ELE VESTIU A CALCINHA VERMELHA DA ESPOSA | FETICHISTA 384

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Quase dois anos de espera, esse foi o tempo desde o nosso primeiro contato.

Lembro como se fosse hoje, estava saindo de casa e uma mensagem de um cara muito gostoso, lindo de rosto e super peludo me mandou uma mensagem a partir dos aplicativos de pegação gay.

Ele estava em um compromisso pela minha região e disse que era submisso, obediente e gostaria de me servir.

Esse tesudo do caramba quer me servir?

Corpo peludasso do submisso casado.

A notícia não poderia ser melhor para um dia no começo do trabalho.

Apesar das poucas trocas de mensagens ele posicionou onde estava e naturalmente passaria por ele pelo caminho até o metrô.

O cara disse que estava com muito tesão, que era casado e que estava de folga, que faria o que eu mandasse, que conhecia meu site, a forma como trato os homens casados e que apesar do medo e da pouca coragem, queria muito que eu lhe conhecesse.

Comentei que estava com pouco tempo e em direção ao trabalho, daí ele ofereceu uma carona.

Suvaco peludo e com cheirão de macho.

Combinamos em um ponto e cheguei no seu carro.

Lindo! Que sorte a minha, que cara maravilhoso. Malhado, peludasso, baixinho, barba grande e completa, meio alternativo, com bermuda curta e camiseta básica.

Meias palavras foram trocadas e apesar de estarmos estacionados em uma rua movimentada, foi inevitável um beijo forte e ardente, carregado de desejo e tesão.

Fico até pensando se mais héteros fazem isso, ou só os tarados como nós, pelo menos em um casal de homem e mulher acho muito difícil que aconteça nessa sociedade tão careta e convencional, mas… vamos aos fatos.

Deu vontade de arrancar as roupas, mutuamente eu as minhas e eu as dele, mas não podia, em no máximo 30 minutos teria que chegar ao meu trabalho.

Só deu tempo para uma conversa rápida, saber qual é a sua profissão, um pouco da relação com a esposa, seu desejo pela submissão e seu tesão por mim, recolhido por muito tempo.

Naturalmente mesmo com malabarismo, o fiz lamber minhas botas e deu pra ver o quanto ele era real, seu pau ficou muito duro com um super volume pela bermuda.

Mandei tirar a camisa e vi aquele que seria um dos peitos mais lindos que já vi.

Cai mamando sem controle e sem preocupações alheias. Onde estávamos mesmo?

Sei lá, isso já não tinha mais importância.

Sei que pela dificuldade de movimentação dentro de um carro, ficou tudo mais limitado.

Mamei tanto que deu vontade de ejacular, mas não queria desperdiçar esse momento, queria mesmo era uma sessão demorada na masmorra.

Atrasei mais que eu podia e ele acabou confirmando a oferta e me levou de carona.

Nós juntos em plena 23 de Maio, para quem não conhece, esta é uma das avenidas mais movimentadas de São Paulo e fica pior no horário do rush, nas que o mundo se exploda.

Ele dirigia sem camisa, com o peito a mostra e ainda mandei abrir a janela do carro pro vento fazer os pelos mexerem. E eu seguia com a mão em seu pescoço, simulando e fixando no seu psicológico o quão submisso ele seria com a minha coleira.

Chegamos no meu trabalho e foi um começo de dia mais empolgante dos últimos tempos.

Corpo lindo e peludão

Depois ele sumiu, entre entradas e saídas do aplicativo foram quase dois anos sem conseguirmos marcar um simples encontro.

Engraçado como a vida é gira, acontece e o tempo passa e muitas vezes esses momentos prometidos podem nunca mais acontecer, é tudo muito efêmero.

Mas um dia deu tudo certo, ele saiu mais cedo do trabalho e eu estava no final da minha jornada diária.

Ele foi pro Studio 57 e ainda mandei levar uma calcinha da esposa, queria mesmo era confirmar se é casado de fato.

O cara levou e que corpo maravilhoso, nada mudou, estava lindo e gostoso como na primeira vez.

A sessão foi incrível e eu desfrutei de mais um homem casado, sem deixar marcas ou sinais em seu corpo. A calcinha ele usou, queria mesmo era ser a minha puta vadia, a mais linda e desejada de todas.

Ele é muito submisso e me contou que já tinha servido outros homens, mas que o meu site era visita diária garantida e que seu maior desejo era servir e ser obediente, sem contrariar e contestar as minhas ordens,

Submisso aos pés do DOMINADOR

E a sessão foi longa e prazerosa, também não é difícil com um parceiro como esse.

Lambi, mordi e chupei como pude seu peito peludo.

Ele lambeu minhas botas, meus pés, mamou de quatro rebolando a bunda peluda e no rego só o fio dental da esposa vermelho.

Gemia como uma vagabunda agradando o homem e pedia pra ser humilhado como uma vagabunda traidora, por fazer aquilo com a esposa. Naturalmente pediu punição pela traição e levou muitas palmadas no colo do macho, agora seu amante de fato.

Tem coisa melhor para um marido? Em casa ter a esposa que cuida dele e quem compartilha uma vida com amor e parceria e fora dela um amante para quem serve, obedece e ainda é passivo sexualmente?

Imagino que seja o sonho de muitos Homens Casados e se for o seu, entre em contato comigo, com certeza poderei te ajudar, pois sou especialista em Homens desse tipo, pode confiar!

Será o nosso segredo, só peço uma coisa: traga a calcinha dela para você vestir!

Submisso lambendo os pés do seu macho.

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4 comments

  1. Guigo Submisso 7 junho, 2019 at 13:22 Reply

    Amo usar calcinha, tenho uma fio dental preta q adoro usar, com certeza iria servir o Dom Barbudo usando ela, ainda vou ter uma começar pra usar diversas vezes com meu dono, gosto de ser humilhado, seria um prazer ser humilhado pelo Dom usando uma calcinha bem pequena, tenho bundão, combina perfeitamente com meu fio dental

  2. Patrick 27 abril, 2021 at 05:15 Reply

    Sou hétero, 37 anos e nunca me relacionei com homens. Comecei a estudar o BDSM há pouco tempo, a princípio com o propósito de dominar mulheres; algo que eu já fazia de forma amadora em minhas relações “convencionais”. Aos poucos comecei a perceber que a minha verdadeira vocação era a submissão. Ao ler relatos e ao assistir vídeos de sessões, passei a desejar ser submisso de um homem. É incrível a sensação de desejo e excitação que sinto ao me projetar mentalmente nas cenas. Ser chicoteado, humilhado, receber uma chuva prateada, receber uma chuva de mijo, ser penetrado, ser feminizado, fazer tarefas domésticas, dar o meu corpo completo para ser objeto sexual do dominador, são os pensamentos que pairam em minha mente todos os dias e noites. Só consigo me imaginar fazendo sexo com um homem se for no contexto BDSM; fora disso, ainda não tive interesse ainda. A simples descoberta do BDSM me revelou desejos que eu não sabia que tinha. E neste cenário imagino mil e uma situações que gostaria de desfrutar. Senti meu corpo trêmulo ao ler este relato e pude constatar que não há mais como viver sem exercer a minha submissão. Espero e anseio pela oportunidade de começar.

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