Ele usou calcinha, mas a condição é que deveria ser a da esposa | Fetichista 281

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Nada é tão simples como parece ser e quanto mais experimento, mais certeza tenho da complexidade das coisas e da vida.

Por exemplo, a vivência de um FETICHE não se resume ao ato em si.

Hoje classifico como PRÉ-FETICHE, DURANTE O FETICHE E PÓS FETICHE.

Isto apesar de nunca ter sido escrito por mim, sempre foi muito claro na minha percepção das sessões.

E este homem é o exemplo tácito disto.

Na fase PRÉ-FETICHE suas fantasias e desejos foram descritos de forma intensa e visceral, percebia nitidamente o desejo relatado em cada palavra do seu texto.

Já durante a execução da fase DURANTE O FETICHE, percebi que ele travou, de certo um pouco pelo medo, tensão pré sessão, vergonha do seu desejo ou mesmo a negação que a realização dele é algo socialmente coibido, não importa, na verdade foi mais um de um fator.

E agora ele viverá de forma solitária o momento PÓS-FETICHE. Apesar de oferecer apoio pós sessão, esse momento é pessoal e depende de assimilar tudo o que aconteceu, trabalhar as questões pessoais e curtir as lembranças. Mas seja como for, tenho certeza que aquilo vivido se transformará em muitas punhetas e boas lembranças pela vida toda. Ele ainda não sabe disso, mas eu tenho a certeza.

Bem, vamos ao relato da sessão da princesa.

Um cara cheio de desejos, mas o mais importante deles é o despertar de uma sensualidade sutil, leve e suave.

Ele tem um fetiche incrível em usar calcinha e tem que ser a da esposa. Tudo começou com um cara que lhe deu uma cor de vinho de presente e fez o menino vesti-la e lambeu seu cu com a fome de um macho.

Comigo ele queria duas coisas: repetir a experiência e ser voyeur em uma sessão.

Quando chegou, assumiu a posição submissa, que me permite avaliar suas respostas físicas sem que me tenha visto. Ele parecia nervoso, ansioso e excitado, não no membro, mas pela situação.

Agachei atrás dele e fiz o que toda feminina espera receber: carinho, aprovação e um toque másculo, passei as mãos por baixo da sua bermuda e encontrei uma calcinha de renda com um tecido suave e gostoso de tocar. Ficamos por algum tempo nesta posição, eu de pau duro encoxando a princesa e alisando seu peito, suas coxas e a calcinha.

Depois encoxei ela em pé e foi um tesão sentir sua bunda grudada ao meu corpo, seus suspiros cheios de tesão e mais ainda quando tombava a cabeça para trás, cheia de desejos e tarars que poderia liberar, com segurança e privacidade, era afinal o nosso momento, só a princesa e eu.

Não aguentei e levei ela para o sofá e montei naquele corpo definido e já ambíguo entre homem e mulher.

Coloquei deliciosamente sua calcinha para o lado e por muito tempo lambi, mordi, chupei, devorei seu rego. Ela gemia e suspirava.

A sessão foi focada no desejo pela calcinha, a adoração da peça e a valorização de uma mulher carinhosa e feminina. Senti cada suspiro e desejo. Foi o que senti. Ele me relatou que não se entregou por completo, mas isso não vem assim de pronto, é uma construção do desejo.

O ponto alto foi quando ficamos deitados no sofá, eu por baixo e ela em cima de mim, de costas para o meu corpo. Senti os detalhes do seu corpo e descrevi uma fantasia relacionada ao empréstimo da minha mulher para um colega de trabalho, a possibilidade da esposa ser uma empregadinha e amante para dois ao mesmo tempo, por ser penetrada de forma intercalada e obedecer aos machos sem direito a questionar.

Mas tudo aconteceria com uma condição imposta pelo marido aqui: que o amigo a comece de calcinha, que pela circunstância do ato, ficaria molhadinha e guardaria em seu tecido as lembranças de um sexo devasso e sem escrúpulos. A minha princesa vai um dia tornar-se a puta dos machos.

Ela quer e quando isto acontecer, descreverei aqui.

Para a minha princesa, um beijo do seu macho.

E da próxima vez quero uma calcinha preta!

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