Existe no meio fetichista alguns padrões, acessórios que devem ser usado assim ou assado, conjuntos que definem o que é um “full leather” ou não, convenções de cores para cada prática e até o lugar certo para o dom ou o sub colocarem seus braceletes.
Não vou entrar no mérito de ensinar nada disso. Tampouco vou perguntar o que vocês acham ou iniciar uma defesa. Afinal, só de me ver ali com dois braceletes é uma jaqueta sem mangas e com capuz, já dá para imaginar o que penso de tudo isso haha.
Debates e brincadeiras à parte, houve um tempo em que esses códigos eram muito importantes e ajudaram nossos precursores a se encontrarem em um mundo mais restrito e até perigoso.
Mas estamos em 2020, amigos… A beleza da evolução e de como as coisas mudaram para melhor também está na personalização um a um. Claro que estamos longe do ideal, mas é tão bom podermos colocar um pouco de nós mesmos em cada peça. Olhem estes três cachorros, cada um com sua própria personalidade e estilos muitíssimo diferentes convivendo em um mesmo ambiente.
O preconceito existe a cada esquina. Mas é em passos que estamos caminhando. Parabéns, comunidade.
AUTOR: FIEL
Às vezes me pedem para ser mais Rafael quando sou Fiel, às vezes para ser mais Fiel e menos Rafael. A verdade é que eu nem sei mais, os dois são um, e um são dois ao mesmo tempo, ou talvez em seus momentos.
GUIA COM FOTOS: PASSO A PASSO DE UMA SESSÃO BDSM
Uma resposta
Infelizmente quando falamos do ser humano sempre há algum grau de preconceito envolvido. Não sou ingênuo a ponto de acreditar que algum dia essa tolice não irá mais existir, mas cabe a todos, e em especial àqueles que são discriminados por seus fetichista, orientação sexual ou outras, ajudar a combater esse desvio de caráter da humanidade.