Incesto – Desejo pelo Cunhado | Fetichista 344
Incesto.
Normalmente relato sessões entte PAI (EU) e filhos (eles), masesta será diferente, digamos que o “rolo” aconteceu com o cunhado.
Papo longo com esse menino de 20 anos.
Foi longo pela novidade do assunto. O filhão é novato em tudo, hetero e tem muito pouca experiência no sexo, seja ele qual for, exceto aquele com a namorada, que aliás, não o satisfaz muito, daí sua busca pelo “diferente”.
Mas como para a maioria dos héteros encanados e ainda mais nessa idade, a culpa é tão forte quanto a libido, daí as horas sem fim de um papo que estava a beira do ir e recoar.
Começou por um aplicativo, claro que ele estava sem foto e nem imagino o título do perfil, mas começamos a teclar.
Ele mencionou que não tinha muita experiência, que tinha muito medo a ponto de deixar ele travado e ao mesmo tempo com muito tesão e que o que mais queria experimentar era estar com outro homem e experimentar tudo o que a namorada “acha nojento” de fazer com ele.
Nojento?
Hã?
Tá vendo mulherada como se “perde” um homem para outro homem?
Expliquei desde os primórdios do sexo e tudo o que precisa experimentar com ela, como conquistar, manter um diálogo e o mais importante, tentar achar uma frequência de conversa onde o respeito perdure, mas que possa surgir um campo de confiança para desenvolver os desejos mutuamente, que na verdade é o que se espera de uma relação.
E blá, blá, blá de intermináveis conselhos…
Mas ele estava muito chateado com ela, sem a menor perspectiva disso evoluir ou melhorar e além disso, era a primeira vez no app e estava procurando algum homem que entendesse as suas vontades e mantivesse SIGILO.
Adoro essa palavra, fico até excitado quando o sigilo é pactuado como a certeza de um segredo inviolável, quase que garantido por um fio de bigode.
Mas é travado, foi muito papo até que… desisti e deixei pra lá.
Até cansei e desejei boa sorte, de tanto papo e nada evoluir, só falávamos do que não rolava com ela, do seu desejo e receio de algo real e eu de pau duro!
Dei tchau virtual e desencanei..
E quando eu já estava indo embora da masmorra, ele retornou, daí com mil mensagens encorajadas e implorando para eu voltar.
Voltei (é óbvio!)
Só queria uma certeza: que não tivesse beijo e não seria passivo!
Risos… tolinho! E quem quer beijar?
Ele chegou em 10 minutos, isso que estava com medo.
O garoto entrou na masmorra, todo tímido e completamente sem jeito, nem a mão estendeu. Ele estava todo “errado”, nem sabia o que fazer.
Mandei tirar a roupa e sentar no sofá, fechar os olhos e não abrir de jeito nenhum.
Disse que seria uma experiência nova, que iria gostar e sentir prazer.
Comecei a tocar nele e estimular o corpo e o pau, que estava bem mole ainda.
Ela tem nojo né?
O meu fetiche era pelo desejo de fazer um jovem sentir prazer e experimentar com um homem mais velho o que a namorada nunca se preocupou em tentar.
Mas nada de reação.
Cheguei a colocar minhas certezas sobre os homens em cheque; será mesmo que hétero não sente prazer com outro homem? Será que ele não tinha mesmo nenhum interesse por homem?
Daí vamos recorrer a experiência do Dom?
Comecei pelas perguntas…do tipo:
– “me fale de você garoto, me conte por que ela não estimula você sexualmente?
Ele: Blá, blá, blá e blá…
– “e alguma vez desejou que ela chupasse você”?
Ele: Blá, blá, blá e blá… e mais um pouco de blá…
E tudo mole ainda aqui por baixo, mas começando uns gemidos de prazer..
– “e me conta, é diferente ficar com homem”?
Ele: Ela nunca faz isso, é diferente, mas é bom, é gostoso, dá tesão!
– “e já teve atração por homem”?
Ele: NUNCA (expressão de certeza, firme, imediata e categórica!).
Ele: Quer dizer… tem um lance que não sai da minha cabeça.
– “conta”!
Ele: ela tem um irmão e o cara às vezes fica me olhando de um jeito diferente, uma vez mexi no pau e ele ficou olhando e acho que o cara é gay.
– “idade dele”?
Ele: 18 anos e um dia (grifo meu… só faço e me permito com maiores de 18 anos e um dia, não aceito menores de idade).
– “e já rolou algum desejo por ele?”
PAU DURO NA HORA, INSTANTANEAMENTE…
Ops conectamos!
Ele: sim, já comi ela pensando que estava comendo ele, tenho vontade de pegar ele e mandar o cara fazer tudo o que ela não faz comigo.
– “e como é o nome do cara”?
– Ele: Paulo
– “pois faz uma coisa, realiza seus desejos com o Paulo, pega ele, dá uns amassos no teu cunhado, pega na marra, faz o cara pagar pela irmã, te aproveita dele como se fosse ela e ao mesmo tempo perceba que ele também quer você!”
O 344 ficou maluco, não parava de falar…
“vem cá veado, pega no teu cunhado que é o que você quer seu puto, vou te pegar e você vai fazer o que a vaca da tua irmã não faz comigo, quero você cara!
E assim foi, de olhos fechados e sentindo um profundo tesão, tanto que já estava alisando todo o corpo dele e o menino louco de tesão, era maluco, um pau duro e cheio de tesão.
Ele gozou e a porra chegou na cara dele, de tão alto que foi.
Foi o tempo dele respirar, limpar-se, trocar meia dúzia de palavras, colocar a calça e sair voado.
No inbox me agradeceu e disse que fazia muito tempo que não sentia prazer e que foi maluco ter pego o Paulo.
E não teve beijo, é claro.
E queria só dizer pra namorada que tá tudo de boa né?
Afinal ficou “tudo em família, né”?
Tenho HORROR a esse povo do “sigilo”, preguiça eterna.
Já esse pé, pelamordeDeus! Que maravilha