Ansiedade imediata ao ler a postagem do Dom Barbudo informando que estaria em Porto Alegre, e minha reação instantânea foi a de contatar com humildade e respeito.
O retorno aconteceu, me deixando agitado desde ali, até, dias após, chegar o momento de buscar o Dom, de conhecer esse homem que povoava meus desejos de entrega há tempos.
Estava tão nervoso que errei a numeração da rua, e quase tremia no caminho até meu local pois era ele: Dom Barbudo ao meu lado. As sensações só se expandiam, com o coração acelerado ao fechar a porta do apartamento e já me sentia despido nesse primeiro instante em que fiquei dentro de quatro paredes com o DOM.
Nem era necessário estar sem roupas, pois seu olhar, tom de voz, gestos, transpassavam até minha alma, já era impossível entender o que era mais intenso já no começo da sessão.
Joelhos no contato com o tapete se arrastando para chegar próximo ao dom, minha bermuda sendo aberta, em segundos bermuda e cueca caindo até o joelho para um cinto de castidade ser colocado mas a ereção foi involuntária, mesmo assim a pele sentiu o plástico, ainda gelado, roçar nela, e a ereção foi maior; somente depois, de forma rápida fui engaiolado pela primeira vez na vida, passando a sentir-me castrado; o início de dor quando novas ereções queriam surgir; o som do cinto arrastando ao chão quando me rastejava em sua direção.
Estar com a cabeça presa entre suas coxas, junto ao cheiro do couro; sentir o gosto do seu pênis; lamber suas bolas, ser penetrado de 4 com diferentes intensidades e em alguns momentos sentir seus pêlos, sua pele, colados roçando minha bunda, minhas costas; mais adian te eu no chão, co
m meu rosto fortemente imobilizado em suas mãos vendo seu corpo de pé preparando-se para gozar,,,aumentando a velocidade de sua masturbação até que minha face, meu pescoço passou a ser inundado com jatos quentes, densos, de seu gozo que foi grudando em meus poros, foram os momentos mais intensos, sem nem conseguir definir o quanto foi intenso.
Mesmo práticas na linha sado foram suportáveis por ser o Dom Barbudo. Minha pele ainda sente cada momento e a memória dessa primeira sessão será eterna.
Dose certa entre dor e prazer, entre entrega e preservação, sendo o BDSM que sempre busco, e agora estou entregue, não mais somente no imaginário, ao seu controle. Vivência, tesão e acima de tudo gratidão por ter aceito minha submissão, já a disposição para lhe servir novamente.
Dedicado, inteligente e submisso | Fetichista 201
