Prostituto da Praça da Sé | Fetichista 354

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Desta vez vou tratar de fantasia, fetiche, elaboração mental mais que uma prática de BDSM específica. Digamos esta experiência está valendo pelo conjunto da obra… Vou falar de vulgaridade, clima de prostituição e como fui parar em um hotel barato da Praça da Sé!

Quando paro e penso, me vejo em dois pilares: uma referência por um comportamento de Dominador, que respeita seus submissos e escravos e que ao mesmo tempo proporciona prazeres muitas vezes indescritíveis, mas acima de tudo, a certeza da segurança na prática e com a saúde de ambos.

E do outro, a promiscuidade! Ahã, não é possível que eu saia ileso desta imagem, pois veja bem, se estou no relato do homem 354 e faz apenas uns 3 anos que comecei a tabular tudo isso, imaginem quantos eu já peguei.

Sim, é neste segundo pilar que vou sambar hoje!

No da promiscuidade, vulgaridade e mais que isso, o quanto isso é desejado por todos, de forma sigilosa e discreta, mas no imaginário, rola com força e desejo.

Vamos falar de filmes: a Dama da Lotação, a Bela da Tarde e tantos outros…

Pois bem, teve uma época que eu trabalhava no centro e sempre passava pelo antro da Praça da Sé, região central de São Paulo e lá sempre percebi vários motéis de quinta, muitas prostitutas e alguns rapazes que bem podiam ser garotos de programa.

Já até saí com eles na minha história de vida, com um e com uma.

A prostituta foi até engraçado a história. Quando eu era novinho meus amigos queriam me levar para um puteiro, mas eu já era gay. Olha, vou te contar, foi difícil arranjar tantas desculpas pra escapar desta furada.

Até o dia que assisti um filme com eles: ‘Endles Love” e o enredo era bobinho, mas na nossa idade até parecia forte e intenso, uma história mel com açúcar sobre a paixão verdadeira, mas pra quem nunca transou, era aquilo que eu achava que eu queria para a minha primeira noite de sexo, claro que eu desejava ele, o macho da história e não ela! Risos…, mas o mais importante, era que poderia servir de desculpa para os meus amigos, tipo assim: “não quero transar com uma puta, pq quero uma namorada linda e bla bla, bla e segurei a onda. Dai tive a minha primeira transa com um motoqueiro, que até já relatei aqui e depois sim, fui transar com uma prostituta em um puteiro famoso de Porto Alegre.

Até hoje eles juram que me proporcionaram a minha primeira transa, tolinhos!

E ainda foi presente de aniversário… risos!

Já com o garoto de programa, foi um presente do meu namorado, de aniversário de casamento.. risos, ele escolheu um cara grande, malhado, gostoso, cara quadrada, moreno, lembro até hoje e o cara era uma escultura de homem, mas quer saber? Sexo bemmm meia boca.

Mas então, já tive minhas experiências com os profissionais do seXo e acho super excitante toda essa fantasia que acontece com eles, será que a transa será boa? Vão gemer, isso é certo e o local?

Como é um local de prostituição, essa era a pergunta chave.

Será que teria coragem de entrar em um hotel de quinta categoria? E o chato no colchão? E o papel higiênico fininho de banheiro público? E a sujeira das paredes?

É pensando bem, é forte e intenso! Imagina, depois de ter ido para hotéis fabulosos e caros, ir parar em um muquifo da Sé?

SIM SENHOR, SIM ISSO MESMO!

EU FUI!

E foi incrível…o cheiro da vulgaridade, o climão no ar, tudo mais na minha imaginação do que no real, Talvez, não sei avaliar.

O meu parceiro de sexo não queria nada caro e claro que tudo isso que falei não me veio de pronto na cabeça, até relutei depois que ele propôs um “Hotel Baratinho da Praça da Sé”, dei mil ideias, mas ele era irredutível, daí entrei na onda, quer saber? Vou pro lugar mais baixo que conheço e transar como um vadio!

E foi exatamente esse o fetiche da vez, um sexo despreocupado de valores morais, dogmas ou realidades perdidas e distantes.

Sim, me acabei transando em um quarto de quinta, com lençol de quinta, parede descascada, mas olha, o papel higiênico nem era tão ruim e até pediram o RG na entrada.
E teve até uma coisa engraçada, eu disse que ia ficar mais um tempo no quarto depois da transa e o carinha que estava comigo foi embora. Eu queria na real era fotografar o clima do lugar e tomar um banho de prostituto e não é que o pessoal da portaria ligou pra saber se estava tudo bem para só depois deixar o cara sair?

“É pq já teve assassinatos nesse local.”

Não disse que era barra pesada?

SIM, tenho atitudes promíscuas, sou puto e sou DOM.

MAS, acima de realizar qualquer fetiche ou fantasia, tenha certeza que não vou te passar nenhuma DST e muito menos “peguei chato” nestes lençóis, gargalhadas.

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