1º BDSMCAMP BRASIL – RELATO – FAUSTO FARDADO
Gostaria de agradecer imensamente à todos a oportunidade de participar do Projeto.
Gostaria de agradecer ao Dom Barbudo pelo convite, SR PC, Mestre Brenno e SR Luis.
Concordo Dom Barbudo, vivi um pouco daquilo que necessitava. E uma parte muito importante do que eu necessitava: aprendizado e contato humano. Então meu agradecimento mais que especial vai ao SENHOR Guto.
Ele compreendeu muito bem o meu funcionamento e me valoriza por isso. Fez questão o tempo inteiro de se aproximar. Me ensinar apresentar as mais variadas técnicas de Dominaçāo. Os instrunentos. Como utilizá-los. Me mostrou cenas realmente explêndidas.
Foi atencioso à todo momento.
Valorizou e foi paciente com a minha tentativa de empenho.
Me introduziu na Dominação me passando alguns Subs.
Ele é uma Pessoa que faz questão de aprofundar vínculos.
Percebi na sua técnica de Dominação um extremo rigor, polidez e Educação. A sua Dominação com os seus Subs se faz muito mais pelo respeito do que pelo medo.
Neste sentido é uma Dominação sem teatralização.
Para isso o DOM precisa SER e não Parecer Ser.
Obrigado pela atenção e por querer estar próximo MESTRE Guto.
Sobre o Camping, foi muito bonito. Pude nos momentos livres observar os diferentes estilos de DOMS, todos muito competentes.
Tive também a oportunidade de aprofundar vínculos com o Moreno e com o Zuco. Formamos um trio divertido e bastante companheiro. Fomos durante todo o processo, muito solidários uns com os outros. Nós três.
Gostei muito de ter mais contato com o Menino Cowboy. Gosto de conversar com ele. É um menino inteligente.
Sobre o esforço de todos para o Camping, fico bastante comovido pq talvez o caminho seja esse mesmo.
Fazer algo pelo humano. Nada sobrehumano. Defender algo simples. direitos, liberdade e desenvolvimento livre do indivíduo, por uma vida livre.
Não se sacrificar por nenhuma ideia extraordinária, não perseguir objetivos impossíveis, querer apenas viver num mundo mais humano onde as pessoas possam existir com as suas diferenças.
Talvez essa seja a verdadeira Grandeza do Projeto dos SENHORES.
Talvez seja mais difícil lutar por uma boa causa e entregar a ela sua vida de forma tão individual e solitária, sem nenhum objetivo maior de enriquecimento, sem o respaldo de nenhuma organização, sem o entusiasmo da sociedade em geral.
Talvez a grande dificuldade seja defender com persistência o cotidiano, entender a subjetividade do indivíduo, o imediato.
