E se casar, não embagulhe! | Fetichista 238

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Vou desenhar pra que você possa imaginar.

Ele entrou no Studio 57 de cabeça baixa, com uma roupa de motoqueiro que pingava água, com um capacete em uma mão e a mochila na outra.

Trazia também consigo uma expectativa acumulada por no mínimo um ano, tempo que frequentava o meu site e masturbava constantemente, isto só fiquei sabendo depois.

Nosso contato até a sessão não foi longo, coisa de duas semanas com eventuais mensagens nas quais era possível perceber um homem louco de tesão, com poucas fantasias realizadas e muito desejo pela descoberta.

Ele é hétero e tem namorada, não está solto no mundo, apesar da moto, que lhe dá independência e gera tesão, como em mim.

Tenha uma queda especial por hétero, mais ainda quando são machos e fechando com chave de ouro: motoqueiros!

Para quem já leu o meu relato da minha primeira transa na vida, já sabe do que estou falando… mas vamos ao relato do dia do boy, afinal esta sessão é dele.

No decorrer da semana um pedido me cativou:

“Mestre, por favor não me mande mensagem no fds, pois ela mexe no meu celular e pode descobrir algo”!

Já me conquistou, gosto desta confraria de machos.

E por falar em machos e namoradas, preparei uma calcinha e sutiã para ele vestir, não que me deixe louco, mas ele queria!

Sonhos são sonhos e se posso realizá-los, por que não?

Mas e homem hétero veste calcinha? Desde quando?

Desde o dia em que sentiu desejo, pelo menos é assim na minha companhia, vivo em um ambiente LIVRE, preparado para o fetiche, seja ele compatível com o meu, e se não me fere, já está valendo. Gosto de realizar e só quem já tremeu de tesão é capaz de entender meu pensamento.

O texto lhe parece confuso?

Sim, ele também é, não sabe bem ao certo o que desejar nem como quer receber, mas sabe que é ali que vai se realizar.

E foi assim mesmo, quando aquele macho entrou, não resisti a roupa de motoqueiro, ao cabelinho ralo, as coxas peludas, corpo gostoso e troncudo e fiz uma das coisas que mais gosto: vendei-o e apreciei aquele corpo, com todo o desejo do mundo, pelo menos naquele momento éramos só nós dois e Madonna, ninguém mais.

Sua respiração era ofegante e após coloca-lo uma venda, mandei deitar no chão e senti todos os cheiros de um cara hétero motoqueiro depois de um dia de trabalho.

Os cheiros fortes vinham do sovaco, do pau, do saco e do cu.

Aliás, escrevo excitado lembrando daqueles cheiros e isso é mais uma vez um segredo e um envolvimento masculino, pois machos gostam de cheiros de outros machos, enquanto as mulheres gostam de perfumes.

Os cheiros dele eram embriagante e quanto mais fundo eu ia, mais ele suspirava, como se até hoje não tivesse sentido prazer e de verdade,

cheirei, toquei, beijei, lambi, senti, mordi, só sei que fiz tudo o que podia e ele percebeu como fiquei louco.

Além de tudo tem cara quadrada de homem, comportamento extremamente submisso e totalmente entregue.

Bati, cuspi, encoleirei, enfim só não tranquei porque não pude.

Mas teve uma hora que chega a ser indescritível, quando coloquei ele deitado na cama, com as pernas abertas apoiando no meu ombro e fui abrindo seu cu, que delícia o cheiro do cu dele, cu suado de macho…

Abri com cuidado, pois é muito apertado de fato, primeiro um dedo, depois o outro e com ambos fui explorando aquele buraco quente e ao mesmo tempo, derrubei gel no seu pau e a ordem era que masturbasse sem gozar.

Fui explorando seu cu devagar, ele começou a se contorcer e a entregar o que era mais valioso: cu de hétero, afinal eles tem muito medo de entregar o ouro, mas ele foi corajoso e soltando gemidos de prazer foi atingido o orgasmo, até perder a força das pernas e do tronco, estava tão delirante que já não se entendia mais, quase que perdendo a noção espacial.

Ao mesmo tempo ele balbuciava palavras de prazer, de êxtase, sei lá não sabia explicar, dizia ele e quando toquei na próstata ele tremia todo, não só mais as pernas e em um relance ele me disse:

– o que o Senhor está fazendo comigo? O que tá fazendo?

Eu disse: estou olhando você, estou olhando para o seu tesão mais íntimo e nunca tocado, estou tocando e cuidando de você, apenas relaxe e goze.

Goze para seu macho, foi a ordem e em segundos a porra jorrou e ele desfaleceu ao meu lado. Esta foi a primeira vez.

Levei para o meu quarto e só em apreciar aquele macho, com olhar estrábico, careca e masculino, me serviu para um gozo sem punhetas ou penetração, só olhando para dentro dele e beijando aquele rosto barbado de motoqueiro fedido com cheiro de macho. Gozei.

Banho e mais sessão, pisei, cuspi, humilhei e fiz me chupar.

Depois de xingões, clamps nos mamilos, podolatria e degradação, veio o seu segundo gozo, sabe como?

Com a rola do seu macho na boca.

Com certeza era disso que esse hétero precisava e depois de um banho, devolvo para a namorada, aliás nosso combinado na convivência com ela:

1) Não transe sem camisinha, nunca!

2) Este segredo é nosso e será só nosso.

3) Se um dia quiser outro Dom, me fale!

4) E se casar, não embagulhe!

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