ELE É INTENSO E SUBSERVIENTE AO EXTREMO | FETICHISTA 427

Homem macho, careca, peludasso, gostoso, urso e extremamente obediente submisso. Seria sorte ou merecimento?

Acho que um pouco dos dois.

Sou um membro atuante da comunidade Leather, Fetichista e praticante de BDSM, portanto temos o ônus e o bônus com tanta exposição. Digo isso por que sei que muitos fantasiam, desejam, hibernam fetiches nunca praticados em casa (com seu parceiro/a) ou pela falta de oportunidade. O ônus vem pela falta de privacidade as vezes, mas isso precisamos administrar.

Então vamos falar de coisa boa, quero dizer, coisa espetacular!

Digo “coisa” pois é assim que esse cara gosta de ser tratado, nada mais que um brinquedo em minhas mãos e um submisso para ser usado, desfrutado e o quanto mais esculachado, com mais tesão ele fica.

Mas que fique claro:

“É MEU E QUEM TEM O DIREITO DE ESCULACHAR SOU EU E QUE NINGUÉM PENSE EM QUERER FAZER ISSO COM A MINHA POSSE”.

Tudo começou há muito tempo, quando ele me desejava pelas redes sociais, em uma época que era casado, com um cara maduro como eu, mas com o famoso “nojinho” dos fetiches.

Esse submisso gosta de cheiros: suvaco, pés, saco, pentelhos, pau, bolas, o que vier de homem macho e o maridinho sentia nojinho de ficar assim suadão e fedido.

Tomei meu banho matinal, aproveitei pra exercitar e fiquei sem banho, com o cheiro preparado para ele. Usei minhas meias cultivadas no chulé, minha calça de couro marcante, aquela que odorisa o ambiente e a minha cueca com cheiro de mijo.

Tá com tesão?

Você não viu nada, me deixa contar desde a chegada do tesudo.

Por muito tempo teclamos e nada de virar real, até o dia em que ele mandou a foto campeã: um peito peludo, corpo gostoso, careca e barbudão, uma barba cumprida e mais para estilo alternativo do que veado com desenhinho da moda.

Marquei para o mesmo dia e depois de tanto papo, já sabia o que ele buscava:

Cheiros, humilhação, submissão, podolatria, percepção sensorial e poder.

Eu não tive tempo para me vestir quando ele chegou, mas mesmo assim mandei-o subir para a masmorra. Pelo olho mágico da porta vi um homem tesudo pra caralho e já de cabeça baixa e com as mãos para trás.

Pra que ele fez isso?

Já imaginei: será uma grande sessão! Não erro nesse feeling.

A porta abriu, lenta e demoradamente.

Ele entrou como um raio e ajoelhou no capacho, com as mãos para trás e cabeça baixa. Eu estava completamente pelado.

Aproximei e fi-lo perceber que eu estava chegando.

Ele TREMIA, eu disse tremia como um homem apavorado fica na frente do desconhecido e imobilizado pelo sentimento, por mais que a razão não queira isso.

Chamamos de sub space, ele já não pensava mais.

E perceba leitor, a responsabilidade de um Dominador, o poder do bem e do mal que as pessoas têm. Ainda bem que ele estava em boas mãos.

E com as mãos senti a careca dele. O cara gemia, respirava fundo e se pudesse, choraria, com a mais intensa emoção. É libertador, não sei se você percebe isso.

EU PERCEBO.

Pois coloquei a venda e fones de ouvido para bloquear o som, assim ele estava inteiro em outra dimensão. Segurei forte a sua barba, puxei por todos os lados e enquanto ele gemia e tremia (ainda) eu gargalhava.

Abaixei sua cabeça e tocou nos meus pés, lambeu timidamente.

Levantei sua cabeça e coloquei dois dedos em sua boca e em um gesto gay esperado, começou a mamar como se fosse uma rola.

A minha estava dura e já coloquei em sua boca.

Eu estava com tanto tesão, que precisei segurar.

Chega!

“Deite no chão, de barriga para baixo!” Essa foi a ordem.

Ele cumpriu e eu fui me vestir adequadamente.

Mas não conseguia parar, se a cabeça dele estava zoada com tantas emoções, a minha fervilhava de tesão.

Voltei!

Não acredito que ele é maravilhoso desse jeito, só pensei.

Pisei nele e os gemidos era de quem estava no paraiso.

Voltei para o quarto, coloquei a cueca, meias e …

Tive a ideia!

Que tal colocar nele o “ARMBINDER CUFFS”?

Aquele acessório de imobilização da marca @bd.sm.luxury.sp www.bdsmluxury.com.br

Tirei sua camisa regata e PLUM!

Que peito peludo maravilhoso, mas.. concentra, concentra!

Coloquei nele o acessório e o cara ficou muito mais sexy do que eu imaginei que ficaria.

Mandei ajoelhar no colchão e depois deitar e completei a cena com um consolo no cu. Agora sim eu podia ir vestir-me.

Voltei em full leather.

Ele ainda deitado foi recebendo orientações para levantar e facilitei as coisas ficando sentado na frente dele em uma poltrona também de couro.

Ele veio devagar e quando chegou, apertei sua cabeça no meio das minhas pernas para ele sentir o cheiro da calça e cueca. Ele gemia de prazer e o pau estava visivelmente duro.

Tirei os fones e depois mandei fechar os olhos. Tirei a venda.

Ele olhou, sorriu maroto e baixou a cabeça.

ESTÁ DOMINADO!

Tirei o acessório dos seus braços, sentei no sofá e mandei lamber minhas botas.

Ele estava mole, certamente muito assustado. Se veio é pra ajoelhar e agradar seu macho.

Estou errado?

Puxei ele pela barba e expliquei direitinho: gosto de entrega, de perceber o tesão em você, portanto capriche.

Ele voltou e a moleza seguiu.

Tadinho… peguei um punhado de milho dentro, abri e disse: esse milho é para vc ajoelhar e pensar em que pode melhorar.

Melhore e dispensamos o milho!

E parece que entrou por um ouvido e saiu pelo outro. Na verdade vou confessar: de qualquer forma que ele fizesse nunca estaria bom! Ele precisava ir para o milho e sentir o poder que veio buscar.

Ele foi!

Contou até 20 e quase chorou.

Veio correndo, intenso, entregue, com as mãos para trás naturalmente e o pau para a frente, em risque, forte e durão.

Ficou lambendo tudo e agora sem pudores, até a sola ele lambeu.

Passeamos pela masmorra, eu em pé e ele de quatro, como deve ser. Ele seguia a bota e agarrava com um tesão fora do comum.

Nada como a dor para nos ensinar, não é mesmo?

Chamei ele para perto do sofá e senti que já estava intenso demais, ele claramente respondia por instinto, pois não pensava mais.

Olhei nos olhos, puxei pela barba e disse:

“Vamos agora preencher o contrato para começar a sessão”!

Gargalhadas, aliás, estou morrendo de rir da cara de espanto dele!

Tenho certeza que ele pensou: porra o cara fez tudo isso e nem começou ainda?

O pau dele baixou na hora: medo total! Quer dizer: pavor.

Eu gargalhei gostoso! Ele nem reagiu, ficou mudo.

(ABRE PARENTESES – Adoro submisso assim: apavorado de medo e que demonstra tesão em 100% das minhas ações, é uma comunhão perfeita, o meu êxtase do tesão: sou especialista em iniciantes, novatos e curioso, lembra? FECHA PARENTESES).

Enquanto ele preenchia o documento eu fiquei lambendo a nuca, as costas, as orelhas, pescoço, ele contorceu tanto que não sabia nem onde estava. O contrato preencheu todo torto. Eu adorei muito.

Até gelo teve nas costas! Ele foi seduzido assim até o final do preenchimento e tenho certeza que ninguém toca o outro dessa forma!

Mas o dia estava quente e não gosto de ver um homem desse desidratado.

Levei ele para a cozinha, ofereci o pote de água de cachorro, enchi com água gelada e quando ele pensava que seria assim, cuspi dentro.

A sede virou desejo e ele bebeu tudinho.

Tive que repor, mas como tinha pouca água, mijei dentro, foi o Olimpo para ele.

Não desperdiçou nenhuma gota.

Mas eu queria muito mais.

Coloquei-o sentado na cadeira de metal, ahh minha cadeira nova de metal, que bela aquisição.

Algemei e prendi as mãos e pés com os cadeados, até a cabeça dele e claro, ficou totalmente imóvel.

Devorei os mamilos e todo o corpo peludo, caramba, que tesão esse homem!

Próxima ação foi coloca-lo deitado no colchão e novamente aproveitar do corpo tesudo, foi de fato fantástico e nesse momento seu maior desejo foi realizado, sentiu e lambeu todos os cheiros com muita intensidade, tamanha entrega que ambos estávamos a ponto de gozar sem sequer tocar no membro.

Mandei que viesse ao meu lado, trouxe as minhas meias, cueca e calça.

Ele me olhava no fundo do olhos e entre nós dois as peças de roupa com os meus cheiros.

Agarrei ele forte, apertei a cebeça, puxei sua barba, fiquei de lado e gozei nele e foi tanto que parecia que eu estava mijando. No mesmo momento foi ele quem gozou.

Ficamos ali deitados, quietos, cada um na sua atmosfera e essa viagem ao mundo do prazer ainda continuou intensa nas nossas cabeças.

Depois levantamos e fui para o banho.

E ele?

Passou um pano na casa e ainda serviu de escravo doméstico, fechando em grande estilo.

Esse voltará e em breve, EU GARANTO!

FILHÃO PRECISOU AJOELHAR NO MILHO | FETICHISTA 425

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