Foram dois submissos em uma sessão incrível | Fetichistas 180 e 181

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Dois caras, muito diferentes um do outro, mas complementares no meu desejo.

Essa foi daquelas sessões de tirar o fôlego, de deixar a gente tonta e se achando o melhor dos conquistadores e o mais desejado dos machos.

Vamos ao número 180, um safado indeciso. Esse cara me deu cansaço, quase desisti dele, mas algo me dizia que deveria seguir no xaveco. Ele não mora em São Paulo, mas também nem é de longe, casado, branquinho, magrinho e essencialmente, necessariamente, desesperadamente submisso.

Foram dois longos anos de diálogo, esclarecimentos e muito convencimento. Ele é casado e apesar da relação aberta, me confessou a vontade de transformar o leal maridinho em CORNO. Precisa pedir isso duas vezes? Claro que não, até comprei um chapéu em sua homenagem. E ai vai a dedicatória:

“Ao marido do meu submisso 180, desejo-lhe esse chapéu de corno, com todo o prazer e brilho que ele reluz, tenha a certeza que seu marido citou você várias vezes, abraço do DOM BARBUDO!”

E então maridinho, esta aí o seu parceiro, um verme que rastejou e implorou pelos meus beijos, não foi assim número 180?

Ele tem a tendência a ser voyeur, qualidade adquirida do hábito ao partilhar seu marido com outros homens, natural de uma relação aberta.

Sei jogar com o desejo alheio, resultado: na hora do spank do 181, mandei ele colar em nós e olhar com atenção! Precisavam ver seu olhar de tesão, algo penetrante, com a certeza que cheguei no ápice dos seus desejos. E a mão? A mão batia uma punheta frenética, com certeza toquei nele, dominei essa cabeça e agora ele é meu.

Adoro colocar a minha aliança nesses homens casados e sei que a minha é muito maior daquela que vai nos dedos, pois a minha fica estampada no pescoço, com cadeado e tudo. Sei o que faço e como faço.

Ele me trouxe dois presentes e entregou de joelhos.

Agradeci, fiquei muito feliz com o gesto e ele disse que mereço muito mais, percebam que homem gentil.

Senti muito tesão nele, por ser gostoso, do tipo que me atrai, com um olhar cativante, um desejo que grita do seu interior, rasteja como um dos melhores submissos que já vi e treme ao ser tocado, geme alto e sente intensamente, estou até excitado ao lembrar.

Esse alemão foi um dos melhores que já peguei, esse sabor do seu corpo não me sai da boca, quase o sabor da conquista e de ter sabido esperar, afinal foi muito tempo de espera, desde o primeiro contato até o dia em que se fortaleceu.

Acompanhei a vida dele por fotos, os passeios no parque, as novidades da carreira, a formatura, o agradecimento aos professores, as mensagens para os amigos e EU aqui, calado e atento, até escolher o melhor dia.

E o intimato foi: será hoje e decida já, ou troco você pelo próximo da fila, ele decidiu-se e com a coragem do mundo inteiro, veio ajoelhar pela primeira vez.

Na próxima semana virá novamente, viciou no DOM BARBUDO!

Os dois anos que o 180 demorou, nem chega perto das duas horas para ter o 181 aos meus pés.

O papo começou devagar , até pensei que fosse mineiro, mas não é de lá e sim dali de perto. Estava a passeio por Sampa, portanto sem tempo a perder.

Dei todas as orientações de como deveria chegar no Studio 57 e mesmo conhecendo pouco de Sampa, fez o caminho certinho, exceto por um erro: passou por mim no caminho e não percebeu. Logo que o avistei, mandei parar na rua, no meio do caminho, que não olhasse para trás e assim mesmo, pelo celular comecei a controlar ele. Olhe para frente, fique atento, peça para eu aproximar, implore para EU falar contigo, essas foram ordens que o deixaram louco de tesão. A humilhação pública não é a preferência de muitos, mas para quem gosta é fantástica.

Esse controle demorou um pouco até que cheguei nele e pude observar o cara gostoso e sensual que peguei na “rede” e caiu como um peixe.

Fui conduzindo até o Studio 57, mas antes disso, ainda no caminho com várias pessoas olhando, fiz ele abaixar até o chão. Ele cumpriu a ordem e ao levantar ainda salientei que todos viram seu gesto e certamente sabiam que ele é um submisso. Imagino que seu pau tenha ficado duro, mas ele não confessou.

Na sessão ele foi ardente, lambi, mordi, beijei, arranhei, devorei esse corpo tesudo e ele respondeu a todas as minhas buscas. Dono de uma barba tesuda, foi uma delícia beijá-lo e mais ainda com o número 180 observando os dois barbudões (estou com a barba grande no momento) deliciando-se, ele não percebia, mas EU olhava com o canto dos olhos e esse menino masturbava tanto, que achei que o pau ia ficar esfolado.

O 181 tem uma bunda suculenta, um peito tesudo e um par de coxas que não tive alternativa a não ser morder com toda a fome do mundo.

Deu prá perceber o quanto essa sessão foi excitante?

Confesso que queria que o tempo parasse ali mesmo e que tivesse em meu poder esses dois caras, por muito mais tempo.

O encontro entre eles também foi prazeroso e o beijo foi digno de cinema, pena que sessões como essas acabam e de lá saímos cada um com seus compromissos!

Por falar nisso, devolvi o 180 bem limpinho viu, maridinho? Ele tomou banho no Studio 57!

E quanto ao turista, tenho certeza que contribuí mostrando um pouco dos prazeres da nossa cidade de São Paulo!

E quanto a mim, ganhei um duplo presente de aniversário!

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