Tesão carnal pelo cara alternativo | Fetichista 216

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E se você pensa que o conceito de fetiche pode ser limitado a algo material, te garanto que é algo muito maior.

A própria descrição desse cara tesudo, com um corpo desejável e uma atitude atraente é a prova de que se há algo a se desejar, é ele todo!

E olha que nesse caso fui muito mais pego, do que peguei, e se deixar levar não é ruim, muito pelo contrário, fui desejado, agarrado, amassado, beijando, lambido por todo o corpo e o sexo se repetiu por três vezes, digo isso em um intervalo poucas horas.

O encontro foi por uma rede de app, aliás vale a metáfora: caí sem defesa na “rede” desse garoto fascinante! Desde o começo fiquei ligado na sua aparência, o contato foi breve e logo estava na sua casa.

Fugi do Studio 57, afinal também é bom variar.

Beijamo-nos logo que cheguei e claro, um beijo já é um termômetro do que vai rolar. Nesse caso especificamente, a temperatura aumentou muito. O beijo em um cara assim é profundo, sem interrupções ou “bitoquinhas”, já é de entrega desde o início, línguas se invadindo, braços se agarrando, corpo grudado e mãos buscando as partes de desejo. Note-se que o “fdp” estava sem camisa e com calça de moletom sem cueca quando cheguei e lá fora, fazia 10 graus e pra completar, ainda estava com a janela do quarto escancarada com uma puta vista!

Não é muito sedutor?

Rolou fácil.

Eu ainda fui tomar um banho e ele ficou me fitando sentado na ponta da cama em um ângulo de 45 graus, só me olhava e batia punheta, parecia um bicho cheio de tesão.. O box do chuveiro queria embaçar e enquanto não acontecia, a troca de olhares foi foda! E para quem não sabe o que significa “foda”, explico que é algo forte, arrebatador e difícil de segurar.

Saí do banho e o contexto de sedução e fetiche não parou, tudo era motivo de excitação desde o gestual, o estilo, a aparência, a conversa, foi um conjunto de coisas perfeitamente harmônicas, com a pessoa certa no lugar enfeitiçado pelo desejo mútuo.

E por quê este relato está aqui?

Simplesmente porque BDSM não é só aplicar as técnicas de dominação ou usar acessórios de um jeito ou de outro, é algo mais amplo, saber conduzir, criar um clima diferente de um sexo convencional, transformar o que pode ser usual em algo nesse nível: ligar o diferente, o alternativo em um contexto fetichista.

E não tenho duvidas que o FETICHE estava presente, desde a música, a pele tatuada, o cabelo desarrumado e o jeitão sedutor, o toque, a roupa e, enfim definitivamente esse cara é fetiche puro.

Ah e não posso esquecer, ele já me conhecia das festas do Luxúria. E já me viu fazer SPANK, mas não ligava o cara executivo ao DOMINADOR.

Com esse jeitão todo, com certeza ele não é um cara normatizado, já sabia disso, só não imaginava que frequentamos os mesmos lugares e que já tinha sido alvo do seu olhar.

Aos poucos, ele descobriu e ligou os fatos, também sacou que não sou nada convencional, pelo contrário, sou tão alternativo quanto ele, talvez seja pelo comportamento, ou algo mais amplo quem sabe, provavelmente uma questão de FETICHES!

Relação aberta do casal | Fetichista 214 e seu marido

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1 comment

  1. Enzo 17 janeiro, 2017 at 05:51 Reply

    Sim SENHOR DOM BARBUDO
    Eu também acho o conceito do fetiche muito amplo e nem gosto dos aparatos de dominação, porque acho a melhor dominação aquela que o SENHOR dá apenas com um olhar, um gesto de comando, um tom de voz, uma inflexão do corpó, uma cusparada ou um golden shower.
    Brilhante reflexão SENHOR

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