CASAL COMPANHEIRO NO AMOR E NO BDSM | FETICHISTAS 419 & 420

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“…prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença todos os dias da minha vida”.

Não é linda uma promessa dessas de tanto amor, fidelidade e cumplicidade?

Faltaram os itens no BDSM e sexo, mas vamos dar um jeito nisso no final, certo?

Foi por isso que fiz esse casal servirem juntos, mas isso tem um caminhar e vou contar como foi.

Certeza que não teve coroinhas e nem pajem, mas teve grande expectativa…

Na verdade o mais alto deles é um dominador, um cara encantador, gentil, educado, respeitoso e protocolar, do jeito que esperamos que o contato aconteça.

Ele procurou-me há algum tempo para ajuda-lo em um trabalho da Faculdade e sempre muito cuidadoso e profissional. Acabou nem rolando nosso encontro e o contato perdeu-se pelas tantas mensagens do aplicativo, que tem como regra mandar as mensagens para baixo uma das outras, até perder de vista.

Até o dia em que ele voltou e dessa vez, com o marido e como não moram em São Paulo, aceitei o pedido de irem visitar a minha masmorra.

E como diz a regra; ajoelhou vai ter que rezar!

Chegaram e foi lhes oferecido as poltronas de couro marrom, uma forma de ficarem juntos, próximos e cumplices, como numa perfeita relação matrimonial.

Perguntei das suas histórias no BDSM, nos fetiches e obviamente nem dirigia o olhar para o submisso.

Gargalhadas… foi tudo calculado.
Ele estava ficando incomodado com o tesão que não podia demonstrar, tanto que o ar estava raro e olha que eu percebia isso de canto do olhar. Já o maridão dominador ria timidamente da maioria das respostas que dava.

Era nervosismo. Saquei na hora.

Saquei na hora. Ou melhor, era pânico mesmo.

Entre os assuntos que giravam estava a submissão do namorado. O coitado nem conseguia falar. Quando eu olhava para ele e perguntava qualquer bobagem, ele afirmava ou negava com a cabeça, com a boca seca e segurando a mão do marido.

Fofo!

Fofo o caralho, olhei firme pro marido dele e falei:

Quero ele lambendo minhas botas, vc permite?

Ele disse:

“- sim pode ir para as botas do DOM BARBUDO!”

O 420 assim numerados, já que o maridão virou 419, atirou-se de tal forma que parecia estar em um trampolim, em um golpe rápido estava no chão agarrado nas botas e lambeando, timidamente de fato, mas quem se solta na frente do marido né?

Ele ficou posicionado de tal forma que coloquei uma das pernas nas suas costas enquanto ele estava agarrado na outra.

Sabe por que foi assim?

Manja uma cristaleira de doces em uma doceria?

Pois é, precisamos despertar o desejo no consumidor, portanto a perna estava esticada e a bota voltada para o DOM, pois dali ainda ia render um bom caldo, pensei cá com meus troféus de DOM. Risos…

Mas desejo nenhum supera a ética e a cumplicidade entre DOMS.

Fiz o submisso do chão debruçar-se de tal forma que não via mais nem meu rosto e nem do seu marido e continuei falando com o 419 despretensiosamente até que dirigi meu olhar para a bota da perna que estava esticada e apontei para que ele seguisse o marido.

Ele confirmou com a cabeça e logo estava de joelhos também.

Agora sim, casal unido na dominação e aqui cabe um parênteses.

(ABRE PARENTESES – Não é pelo fato dele ser um dominador que não possa permitir-se viver o tesão, aproveitar da confiança e da escolha que pôde ter com respeito, aceitação, desejo e reverência que lhe tratei. Sua atitude foi genial e ganhou todo meu respeito e admiração e para mim, não saiu menos DOM ou enquadrado em qualquer outra categoria como submisso, switcher ou nomenclaturas afins. Ele é DOM e foi DOM e saiu mais DOM ainda, agora de fato DONO das suas opções e dando um pontapé nas regras que alguém definiu como instransponíveis. E, FECHA PARENTESES)

E o clima estava uma delícia e eles lambiam e agarravam com tanto tesão que eu nem queria que aquilo parasse.

Ai o interfone tocou.

Era o fetichista 418, o loiro modelo marrento.

Lembra que eu disse que ele voltaria no dia seguinte?

Pois é, não aguentei, quis logo no próximo dia.

Os meninos 419 e 420 voltaram para as suas posições.

O marrento chegando, coração pulando! Coisa boa ter ele novamente…

Abri a porta. Olhou ousado bem dentro dos olhos, quanta petulância!

Pode isso Dom Barbudo?

Sim, “ELE” pode!

Ajoelhou e agarrou as minhas botas, como se fosse uma bola e aquilo fosse uma defesa de um gol. Senti que tudo isso vale a pena.

Mandei despir-se e ele já estava de pau duro.

Perceberam por que ele pode?

Foi incrível beijar ele, agarrar ele, sentir novamente seu corpo arrepiado, os pelos subiram e senti o frenesi do momento.

Ohei para o casal e exclamei:

Perceberam?

Eles confirmaram com a cabeça. Agora os dois tinham perdido a voz.

O loiro, beldade que é, ficou na minha frente, mordi e lambi seus mamilos, que troféu de homem.

Sou assim, enquanto a maioria só bate, eu desfruto da melhor parte.

Mão que alguns não mereçam corretivo, NÃO SE ENGANE.

Aliás, lembrei que preciso ver se ainda tenho estoque de milho na masmorra para ajoelharem… anotado!

Voltando, mandei o casal abrirem a calça e masturbarem assistindo o que rolaria.

Foi uma mini sequência de ações e práticas com o loiro, mas nosso sex appeal é tão forte, que logo todos estavam excitados.

E quando olhei para o loiro de relance e escutei seu gemido, tive a brilhante ideia.

Loiro venha cá! Sente ao meu lado, agarre o pai.

Beije, faça carinho na minha barba e o barulho da punheta deles tinha aumentado.

Enquanto o loiro beijava a minha boca eu olhava para eles e estavam doidos de prazer.

Mandei o loiro esticar as pernas longas com pés extremamente brancos, imagino que número 44 ou 45 e apontei para os dois os seus pés.

Eles vieram rapidamente e ficaram pertinho dos pés dele.

Torturei o que pude na expectativa de encostarem e conseguiram lambê-los.

Lamberam com tanto tesão que o loiro gemia alto, também imagino a felicidade do casal em servir a um modelo internacional e marrento.

Felicidade geral.

E a maior de todas foi à cumplicidade do olhar do meu loiro, algo que raramente experimentei quase uma troca de casal, sem termos esta união e nem tão pouco uma promessa de união. Mas foi lindo e com esse menino me senti cúmplice.

“ELE” pode.

O casal foi usado de várias formas, sempre eu e O Loiro no controle compartilhado e muitas das vezes o casal se beijava e olhavam nos olhos mencionando a frase mais linda de todas: “amor te amo”!

Talvez seja uma nova possibilidade dentro desta relação, o contato com mais um, abrir a relação, manterem-se fechados, sei lá, agora a vida segue para eles, mas foi gostoso, consensual, respeitoso e cúmplice permitirem-se experimentar.

E atualizando a promessa do casal, agora mais unidos que antes, aliás acho que virei “padrinho” de alguma forma:

“…prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, NO “BDSM E NO SEXO*, todos os dias da NOSSA* vida”.
(*em maiúsculo, grifo MEU!)

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