QUANTO MAIS EU FAZIA, MAIS ELE AGRADECIA | FETICHISTA 496

Quando o suspiro vem acompanhado de gemido é a certeza de que estamos na presença de um submisso real.

É o caso desse rapaz, um cara peludo, barbudo, bonito, intenso e gostoso e, como se não lhe bastassem os atributos físicos, o psicológico dele é voltado para a descoberta de novas experiências e a entrega total.

Ele apareceu pela primeira vez em 2016, mas nem eu me lembrava dele, só fiquei sabendo disso quando salvei seu telefone no meu celular.

Ele não mora em São Paulo capital e estava por aqui por conta de um evento na cidade.

Manteve contato pelo aplicativo de paquera e evoluímos até marcarmos uma sessão.

Ele chegou e ficou de joelhos, vendei-o e senti seu peito peludo, com batimentos rápidos e suspiros tremidos. Não é difícil deduzir, neste quadro físico, o quanto seu sangue circulava com as enzimas de medo.​​

Essa sensação deles me deixa muito excitado: mais do que o apelo físico, o comportamento me cativa.

Mandei-o abaixar a cabeça até a altura do chão. Foi quando ele encontrou, no caminho, as minhas botas. O cara não é fraco e, portanto, já sabia que ali era o seu lugar; começou a lambê-las sem sequer eu precisar mandar.

Se a respiração era trêmula, transformou-se em ofegante e os gemidos, então… era exatamente do que ele precisava, de um Dominador que percebesse as suas reais necessidades de humilhação e controle.

Peguei pesado e quanto mais eu fazia, mais ele agradecia.

Detalhe: ele ainda estava vendado e não tinha me visto, apenas lhe cabia sentir e imaginar.

Mandei- o levantar e disse em seu ouvido que ele é um tesão, que me atrai e, por ter alma submissa, estava “fudido”, pois transformaria ele em “escravo feudal”.

Ele não conseguia controlar a emoção, parece que li seus pensamentos, era tudo o que ele queria um dia escutar.

​Ele implorou para me ver, para que lhe tirasse a venda, mas isso só depois que rastejasse para mim.

E foi o que ele fez, só que para piorar a sua posição, ainda algemei seus punhos nas costas.

Coitado, confesso que meu deu 0,000001% de pena, mas ele precisava passar por isso.

E veio rastejando, como uma ameba, implorando para me ver.

Como foi um bom submisso rastejante, mostrei meu rosto. Ele reagiu muito bem e soltou um alto: CARALHO!

Sinal que gostou do que viu.

Puxei o colchão, fiz ele deitar nele, algemei braços e pernas e comecei a usar ali mesmo do meu objeto.

Ele cheirou minhas partes, recebeu cuspe na cara e na boca e só fazia gemer e agradecer, conclusão que estávamos no caminho certo.

Insultei-o e humilhei-o muito no seu ouvido, aliás fazia isso recorrentemente.

Coloquei os clamps nos seus mamilos e fiz um leve ballbusting no seu saco, só pra incomodá-lo mesmo.

A barba dele é completa, preta, bonita, o que me deu vontade de molha-la com meu gozo, mas antes fiz pressão.

Eu sabia que ele tinha um evento social depois da sessão, então prometi gozar na sua cara, depois marcá-lo com mijo e por fim mandá-lo vestir-se e sair fora.

Ele ficou em um tesão maluco e nesta hora montei no seu corpo e gozei na sua barba, com um tesão quase que incontrolável.

Libertei ele das correntes e levei-o até o box do banheiro; lá coloquei uma máscara com funil na ponta, que o submisso coloca na boca e espera pelo mijo dourado.

Esvaziei a bexiga enquanto ele gemia e me olhava, o tesão foi tão forte que ele gozou em jatos, depois ficou lá esparramado.​

Mas fui até bonzinho, como recompensa deixei tomar banho e secar-se, com pano de chão naturalmente.

Uma sessão intensa e inesquecível.