que apesar de experiente, ninguém tinha pego ele desse jeito: que jeito? Vem descobrir, ué!

A sessão foi longa, mais do que o normal e menos do que eu gostaria, por mim ficaria a noite toda fazendo ele se contorcer de tesão.

E por muitas vezes fiquei com vontade de arrancar as roupas e partir para um sexo convencional, mas isso qualquer um pode fazer, o diferente é o que sei fazer e esse segredo, só provando…

Mas posso dizer que chegamos na fase da nudez mútua e pra completar, meu gozo parou lá onde eu disse: na parede.

E quanto a ele?

Seu olhar me disse tudo, olhei profundamente aquele que me serviu, rastejou e encontrou-se no mais profundo autoconhecimento.

Não sou psicólogo, aliás não tenho formação alguma nessa área, mas fico extasiado quando alguém atinge a plenitude dos seus fetiches e desejos e sei que isso só acontece por dois motivos: técnica e o ambiente de confiança e entrega que crio para receber meus companheiros de sessão.

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1 comment

  1. Diego 18 janeiro, 2017 at 16:30 Reply

    Não Basta ter muita experiência, sempre há novas formas de se aprender, a descoberta de um novo prazer, de uma forma diferente do “convencional”, nos leva há um mundo diferente, só mesmo um Mestre como Dom Barbudo, para transparecer tanta confiança e segurança, o que é o mais importante, e sabe fazer muito bem aquilo que ama, fazer um sub se contorcer de tesão.

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