Esses casados héteros são uns cachorros | Fetichista 347

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Héteros são fascinantes. Eles enlouquecem mais que os homossexuais.

Quando o desejo domina suas mentes, eles perdem o controle e tornam-se arrebatadores, uma mistura de tesão animal, instinto de macho primata mesmo, sei lá a química que acontece.

Esse cara foi um grande exemplo disso. Ele é casado, pai de alguns filhos e um executivo acima de qualquer suspeita, daquele tipo que tem funcionários, é líder de equipe e usa terno, com uma profissão exercida em sua maioria por homens. Não é preconceito, é um perfil apenas.

Pode ser o tipo desejado de muitos, inclusive o meu, mas garanto que não estou inventado, apenas reproduzindo a qualificação que ele me contou.

Nosso contato começou por um app e quando ele estava de passagem por Sampa. Ele não mora e não trabalha na minha cidade, estava só de passagem.

Nesse casos, nem invisto muito tempo na conversa, pois sei que é tesão de aeroporto, ou seja… vai no banheiro, bate uma e levanta voo.

Mas ele é do tipo que contei acima: a lu ci na do!

E bombardeou meu celular com tanta mensagem e com um desejo tão grande, que é difícil ficar inerte.

Entre tantas mensagens, algumas me chamaram atenção: primeiro o fato dele estar ensaiando um contato comigo há mais de 3 anos e depois por ter interrompido o papo dizendo que a esposa estava próximo.

Delícia de traição! Desculpem-me elas, mas EU adoro homem safado e cafajeste deste jeito. Sei que não é bacana, quando falamos de índole e confiança, mas meu foco é o desejo, lembram-se?

E não falo aquele desejo comum que temos todos os dias. Meu lance é pelo arrebatador, aquele que tira a criatura do eixo.


“Bom dia, Dom Barbudo. Sou grande admirador do Senhor. Sempre visito Seu site e uma vez, mais de anos atrás. Ainda que eu tenha tido algumas experiências com BDSM, considero-me iniciante. Sou casado com mulher, vida normal, mas gosto de ser submisso e penetrado por outro macho – e isso o Senhor faz muito bem.

Não moro em SP, raramente tenho vindo pra cá – mas gostaria de ir mantendo contato para uma eventualidade que der certo. Por acaso estou aqui hoje, mas num evento de família… então estou encoleirado, mas não como eu gostaria.

Ah, tenho uma tara enorme em sentir o cheiro da sua calça de couro.

Daqui a pouco respondo com mais detalhes

Esposa do meu lado agora.”

E logo depois dessas mensagens ele foi embora.

Mas um mês depois ele voltou e dessa vez sozinho!

E foi o dia do nosso encontro. Depois de incontáveis mensagens, com tudo combinado e acertado, horários, práticas e promessas… ele chegou.

E borrado de medo, tanto que o pau estava tão encolhido, que parecia clitóris.

Exatamente do jeito que gosto. Mas o tesão era tão forte, que era evidente.

Respiração alterada, coração batendo forte, suor escorrendo, o corpo é infalível e não trai.

Algumas práticas eram pedidos recorrentes: ser penentrado por consolos, sentir os cheiros, pony play e humilhação.

O cheiro foi por onde comecei, depois do preenchimento do contrato e da combinação da safe word.

Ele cheirava tão profundamente e com tanto prazer, que fiquei fascinado, pois excitado já estava desde o início da sessão.

Ele lambeu meus pentelhos, pediu pelo pau e pelo saco. Ganhou!

Não sou bobo, com aquela gana que ele estava, como iria perder.

Depois partiu para as botas e para as meias com chulé.

Neste momento já masturbava freneticamente, mas fiz parar e posicionar-se de quatro, ainda com a venda.

Fui no quarto, preparei um plug e soquei no seu rabo.

Deve ter doído e deve ter dado muito prazer, pois o cara agradecia como se tivesse ganho um prêmio, e de certa forma, até foi né?

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