O mestre me fez rastejar até dele, e depois me colocou na coleira | Relato Pós Sessão – Fetichista 283

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Sempre tive vontade e curiosidade em ser dominado, já tinha visto várias coisas na internet, inclusive o site Dom Barbudo, e sempre tive vontade de ser dominado. Mas nunca fui atrás para realizar

Encontrei o perfil do mestre em um aplicativo, na hora o reconheci e mandei mensagem, mas com medo de que não fosse respondido.

Quando ele respondeu a primeira mensagem já comecei a ficar gelado e ansioso, esperando que fosse acontecer e ao mesmo tempo com muito receio.

Ao longo da conversa, o mestre dava suas ordens que já me deixavam excitado só de ler. Combinamos a sessão no final da tarde, segui as instruções do mestre de como deveria me comportar ao longo do dia.

A tarde se arrastou, passei o dia ansioso pela sessão, fiquei excitado muitas vezes pensando no que estaria para acontecer mais tarde. Mas fui ordenado pelo mestre a não me masturbar até a sessão, o que foi difícil, mas segui a risca pois ele deixou claro que seria punido se o desobedecesse.

Quando finalmente chegou a hora de encontrar meu mestre, a sessão foi de fato confirmada e recebi ordens para me encaminhar até o Studio, senti uma mistura de medo é excitação, pois sabia que essa era a melhor oportunidade para realizar toda essa vontade de ser submisso

Fui todo o caminho até o Studio com essa sensação, conforme ia chegando mais perto do Studio, o coração ia batendo mais forte, assim como a excitação.

Fui instruído à ficar de costas para o prédio, aguardasse o mestre entrar e depois segui-lo

Já dentro da masmorra, fui direto ao capacho vermelho ao lado do sofá e fiquei aguardando as próximas ordens

A cada vez que o mestre se aproximava, sentia meu coração vindo a boca, nunca tinha sentido aquilo antes.

Quando finalmente vi meu mestre me olhando pelo espelho, me segurando por trás, todo vestido de couro, sabia que estava no lugar certo, sabia que ele era meu dono, e queria obedece-lo.

Foi minha primeira vez com alguém vestido de couro, e tive a maior sorte de ter sido com o maior mestre de todos! Ele tava muito lindo vestido daquele jeito, acho que percebeu como eu o encarava e me colocou para cheirar todo seu corpo vestido de couro. Nisso eu já estava inteiramente entregue.

O mestre me fez rastejar até dele, e depois me colocou na coleira, perguntou se eu tinha certeza que queria ser dele, porque depois de colocar, não teria mais volta, senti um frio na barriga e total certeza de que queria estar encoleirado e servir aquele macho.

A cada nova ordem que recebia, eu sentia cada vez mais vontade de obedece-lo, lamber suas botas, e como lambi aquelas botas, me senti no lugar que eu deveria estar ali, ouvindo ele dar as ordens enquanto eu estava ali nos seus pés, lambendo as botas, as solas e chupando seus dedos, enquanto ele falava coisas que faziam com que eu me sentisse ainda mais submisso.

Sentia um tesão incontrolável a cada ordem recebida, enquanto as cumpria. O mestre realizou todos meus fetiches, me perguntou se eu já tinha usado algemas e veio com o par nas mãos para me prender, judiou muito dos meus mamilos então, como estava preso não tinha como impedi-lo, estava totalmente entregue ao meu dono.

Depois de toda a tortura nos mamilos e ter voltado para meu lugar no chão com suas botas e pés mais uma vez, fui ordenado a deitar em seu colo para levar minha surra. Me sentia completamente entregue deitado no seu colo apanhando, levei primeiro vários tapas para começar a esquentar, depois apanhei com uma palmatória de madeira que fez grande estrago, chicotes, e o chinelo do Corinthians do meu mestre (que colocou esse são paulino Bambi no lugar, o qual me fez cheirar e beijar antes de apanhar).

A cada golpe que levava, contava para meu mestre ouvir, o olhar dele enquanto me batia me dava muito tesão, sentia dor, mas queria continuar apanhando e a cada próximo golpe ele aumentava a intensidade.

Meu mestre parou, alisou minha bunda, me olhou fundo e perguntou se tinha gostado. Sentia minha bunda quente como nunca na vida, e sabia ao mesmo tempo que iria continuar apanhando. Pedi então para apanhar mais forte…

O mestre usava uma cinta de couro bem grossa, pedi que me batesse com ela. Agora de joelhos escorados no puff, de frente ao espelho, vi meu mestre tirando a cinta dá calça, e então senti a primeira cintada na minha bunda, que já estava quente, perdi as contas de quantas levei, senti a maior dor apanhando de cinta, e ao mesmo tempo muito prazer, vendo meu mestre se empolgando a cada golpe na sequência estalando no meu rabo. A sensação até agora é indescritível

Gozei como nunca tinha gozado antes.

Sai da sessão me sentindo realizado, não poderia ter tido melhor primeira experiência, dois dias depois, ainda sinto as dores da surra levada, assim como os vergões que ainda estão aqui não consigo parar de pensar em tudo que aconteceu desde então.

E agora que estou escrevendo o texto, já se passaram alguns dias e bati 12 punhetas lembrando, 8 no mesmo dia enquanto tava tudo dolorido e depois mais quatro e não paro de pensar nisso.

Muito obrigado, Dom Barbudo, você é O MESTRE

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5 comments

  1. Submisso 346 13 janeiro, 2018 at 15:28 Reply

    Não tem como resistir ao encoleiramento do MESTRE Dom Barbudo. Sem falar deste acessório incrível. Adoro aquela coleira.

  2. WWW.M106.COM 3 abril, 2021 at 09:03 Reply

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