BARBIE 1 E BARBIE 2 | FETICHISTAS 503 E 504

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Sessão dupla sempre é um tesão de praticar, difícil de administrar e requer atenção pra que todos sejam contemplados, porque não tem coisa mais frustrante do que ser esquecido ou preterido em um momento a três.

Pois os dois me abordaram quase ao mesmo tempo.

O 503 é vizinho e já nos cuidávamos faz tempo. Além de muito gostoso e todo definido, é um cara inteligente, simpático e descolado, com o fetiche da descoberta sobre a dominação, embora seja um homem experiente, vivido e viajado (portanto já teve acesso a situações fetichistas).

Já o segundo é virgem no meio e, portanto, muito mais curioso e gostoso pra caralho, todo malhado e bonito, com olhos verdes e super submisso, obediente e cheio de fantasias. O número dele é 504.

A podolatria é um fetiche em comum, então depois do preenchimento do contrato, já coloquei os dois para lamberem minhas botas e bem próximos, para criar não só uma intimidade entre eles, mas uma aproximação tesuda, que vai evoluindo até desejarem beijar-se. E foi o que aconteceu naturalmente, ambos estavam super excitados e, a todo momento, encostavam um ombro ou o braço ou as pernas.

Uma sessão de BDSM é um momento de experimentação, de vivenciar e experimentar fetiches diferentes, como usar uma roupa diferente, sentir um acessório na pele, sentir o chicote queimando a bunda, a mordaça inviabilizando a fala, a visão que fica prejudicada com a venda ou só a imobilização do corpo a mercê de outro que vai usar ao seu bel prazer.

E o 504 tinha esse desejo, de virar um objeto, um nada, um brinquedo e usar o Zentai, uma vestimenta que o torna um vulto e, ao mesmo tempo, não perde a visão, pois o tecido é permeável e permite essa possibilidade. Me utilizei disso e aproveitei o fetiche dele ao meu favor.

Um dos pontos altos foi a sedução que criei entre eles, pois os dois são muito tesudos e o sex appeal estava cada vez mais alto. Uma das ações foi mandar um deles lamber minhas botas, enquanto o outro estava imobilizado, e depois mandar este podólatra beijar o outro e levar o gosto da bota pro outro sentir, entre outros sabores, cuspe na cara, tapa e humilhação, às vezes dividido entre os dois, ou de forma individual.

O 503 foi imobilizado na cama enquanto o 504 de zentai estava algemado na jaula, totalmente imobilizado até o pescoço. O pau estava duro, em pé e ele louco pra masturbar, mas como estava imobilizado, não tinha ação.

Que corpo do 503, ele se contorcia cada vez que eu lambia, apertava, mordia e chupava e fiz ele perder o controle. O cara ficou maluco e isso era o que queria experimentar, fetiches e novas práticas. Com mamilos tesudos, o cara sofreu nas minhas mãos e não tenho pena, gosto de ver assim, sofrendo e sentindo prazer.

Depois foi a vez do 503 observar e o 504 foi usado, dos pés até a cabeça e, para ele, era a primeira vez que estava sendo tocado desta forma. Fiquei sem me dar conta do tempo no seu peitoral, barriga, braços, coxas, pernas, pau e bunda. Que tesão de objeto, feito e preparado exatamente pra ser usado.

E como percebi que o tesão entre eles também estava grande, coloquei o 504 em Zetai para usar o 503 com o massageador no pau e corpo, o que deixou o cara maluco, enquanto eu saboreava meu lado voyeur.

A sessão durou por mais de 3 horas e, por mim, estaria rolando até hoje, mas sabemos que uma hora precisa acabar, pelo menos até o próximo encontro.

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2 comments

  1. morroi 18 novembro, 2021 at 16:29 Reply

    Que tesão uma sessão assim! Claro que os corpos malhados ajudam, mas nem é o principal. A despersonalização de um, junto com a restrição do outro, é tudo muito excitante!

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