DOMINGÃO COM FUTEBOL E CERVEJINHA NA CASA DO HOMEM CASADO | FETICHISTA 476

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Domingão é quando a gurizada se encontra pra assistir futebol, de preferência um belo Grenal e tomar umas cervas. Grenal é o encontro de dois times poderosos do Rio Grande do Sul, o Internacional, também conhecido como o “meu time” e o deles, que é o Grêmio.

Pois esta sessão aconteceu em Poro Alegre, neste verão recente, que aliás a cidade é bem apelidada de Forno Alegre, pois beira ou passa dos 40 graus na sombra.

O calor neste dia estava até ameno, emplacando seus 37 graus (risos), aquele calor úmido, que mais atiça os corpos por desejos e desperta o desejo por um sexo caliente, bem como Mario Vargas Llosa conta em seu livro “Pantaleão e as Visitadoras”.

Pois bem, dentro da casa, um sofazão, tv ligada, cerveja polar no copo, que estava em cima de uma banqueta branca.

O cara, com estilo de folgado e casado, conta ele e, de fato, tinha uma foto da esposa em cima da estante, que ele me aponta, quando diz ser casado.

O clima é de Tesão entre homens, pegação, ocupação, pés, tudo rolando no maior clima quente.

Ele é muito fetichista e começa a me contar das aventuras que já teve, dos caras que pegou, dos brothers que são “socialmente machões e que, entre quatro paredes, tudo tá valendo” e, é assim que ele gosta, e por esse perfil que ele é atraído, de fato um cara hétero “descolado”.

Foram alguns jogos rolando pela tv e apesar dele ter um corpo sensacional, sugeri com bastante ênfase, que ele colocasse a camisa do Inter no pescoço e mantivesse a fisionomia de alguém com bem poucos amigos, tipo mau encarado, no estilo BRAT.

Que cara tesudo, a barriga é tanquinho e o olhar da gente até se perde com tantos “gominhos” pra contar.

Nos pegamos muito, teve sexo também, muitos beijos e fetiches como podolatria, cheiros, mamilos, exploração das zonas erógenas, lambi até cansar aquela barriga e estava tudo muito “pegado” entre dois homens, isso tudo rolando com certa tensão, pois o limite do prazer era o horário da patroa sair do trabalho.

Até que o telefone toca…

Amor, tô saindo do trabalho, quer que leve algo pra janta? Foi a pergunta da esposa dedicada.

“Sim, minha pequena”, foram as primeiras palavras dele, lembro que nessa hora eu estava lambendo um dos gomos do seu corpo tesudo.

Depois olhando bem nos meus olhos, completou a conversa:

“Traga um xis de frango, com ovo, não esquece! Tu sabes que gosto de “ovos”!

E antes que ela chegasse com o sanduíche, saí voado da casa do gaúcho casado, e o melhor, colorado como eu!

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