📖 1 – TERMO E CATEGORIA
• Nome do Termo: ABDUCTION PLAY
• Abreviatura: Não há sigla específica.
• Categoria: PRÁTICA / Roleplay Extremo
🔑 2 – PALAVRAS-RELACIONADAS
• Português: Jogo de Sequestro, Simulação de Rapto, Roleplay de Captura.
• Inglês: Abduction Play, Kidnapping Roleplay, Captive Play.
• Relacionados: CNC, Mindfuck, Edge Play, Forced Roleplay, Restrições, Imobilização.
🔹 O termo Abduction Play pode se cruzar com outras práticas como Bondage e Mindfuck, dependendo do contexto da cena.
🔠 3 – DEFINIÇÃO
Abduction Play é um jogo BDSM onde o submisso tem a experiência de ser “raptado” pelo dominador. Trata-se de uma simulação previamente acordada, onde a fantasia da captura é explorada de forma segura e consensual.
O Abduction Play, também conhecido como jogo de sequestro, é uma prática BDSM extrema onde um submisso é capturado e mantido sob controle, simulando um sequestro ou cativeiro de forma consensual. Esse fetiche envolve restrição física, medo erótico, dominação psicológica e entrega total.
Os detalhes da cena, como nível de realismo, restrições, interrogatórios ou humilhação, são previamente negociados entre dominador e submisso. O prazer da prática está no desejo de submissão absoluta, na sensação de impotência e na adrenalina da captura.
🔎 4 – SIGNIFICADO
Essa prática gira em torno da simulação de um sequestro, criando uma experiência psicológica intensa para o submisso. O jogo pode incluir elementos como:
- Ser abordado inesperadamente (dentro dos limites negociados).
- Ser amarrado, vendado ou transportado para outro ambiente.
- Sentir a tensão e a adrenalina da captura e submissão forçada.
O prazer vem da sensação de impotência e total controle pelo dominador, com o submisso se entregando ao jogo da incerteza e da vulnerabilidade. Como toda prática extrema, requer negociação detalhada e palavras de segurança.
O Abduction Play leva a dominação a um nível psicológico e físico extremo, permitindo ao submisso experimentar uma sensação realista de captura e submissão forçada. A prática pode envolver desde um roleplay leve e controlado até experiências mais intensas, onde o submisso pode ser amarrado, vendado, transportado para outro local e privado de liberdade temporariamente.
Muitas vezes, esse jogo é praticado dentro do CNC (Consensual Non-Consent), onde há uma simulação de falta de consentimento dentro de um acordo pré-definido. A submissão extrema dentro de um cenário de sequestro pode incluir:
✔ Rapto Simulado – O submisso é surpreendido e levado para um local controlado pelo dominador.
✔ Cativeiro BDSM – Restrição prolongada, podendo incluir ordens, humilhação e controle absoluto.
✔ Dominação Física – Uso de algemas, amarras, vendas, mordaças e contenção corporal.
✔ Interrogatórios e Pressão Psicológica – O dominador pode aplicar cenários de submissão intensa e controle mental.
✔ Estímulos Sensoriais e Privação – Luzes apagadas, silêncio ou sons que aumentam a tensão.
Apesar de simular uma situação de não consentimento, a prática é rigorosamente negociada antes de ocorrer, garantindo que ambas as partes concordem com os limites e palavras de segurança.
🔗 5 – APLICAÇÃO
Esse jogo pode ocorrer em diversos cenários:
- Uma simulação onde o submisso é surpreendido e imobilizado.
- Abdução planejada, onde ele sabe que será “sequestrado”, mas não quando.
- Envolvimento de outros participantes para tornar a cena mais realista.
O uso de restrições, como algemas, fitas ou mordaças, intensifica a sensação de captura. A prática pode ser combinada com outros fetiches, como Humilhação, CNC e Roleplay de Dominação.
O Abduction Play pode ser praticado de diversas formas, dependendo do nível de entrega e confiança entre os envolvidos. Alguns exemplos:
✔ Cenário Curto e Simples – O submisso é vendado, amarrado e levado para outro cômodo, simulando um rapto rápido.
✔ Cativeiro Prolongado – O submisso é mantido preso por horas, obedecendo comandos do dominador.
✔ Interrogatório BDSM – Uma dinâmica onde o submisso é “pressionado” pelo sequestrador.
✔ Restrições Progressivas – Algemas, correntes e vendas usadas para aumentar o sentimento de vulnerabilidade.
✔ Sequestro ao Ar Livre – Para submissos mais experientes, a simulação pode incluir transporte real (sempre de forma segura e planejada).
Essa prática pode se misturar com humilhação, dominação verbal, sadismo, spanking, electro play, forced orgasms e outras técnicas de submissão intensa.
🧠 6 – IMPACTO MENTAL, FÍSICO E EMOCIONAL
O jogo de sequestro atinge níveis altíssimos de adrenalina e submissão psicológica, mexendo com a mente do submisso de uma forma intensa. A sensação de impotência, medo erótico e excitação se misturam, levando a uma entrega total.
O dominador, por sua vez, sente o prazer de capturar, controlar e manipular o submisso, impondo sua vontade de maneira absoluta. Essa dinâmica fortalece a relação de poder, criando um ambiente onde o submisso se sente dominado de forma visceral.
✔ Submisso: Sentimento de impotência, vulnerabilidade e excitação ao ser sequestrado.
✔ Dominador: Sensação de controle absoluto e satisfação ao impor sua autoridade.
✔ Resposta do corpo: Aumento de adrenalina, dopamina e endorfina, amplificando a experiência.
Se não houver uma negociação bem feita e um aftercare adequado, o submisso pode sentir queda emocional após a cena, devido à alta carga psicológica envolvida
📢 7 – RELAÇÃO COM OUTROS TERMOS
Essa prática leva a dominação a um nível mais psicológico, onde a vulnerabilidade e o medo são controlados e transformados em excitação.
✔ Consensual Non-Consent (CNC) – O jogo de sequestro é uma das práticas mais comuns dentro do CNC.
✔ Bondage e Restrição – Algemas, vendas e contenções corporais são frequentemente usadas.
✔ Mindfuck e Terror Psicológico BDSM – A manipulação mental e a tensão são essenciais para a cena.
✔ Edge Play – Considerado um jogo de alto risco, exigindo confiança e experiência.
✔ Cativeiro BDSM – Envolve aprisionamento e restrição prolongada.
✔ Interrogatório BDSM – Similar ao jogo de sequestro, com foco em pressão psicológica.
✔ Kidnap Roleplay – Nome alternativo para Abduction Play
🔒 08 – SIMBOLOGIA E REPRESENTAÇÃO NO BDSM
O Abduction Play representa o total domínio sobre o submisso, que se entrega a um cenário de privação de liberdade de forma consensual. Elementos como algemas, capuzes, vendas e mordaças simbolizam o controle absoluto da cena.
A prática também pode estar ligada ao desejo do submisso de ser possuído e usado sem resistência, reforçando a dinâmica D/s.
🤝 9 – NEGOCIAÇÃO
O Abduction Play não pode ser improvisado. Tudo deve ser planejado, discutido e negociado antes da cena.
✔ Definição de limites – Até onde o submisso pode ser levado?
✔ Palavras de segurança – O submisso deve ter uma forma de interromper a cena se necessário.
✔ Cenário e duração – A prática será curta ou um cativeiro prolongado?
✔ Nível de agressividade – O dominador pode forçar resistência ou será apenas contenção?
✔ Pós-cena (aftercare) – Como reconfortar o submisso e trazê-lo de volta emocionalmente.
Não há espaço para improviso ou abuso real. A confiança entre as partes precisa ser absoluta.
💊 10 – CUIDADOS ANTES E DEPOIS
• Antes da prática: Planejar cada detalhe para evitar riscos reais, como exposição pública desnecessária ou uso de métodos perigosos de restrição.
• Depois da prática: Um aftercare bem estruturado é essencial, pois o submisso pode estar emocionalmente sensível.
• Riscos comuns: Uso incorreto de restrições que podem causar falta de ar ou nervosismo extremo sem controle.
❌ O que NÃO é Abduction Play?
- Não é crime – Sempre consensual.
- Não é tortura real – Deve haver limites e segurança.
Não é para iniciantes – Exige experiência e confiança
🚀 IMPACTO FINAL
A simulação do sequestro pode ser um dos jogos mais intensos do BDSM, exigindo confiança e um nível profundo de entrega e planejamento.
📖 1 – TERM AND CATEGORY
- Term Name: ABDL (Adult Baby/Diaper Lover)
- Abbreviation: ABDL
- Category: Fetish / Age Play / Regression Play
🔑 2 – RELATED WORDS
- Portuguese: Bebê Adulto, Amante de Fraldas, Infantilização Erótica, Age Play Extremo.
- English: Adult Baby, Diaper Lover, Infantilism, Regression Play.
- Related Concepts: Age Play, Infantilization, Caregiver/Little (CGL), Pet Play, Humiliation Play, Domination.
🔹 ABDL is often connected to Age Play but can also intersect with humiliation, comfort dynamics, and fetishized control.
🔠 3 – DEFINITION
ABDL (Adult Baby/Diaper Lover) is a fetish that involves role-playing or deriving pleasure from behaviors associated with infancy and diaper use. It is a broad spectrum, including individuals who enjoy dressing, acting, or being treated as babies (Adult Baby – AB) and those who have a specific fetish for wearing or interacting with diapers (Diaper Lover – DL).
This practice is not inherently sexual; for some, it provides comfort and regression, while for others, it is an eroticized form of submission, infantilization, or humiliation.
🔎 4 – MEANING
ABDL can take many forms, from mild age play elements to complete role-reversal fantasies, where the submissive is treated as an infant, sometimes with strict rules and punishments. The experience can include:
- Wearing diapers (as a comfort object or fetish item).
- Being fed, bathed, or changed by a caregiver or Dominant.
- Using baby-related accessories such as pacifiers, bottles, and onesies.
- Speaking and behaving in a more childlike or regressed manner.
- Being disciplined or humiliated through forced infantilization.
Some ABDL practitioners focus entirely on the psychological comfort and relaxation aspect, using it as a means to disconnect from adult responsibilities. Others incorporate it into BDSM dynamics, where the Dominant assumes a caregiver or disciplinarian role, reinforcing control, dependency, and sometimes humiliation.
🔗 5 – APPLICATION
ABDL is practiced in different ways, depending on individual preferences and BDSM elements. Some common approaches include:
✔ Comfort Regression – The submissive voluntarily regresses into a childlike state, experiencing care and affection.
✔ Diaper Domination – The Dominant enforces diaper use, restriction, and humiliation as part of a control dynamic.
✔ Forced Infantilization – The submissive is forbidden from acting like an adult, forced to behave as a baby, sometimes with elements of public embarrassment.
✔ Punishment and Humiliation Play – Wetting, spanking, and other “childlike punishments” can be incorporated into discipline play.
✔ Caregiver/Little (CGL) Dynamics – The Dominant assumes a “Daddy/Mommy” role, offering comfort and discipline.
This practice can be fully non-sexual, serving as a mental escape, or it can integrate sexual elements, such as enforced dependence, orgasm control, or humiliation.
🧠 6 – MENTAL, PHYSICAL, AND EMOTIONAL IMPACT
ABDL involves deep psychological elements, affecting both mental relaxation and submissive conditioning. The impact varies depending on the intensity of the dynamic:
✔ Submissive Perspective:
- Feelings of safety, comfort, and emotional release.
- Enjoyment of submission through dependency.
- Humiliation and control as erotic stimulants.
✔ Dominant Perspective:
- Power and control over the submissive’s behavior and independence.
- Satisfaction in enforcing rules, punishments, or care-based domination.
✔ Body Response:
- Regression states can reduce stress and increase relaxation.
- Humiliation play triggers dopamine and adrenaline, intensifying submission.
- Some ABDL players experience euphoria from wearing diapers or engaging in baby-like activities.
If improperly managed, ABDL play can create emotional dependency, requiring clear negotiation and aftercare to ensure both parties remain mentally balanced.
📢 7 – RELATION TO OTHER TERMS
✔ Age Play – ABDL is a form of age regression but is not always sexual.
✔ CGL (Caregiver/Little) – Some ABDL practitioners are part of Daddy/Little or Mommy/Little relationships.
✔ Forced Regression – Used as a punishment or control tool within BDSM.
✔ Humiliation Play – Diaper use can be part of enforced humiliation.
✔ Orgasm Control & Chastity – Some ABDL submissives are kept in diapers to reinforce chastity and control.
✔ Pet Play & Objectification – Some ABDL players integrate pet-like obedience.
🔒 8 – SYMBOLISM AND REPRESENTATION IN BDSM
ABDL represents surrender, vulnerability, and dependency. Common symbols include:
- Diapers and pacifiers – Represent regression, submission, and care dynamics.
- Onesies, bibs, and bottles – Show complete infantilization and dependency on the caregiver.
- Discipline objects (spoons, paddles, corner time) – Used for punishment and reinforcement of rules.
For some, ABDL is a therapeutic escape from adult stress, while for others, it is a means of strict discipline and control within BDSM.
🤝 9 – NEGOTIATION
ABDL requires clear negotiation due to the deep psychological impact it can have on a submissive. Important aspects to discuss:
✔ Comfort vs. Humiliation – Does the submissive seek nurturing care, degradation, or both?
✔ Rules and Restrictions – What behaviors will be enforced?
✔ Diaper Use Limits – Will the submissive be allowed to remove them?
✔ Public Play Boundaries – Is exposure part of the dynamic?
✔ Safe Words and Emotional Aftercare – Regression play can affect mental states, so debriefing and aftercare are essential.
ABDL can be deeply personal and emotional, making mutual understanding and consent crucial for a positive experience.
💊 10 – PRE AND POST-CARE
- Before the Scene: Define boundaries, levels of regression, and whether it involves care-based domination or humiliation.
- After the Scene: Aftercare should focus on emotional grounding, especially if the submissive entered a deep regressed state.
- Potential Risks: Over-reliance on ABDL play can lead to emotional dependence, so a healthy balance is necessary.
🚀 FINAL IMPACT
ABDL is one of the most unique fetishes in BDSM, blending comfort, submission, humiliation, and deep psychological engagement. Whether practiced for pure regression or extreme control, it remains a powerful expression of vulnerability and dependency.