O MARIDO BI QUE VIVE O PRAZER ENQUANTO A ESPOSA VIAJA | FETICHSTA 471

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Enquanto isso na sala de embarque se escuta: “ primeira chamada para o Vôo Barbudo 471 com destino ao sub space”. Bem que esta poderia ser a chamada para o início dessa sessão, pois esta história tem muito haver com o aeroporto, não necessariamente com o lugar físico, mas sim tudo o que representa, desde as sensações que uma sessão de dominação causa, até a libertação que a realização de um sonho pode causar, ou seja uma grande viagem pessoal.

Mas não é só isso, esta sessão é com um cara casado, “BI” em suas preferências, mas extremamente travado em suas realizações.

A esposa viajou para longe e esse é o passaporte da sua liberdade, pois com ela próximo, ele é outra pessoa, então o “BI” aqui não refere-se a condição sexual, mas uma “BI” personalidade, pois com ela na cidade, ele é apenas o seu marido, totalmente abdicando de um prazer fora do casamento, seja com homens ou mulheres e também distante desta outra personalidade, a liberta.

AS MARCAS QUE DEIXAMOS NAS PESSOAS

Mas quando ela viaja, ah quando ela viaja, o mundo fica mais colorido, as possibilidades duplicam e só é preciso lidar com duas limitações: a culpa e as marcas e, por isso, quando ele me escreveu foi bem claro:

– “Por fafor SENHOR, me domine hoje, a minha esposa viajou e estou totalmente ao seu dispor, só lhe imploro para que não me deixe marcas”.

Certamente ele estava falando das marcas visíveis no corpo, pois das psicológicas e sensoriais, destas com certeza ele saiu cheio delas.

Eu já sabia da sua existência, pois um dia ele deixou um relato enorme no meu site, intitulado: “RELATO EM FORMA DE DESEJO”, que aliás me chamou muito atenção, mais foi no contexto das suas mensagens, que ele me atraiu e ganhou meu interesse.

Postagem: Relato em Forma de Desejo

Postagem: Relato em Forma de Desejo

Quem resiste a um comentário desses:

“… sei que não tenho muito a oferecer pro senhor, mas gostaria que o senhor fosse o primeiro a comer meu cu (sou hetero, mais ou menos).

Adorei isso, não pelo fato dele estar oferecendo o cu, o que aliás deve ser a coisa mais difícil para um hétero, mas pelo teor da simplicidade das palavras e ao mesmo tempo, a clareza do desejo demonstrado em grau elevado, além dele parecer ser divertido e espirituoso quando se classifica como um “hétero mais ou menos”.

Outras mensagens vieram e cada vez mais dedicadas, intensas e devotas, como um real escravo mental, preso pelo psicológico, pelo desejo que amarra e torna-se avassalador, em suma: eu precisava conhecer esse cara.

O ENCONTRO

Foi em um domingo no final da tarde. Ele chegou 15 minutos antes e de longe vi ele parado na frente do prédio. Mandei que ele saísse para que eu entrasse e vi o cara correndo atônito para os dois lados da rua, parecia um menino atrás do brinquedo, sem saber como se portar ou preocupado que a sua sobra descobrisse “o delito”, achei fantástico.

De longe já sabia que seria uma sessão maravilhosa, pois como nos vôos que nos transportam para vários destinos diferentes, uma ótima sessão de BDSM requer um conjunto de fatores, que harmonizados, torna tudo inesquecível, como a entrega, o desejo, a fantasia e principalmente “o querer”, como diz Caetano Veloso.

Bom quanto ao querer dele, esse estava explicito nas suas atitudes, e depois de ajoelhado no capacho, pude sentir sua respiração, seu corpo tremendo, sua boca seca e seu coração que pulsava como a primeira vez de um menino, mesma sendo ele um homem de 30 anos.

Aliás, quando me perguntam o meu maior fetiche, é esse: o de proporcionar um prazer tão intenso e tão novo, que as pessoas revelam nunca terem sentido tamanha experiência, isso é fantástico, é o poder da transformação em minhas mãos, acha pouco?

Vai ver você ainda não sentiu isso na sua vida, este era o caso dele.

Cuidei desse homem, desde ensinar a beijar, até tocar com calma, a respirar, focar no prazer, sentir o corpo, ensinar a mamar e a tocar genuinamente em um homem.

Ah ele viajou pelo meu corpo, lambeu os pelos, agarrou a barba, queria sentir até o quanto as costas eram peludas, cheirou e sufocou de prazer.

Mas continuava beijando mal, com bicocas e nenhuma entrega, isso não consegui mudar, mas mais tarde ele revelou que não se importava com o beijo e que a esposa também reclamava, olha o nosso ponto focal, parece até que somos cumplices em pegar o mesmo homem.

Eu lambi o peito dele com tamanha vontade que ele se debatia na cama, aliás foi para lá que o levei no começo da sessão e foi lá mesmo que gozei pela primeira vez, quando lambi seu corpo, deitei em cima dele e explorei aquele corpo de macho, com pouquíssima, quase que rara experiência com homens, vindo apenas de duas experiências anteriores. Senti muito prazer em saber disso.

Depois fomos para a área da masmorra onde realmente pratico o BDSM literalmente. Ele preencheu o contrato, combinamos a palavra de segurança e os limites.

SUBMISSO E MASOQUISTA

Ele gosta de dor e coloquei os clamps nos seus mamilos e comecei a tocar com mais força em seu corpo, ele também lambeu meus pés e outras práticas se seguiram, até que puxei os clamps que estavam nos mamilos e com a outra mão masturbei-o. a intensidade do desejo realizando-se era tão intensa, que sem conseguir segurar, ele gozou em jatos.

Fiquei feliz e achei que já tivesse acabado naquele momento, mas ele implorou por continuar, o que me surpreendeu, pois para a maioria dos casados héteros depois do gozo o que se segue é a culpa.

Eu ainda argumentei dizendo que não me importava de marcarmos um novo encontro, mas ele pediu muito, que não parasse, que lamentava ter gozado, mas o prazer mental persistia e queria que eu o penetrasse.

Pediu para usar a máscara de gás e eu o fixei com correntes na cama, em uma posição bem vulnerável, com as pernas arregaçadas e o cu empinado.

Mas daí para a frente é de cumplicidade não contar, afinal o que mais cerca os casados é o sigilo, não é assim?

Depois de tudo finalizado, foi o momento de cumplicidade, banho e conversa.

Ele confessou estar sentindo-se realizado, pois mesmo doendo, era o seu desejo e não seria com outro, essa é a sua maior entrega e confessou que pretendo voltar, mas que ser passivo, nunca mais.

Disse ele, que não pretende voltar nos próximos seis meses, ou até quando conseguir segurar o desejo e, ainda temos mais uma condição para cumprir: que a esposa viaje novamente, enquanto isso não acontecem encontros reais com outras pessoas.

Ele continua na sua pacata vida de homem casado, só que agora mais realizado que antes.

Não sei se ele um dia lerá este relato, mas seja como for, vivemos algo especial, nem que seja por um dia.

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