Se tem uma coisa que ainda não encontrei alguém capaz de falar mal é da jockstrap. Tanto que confirmei com vocês mesmos em uma competição que fiz recentemente (nos stories do Instragram @fielnoinsta em destaque!) entre cueca, sunga, calcinha, gente pelada ou jock? E a jock ganhou, passando invicta por todas as fases!
Preferência entre dominadores, submissos, pets, fetichistas ou não, amantes de couro ou qualquer outro material, gays, héteros, fluidos, de qualquer gênero ou subtipo.
É preciso superar as inseguranças, é verdade. Afinal, trata-se de expor e ostentar uma das regiões que mais geram tabus na sociedade: ele, o bumbum. Só que a jock é mais do que isso. É incrível como a peça se transforma junto à posição dos corpos – de frente, de lado e de costas uma mesma jockstrap se transforma!
O nome, traduzido ao pé da letra, quer dizer “tira de atleta”, pois foi assim que nasceu: um suporte para facilitar a vida dos ciclistas.
Antes, era branca e sem graça. Mas hoje (e não sei dizer quem foi o gênio que refez o marketing da jock), ela sexy, versátil, viril e delicado ao mesmo tempo…
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E você, gosta?
AUTOR: FIEL
Às vezes me pedem para ser mais Rafael quando sou Fiel, às vezes para ser mais Fiel e menos Rafael. A verdade é que eu nem sei mais, os dois são um, e um são dois ao mesmo tempo, ou talvez em seus momentos.