Quando cheguei à masmorra do Dom Barbudo, a porta se abriu. Me ajoelhei no capacho vermelho, com a cabeça baixa e mãos nas costas, conforme as instruções que tinha recebido. O Dom Barbudo se aproximou por trás de mim: ainda não podia vê-lo.
Primeiro, me algemegou; depois, vendou-me os olhos.
Naquelas condições, colocou-me para lamber suas botas – uma experiência ainda nova para mim. Também me fez cheirar suas calça de couro.
Ainda estava um pouco tenso e receoso, e o Dom Barbudo soltou as algemas e tirou a venda dos meus olhos. Só então pude vê-lo. Conversamos um pouco e preenchi o contrato. Antes, porém, ele espalhou um pouco de milho no chão e ordenou que eu ali ajoelhasse, contando até 50: era o castigo por eu ter chegado atrasado para a sessão.
Após preencher o contrato e assinalar minhas preferências, o Dom Barbudo começou a brincar com meus mamilos: alisou, apertou e prendeu meus mamilos com os prendedores presos por uma corrente. Também amarrou meu pau e saco, dando tapinhas e petelecos. Ali, meu tesão começou a subir (e meu pau também), já que o Dom foi direto nos meus pontos mais sensíveis: mamilos, pau e saco.
Ele pegou o KTB, mas como a essa altura meu pau já estava super duro, não foi possível fechar o dispositivo.
O tesão subia cada vez mais. O Dom Barbudo me colocou deitado e amarrou meus pés e mãos com algemas de couro, esticados. Agora eu estava completamente indefeso, e ele poderia fazer o que quisesse comigo.
Aproveitando que meu pau tinha amolecido um pouco, o Dom Barbudo tentou novamente colocar o KTB, e desta vez conseguiu. Sempre tive curiosidade para experimentar o KTB, mas não esperava que a dor fosse tão grande. A medida que meu pau ia endurecendo, os cravos do KTB iam entrando cada vez mais fundo. A dor era bem intensa (e me enchia de tesão), mas iria piorar. O Dom deitou seu corpo sobre o meu, e eu pude sentir seu pau duro dentro da calça de couro que vestia. Ele roçava o pau dele no meu, e com isso pressionava o KTB, que castigava meu pau ainda mais. Mas ele seguia duro, tamanho era o meu tesão.
O Dom Barbudo passou então a atacar meus mamilos. Lambeu, chupou e mordeu com força. Sempre tive mamilos sensíveis, e aquilo me fez ir à loucura. Eu me contorcia de dor e prazer – mas estava imobilizado, com pés e mãos amarrados, e não tinha para onde fugir.
O Dom continuava atacando meus mamilos e pressionando seu pau no meu. Eu estava com muito tesão e meu pau estava MUITO duro. Tentei aguentar o máximo que pude, mas acabei pedindo arrego do KTB. O mestre removeu o dispositivo, e as marcas dos cravos do KTB ficaram no meu pau. Ele castigou meu pau um pouco mais (ainda estava dolorido do KTB), e também castigou meu saco com mais tapas.
O mestre me perguntava se eu já tinha sentido tesão daquela forma. Respondi que não, e era verdade.
Depois, o Dom Barbudo pegou uma pedra de gelo e começou a passar pelo meu corpo: nuca, braços, suvaco, mamilos, barriga, virilha, pau, saco. Foi uma sensação muito boa, que me deixou todo arrepiado. Um bom “alívio” após o trato intenso que meus mamilos, meu pau e meu saco tinham sofrido.
Mas ainda não tinha acabado: o Dom retornou com grampos, prendendo-os nos meus mamilos, pau e saco. Brincou com eles um pouco, enquanto eu me contorcia de dor e prazer. O Dom Barbudo ria, parecendo se divertir.
Por fim, meu rosto foi coberto com uma máscara de borracha com respirador (que também foi uma experiência nova para mim, e me deixou cheio de tesão). Pelos olhos da máscara, vi o Dom pegar um aparelho e ligá-lo na tomada. Não sabia exatamente o que esperar.
Era um aparelho que vibrava, fazendo massagem. O Dom passou o aparelho pelo meu corpo todo, braços, mamilos, até chegar no saco e no pau. Foi uma sensação única, nunca havia sentido nada como aquilo. Minhas bolas e meu pau eram massageados intensamente. Tentei segurar o gozo, mas não aguentei: jorrei vários jatos com força, explodindo de tesão.
Posso dizer que foi uma sessão inesquecível, diferente de tudo que eu já havia experimentado. O Dom Barbudo me levou pra outro nível de tesão e sensações. Espero ter a chance de servi-lo outras vezes.