Foi com um Operário da Construção Civil e dentro do Container | Fetichista 292

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Sabe aquele operário da construção que trabalha de capacete e macacão? Ele é um operário de um canteiro de obras e esta foi uma grande experiência, daquelas que são difíceis de realizar, mas como não acredito mais no impossível, talvez por isso, acompanhado de uma autoconfiança forte e um tanto de cara de pau, na maior parte das vezes, pego quem, onde e como eu quero!

E eu quis este operário de obra e mais, tinha que ser em pleno canteiro da construção, senão não tem graça!

Durante vários dias, passei por ali, no caminho do trabalho e, entre tantos, um cara começou a me olhar mais fixamente, de forma rápida, mas um cara atento e sedento por sacanagem como eu, percebe-se o lance do olhar.

Comecei a caminhar mais devagar quando passava pelo canteiro de obras e sempre procurando ele com o olhar, de forma discreta, mas ávido por qualquer sinal.

Um cara moreno, mais para negro, em torno de 1,80, careca, uns 35 anos, médio forte, olhos pretos e mãos grandes.

Esse investimento durou um tempão, mas não tenho pressa, tenho tesão e confesso até que a sedução me pega mais que o ato em si.
E quando eu menos esperava, rolou.

Foi em uma sexta feira, eu estava voltando do trabalho e já era noite.

Passei pelo canteiro de obras e tudo estava fechado, mas tinha um cara com a cabeça por cima do tapume, com uma mão por cima e a outra escondida.

Mulher não repara nisso, mas homem saca logo que ele estava era com a mão no pau e quem era ele? Exatamente o meu alvo!

Mas ele não estava sozinho, do lado da rua, tinha um cara falando com ele, mas arrisquei e passei perto e dei um boa noite.

O cara estava, com certeza, enfeitiçado, me correspondeu e pensando mais com a cabeça do pau do que com a de cima, cheguei perto já com o coração na boca.

E fiquei ali esperando a conversa virar grupal e logo de cara, percebi que o cara que estava falando com ele também era gay e estava investindo, mas era um senhor e muito discreto, meio lento e tentava nitidamente jogar seu charme.

Nestes casos, não sou discreto, sou um leão!

E deixei o cara perceber e ir embora, mas claro que isso não aconteceu. Ele, tanto quanto eu, desejava aquele moreno. Nenhum dos dois pensava em largar o osso.

Fiquei de saco cheio e resolvi por as cartas na mesa, quero e vou pegar estava decidido!

Já sem discrição alguma, dirigi a palavra a ele e fui lascando a pergunta:

Como tá esse tesão aí? Òbvio que com um olhar fixo e decidido.
Ele devolveu… “tá foda”!

Pois eu já respondi, então tudo pode ficar melhor…

O Senhor que estava ao lado não acreditou naquela sintonia, mal sabia ele que este momento já tinha sido arquitetado, aliás, uma boa metáfora para um canteiro de obras.

E continuei: “ tá sozinho aí”?

Ele disse: “sim, de boa”!

“Demorou, abre a porta pra mim?”

“Chega ali”, foi o que ele me disse.

Pro amiguinho coroa ainda olhei e disse, até depois amigo, te conto tudo, gargalhadas.

O lugar em que ficamos foi dentro de um container. Eles estavam sujos, tanto o container, como o meu amante momentâneo.

Muito puto né? Sim, sou!

E daí, não podia deixar de falar: “já estava te cuidando há muito tempo”.

E ele riu, e disse: “já tinha te sacado”

“Sei exatamente o horário em que você passa por aqui e te vi com essa barba ruiva e pele brancona, me amarro em loiro”.
Bom, foi beijão na boca direto e tocar naquela roupa, sentindo aquele cheiro de cimento e vendo tudo sujo, situação que não poderia ser diferente em um canteiro de obras.

Em minutos, estávamos pelados, em pé, excitados e nos masturbando mutuamente, com um beijo tão quente que fica difícil traduzir.

Ficamos nesta putaria, com muitas mãos pelo corpo, olhos abertos, ambos se sacando, coisas de macho, como deve ser quando eles fazem escondido lá no fundinho do terreno da construção.

Isso tudo talvez tenha sido rápido, mas a sensação é que durou pelo menos 12 horas! Estava com quem eu queria, no lugar em que desejava e uma putaria nova, daquelas do caderninho de desejos: ficar com um operário!

Lambi o corpo, a barriga, o suvaco fedido, o pescoço e estava tão forte que quase deixei uma marca nele quando ele exclamou: “calma, calma, sem marcas, sou casado!”

Oi?

Gozei, é lógico, com um cara desses, com esse puta climão e ainda hétero!

Não tem como segurar… ele segurou minha cabeça, continuou beijando, um beijo meio errado, querendo e ao mesmo tempo culpado, pelo menos parecia, mas mesmo assim, continuou punhetando até gozar também!

Alívio e explosão, desejo realizado!

E nem papel higiênico tinha, espalhei pela cueca mesmo e me vesti.

E ele ainda comentou: “foi bom cara, curti pra caralho”.

“E quando chegar em casa, ainda tenho que transar com a patroa, mas vou ficar pensando é em você!”

Precisa mais?

No dia seguinte, passei por ali e fotografei o canteiro inteiro pra registrar. A foto dele, não consegui de jeito nenhum, começou a ficar com medo e não entendia por que eu queria uma foto… e sabe do que mais? Pra quê explicar? Deixa quieto.

Quando saí, não encontrei mais o tiozinho!

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1 comment

  1. Didacus 11 outubro, 2017 at 10:38 Reply

    Uaaauuuu, a caçada perfeita, observação e depois ataque, uuuuuiiiii, gente que tesão é esse ahhhhhhhh delícia

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