Beijo na boca, peito peludo e submissão total | Fetichista 264

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Foi uma avalanche de sentimentos e ainda excitado, escrevo esse relato.

O cara é muito fetichista, sempre desejou as mais quentes práticas, vestir couro, sentir como e obedecer e principalmente perder o controle.
Foi tudo o que fiz com ele.

Ele é um homem experiente, peludão e hétero. É muito bem casado e não trai sua esposa com mulheres, apenas homens e muito raramente.
Com este perfil desenhado, a sessão prometia ser explosiva, e foi!

Logo que ele chegou, ofereci o contexto do desconhecido, a perda do contato visual e o início de uma viagem sem volta.

Quando coloquei a mão em seu peito, o coração batia tranquilamente, o que não significa que não tivesse medo, apenas estava calmo e controlado.

Os toques iniciais foram intensos e seu corpo é uma delícia, com estatura bem próxima da minha, quando em pé, facilitava o contato.

Nesta fase inicial o momento mais marcante foi o beijo na boca, quase que irresistível, era a vontade de ambos. Mas o beijo era ruim, com a boca semi aberta e zero de entrega. No começo mandei beijar melhor, o que não surtia efeito, mas depois de alguns tapas na cara e beijos interrompidos, ele foi mudando até chegar em uma entrega incrível, com um tesão que me fez tontear. E me arrisco a dizer, que ele não lembrava mais como beijar assim.

Só pelo beijo já teria valido a sessão, mas foi muito mais além disto.

O desejo e a vontade transformaram-se em necessidade e quando ele menos esperava, já estava dominado, tanto fisicamente quanto psicologicamente.

Ele estava todo nas minhas mãos e pelo seu olhar, garanto que era tudo o que mais queria.

Homens machos e casados são a cereja do doce para mim e saber que faço eles sentirem prazer e tesão, que há muito não sentem, me deixa realizado e excitado.

Esse homem tremia, implorava, desejava, como poucos que já vi antes, ele chegou ao ponto de quase chorar pela catarse de emoções.

Como consigo isso?

Com uma condução focada no desejo e nos sentimentos mais íntimos do parceiro e esta é a grande dificuldade. Sei que minhas relações são passageiras, mas este talvez fosse o segredo de boas uniões com vínculos e desejo nos casamentos, mas mesmo eu, não posso ter certeza disto, pois gosto sempre do novo, daquela primeira vez, do tesão inicial.

Aliás, excluindo-se a culpa, não há nada mais avassalador que a traição.
E comigo foi assim mesmo, posso garantir que por quase três horas esse homem sentiu um prazer e viveu sentimentos tão fortes, que devem ter mudado algo em sua vida.

Espero ele em breve para uma nova sessão de dominação.

Já que o dedo não me pertence, pois o cara é casado e como sou guloso, peguei logo o pescoço. Ali ele está encoleirado pelo Dom Barbudo.

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1 comment

  1. QuaseUmGaroto 1 dezembro, 2017 at 00:01 Reply

    Confesso que esse relato me chamou atenção pelo fato da dominação de um homem casado…… O proibido é algo fascinante….. Ter um pai e ter um pai casado é algo alucinante.Li outro relato de um filhote no qual o Pai convidou um amigo casado, confesso que fiquei com inveja, mas, com medo, pois não sei se conseguiria satisfazer o pai DomBarbudo, quanto mais dois ao mesmo tempo……

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