Foi a melhor gozada que tive em todos os meus 25 anos | Relato Fetichista 086

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Sub: Rafael Azevedo, 25 anos, 166cm, 60kg. Switcher, branco, pés 41, podólatra. Curto e já pratiquei, sendo sub: trampling, stomping, amarração, runover, leather, BDSM leve, botas, tênis.

Como Master: trampling, stomping, BDSM leve, amarração, plug play, acessórios…

Temporariamente sem facebook, e-mail.

Whats? Talvez.

Dom Barbudo

Há um tempo, troquei ideia com o Dom Barbudo através do seu Facebook, porém, como tive certos problemas pessoais, tive que desativar minha conta temporariamente, mas o pouco que conversamos e a troca de fotos fizeram me deixar com mais vontade de ser usado pelo Mestre.

Como me revezo entre São Paulo e minha cidade no interior, Bauru, resolvi encontrar um mestre por referência de um mestre de Campinas, que, coincidentemente, passou o telefone do Dom Barbudo.

Era domingo de madrugada, tinha acabado de voltar de um bar e mandei a seguinte mensagem: Precisava saber, MESTRE, se poderia ser seu sub. Estou em São Paulo até segunda. Domine-me em Full Leather. Por favor!

Acordei com aquela ansiedade de ter recebido uma resposta e, para minha surpresa, ele tinha respondido, passou sua descrição, e cara, pirei sem demonstrar nada, em mente, sozinho no quarto, no meu mundo, só pensando nas possibilidades e nas experiências novas e nos limites que poderiam aumentar… O trecho que mais me excitou foi: “Curto algumas práticas de DOMINAÇÃO e submissão, couro e afins… especialmente, humilhação, tenho tesão em mamilos…” Pronto, não precisei de mais nada, acertou meu ponto fraco, talvez forte, não sei… Mamilos! Sempre tive essa dúvida. Continuou dizendo sobre sua aparência, eu já sabendo que era caucasiano, com barba ruiva, me deixou com mais vontade.

Falei sobre mim depois; disse que me considerava Switcher, mas que a minha necessidade maior e única naquele momento era de ser dominado, pisado e humilhado. Só um detalhe: não sou passivo. Mas isso era só detalhe…

Trocamos fotos pessoais e algumas das sessões que ele praticou. Que perfeitas!

A dominação já tinha começado pelo WhatsApp mesmo, onde ele já me dizia para chamá-lo somente de SENHOR ou MESTRE e com letras maiúsculas, com frases prontas e acabadas, nada de dúvidas ou não sei. Já estava sendo conduzido pelo DOM BARBUDO sem ter contato físico e eu parecia estar fora de mim naquele instante…

Respondi que estava combinado e enfatizei que estava pronto para ser seu sub e obedecer às ordens dele. E claro, dizendo SENHOR, conforme mandado.

Enfim, combinamos a sessão para às 19h do domingo, estava próximo do Studio 57 – A Masmorra do Dom Barbudo – peguei o metrô e fui a caminho do MESTRE. Passou-me as coordenadas para chegar ao local e as orientações que eu precisaria seguir à risca para não ser punido depois. Mais uma vez, Dom Barbudo estava fazendo dominação, mexendo no meu psicológico… Adorando tudo aqui, naquele momento, fiquei fora de mim, pois só tinha um propósito, de servir o MESTRE! Não importava se poderia chover no caminho, se estaria suado, ou a forma que eu chegaria. O importante era estar lá o quanto antes. Para minha sorte ou falta dela, me perdi próximo ao local e mandei uma mensagem avisando que estava perdido, porém próximo; entendeu minha situação, por não conhecer tudo ainda em SP e respondeu dizendo-me somente: “CORRE, PORRA”! Completei finalizando: “MESTRE,desconte sobre meu atraso”. Ele: “OK”!

Chegando ao local, ele abriu a porta, eu entrei, não trocamos palavras, só acenou para me dirigir ao capacho e ficar de joelhos, conforme as orientações passadas; a trilha sonora de fundo era Madonna, na TV passava vídeo de sessões, um ambiente perfeito para as práticas… Confesso que fiquei ansioso demais, nervoso e confuso; por mais que Dom Barbudo fosse compreensivo, eu queria dar o melhor de mim… E parece que tudo tinha começado errado. Pois, ao retirar meus pertences, conforme mandado, e me direcionar ao capacho, me ajoelhei do lado errado… Só ouvi ao fundo: “VOCÊ NÃO LEU NADA DO QUE EU MANDEI”! (Silêncio). Não sabia se tentava me dispersar com a música e tentar pensar em corrigir rapidamente aquilo… Ou esperar pelo pior… Uma chicotada, um tapa forte, um puxão de cabelo… Qualquer coisa. Só a música ao fundo… Ele passou a mão sobre meu corpo, conferiu se realmente era aquilo que tinha mandado por mensagem e pelas fotos… E eu lá, sub, ajoelhado no capacho começando a sentir um pequeno incômodo, mas sabia que teria que aguentar muito mais, ele sentou em cima e continuou…

Queria sentir tesão naquele momento, mas, ao ser abraçado por trás, eu tremia de medo, naturalmente, sempre tive receio nesse tipo de prática, só obtive boas recomendações do MESTRE e dos relatos que os subs anteriores e fixos mencionavam.

Ao preencher uma ficha de acordo de ambas as partes e interesses, eu tive que fazer tudo rapidamente, como mandado; eu queria fazer mesmo, mas não tinha olhado fixamente para o Dom, estava de joelhos ainda, apoiado no colchão, assinalando os interesses… Sentia-me estranho e pensei: “por que vim aqui? Será que terei uma sessão perfeita?” O cara é o melhor MESTRE que vi na internet… Ao finalizar a lista, ele se aproxima do meu ouvido e fala: “Você se esqueceu de assinalar essa, esse e mais este…” Pronto, tremi novamente. Ele agarrou-me e falou: “Isso, pode tremer, adoro isso, quero sentir tudo isso. Que tesão.” OK, questões assinaladas; de fato, depois, assimilei rapidamente que gostava daquilo que tinha me esquecido de assinalar. Ah, detalhe: Dom Barbudo estava em Full Leahter, como pedido do sub, explodi por dentro e nem sei o que sentia exatamente, por algumas vezes, dizia ao mestre que estava confuso, mas adorei imensamente sentir aquela roupa de couro passando pelo meu corpo, o cheiro, o toque, tudo foi TOP! A bota era meu maior tesão, até o joelho, couro maravilhoso, não tenho palavras para descrever… Só sei que, ao tentar agradar, o mestre mexendo no seu pau, sobre a calça, ele questionou se eu estava autorizado a fazer aquilo… Eu pensei: “FODEU de novo.” Aí, foi para valer, três tapas na cara, na face esquerda. Terminei dizendo: “Desculpe-me, MESTRE!”

Eu comecei a melhorar e a sentir tesão, conforme a sessão sucedia. Exploramos o Spanking, ofereci um limite jamais imaginável ao Dom. E diversos acessórios foram usados, e, claro, a própria mão dele, um tesão também, como todas partes do seu corpo… Conforme a intensidade do Spanking aumentava, eu beijava a outra mão dele (esquerda) na mesma intensidade. Quando eu aguentava o spanking, era um beijo simples, de dedo a dedo, quando eu não suportava, suportando a dor dos tapas, eram beijos demorados, com suspiros, chegando a apertar a minha mão sob a dele. Antes dessa forma, eu olhava dentro dos olhos do Dom, a cada palmada, evitava fazer cara de dor, como sinal de poder fazer mais. Tínhamos combinado uma palavra de segurança, mas não queria usá-la de nenhuma maneira. Queria o máximo de tempo possível ao lado dele, não queria cortar o tesão e acabar por ir embora mais cedo para casa.

Depois disso, foi a parte em que eu pude sentir aquele pau gostoso. Cada centímetro na minha boca e garganta. E não é querendo me gabar, mas o que eu sei fazer de melhor é chupar, já que não poderia oferecer meu cu. O Dom aprovou, pelos sons que ele emitia, eu sabia que tinha ganhado pontos lá.

A próxima parte em que eu explodi de tesão, foi quando iniciamos o trampling. Meu desejo era notável em ser pisado por aquelas botas de couro que tinham sido lambidas quase que por inteiras. Sentidas pelo tato e cheiradas intensamente. Sou adepto do trampling desde os 16, na verdade, eu comecei no mundo BDSM sem conhecer os rótulos e saber que existia esse mundo com vários adeptos do trampling. Senti-me bem sub nesse momento, e o Júnior, meu pau, estava lá, na atividade. Não senti dor e comentei com o Mestre que caras mais pesados que ele já fizeram sessão e até utilizando chuteira de campo… Dom Barbudo pisou em todas as partes do meu corpo…

Vendado e algemado em seguida, eu aumentei a nota atribuída ao tesão, naquele momento, para 9, que começou em 7; e 10 para nível de medo, reduzindo-a para menos de 5.

Senti confiança e pedi ao MESTRE que ele torturasse o que mais ele tem tesão, e eu também, ou seja, meus mamilos. Aí, meu caro, a coisa foi longe, novamente, não tenho palavras para descrever o quão gostoso foi receber aquelas lambidas e mordidas no meu peito, sentido aquela barba ruiva também, roçando… Simplesmente, tesão!

Continuando na mesma posição, deitado, algemado e vendado, Dom começou a usar alguns acessórios para me deixar marcado, não soube de nenhum que ele utilizou, mas recebi até cócegas no pé, o que me surpreendeu porque eu detestava cócegas, mas com ele, foi totalmente ao contrário, mesmo pelo fato de eu não sentir muitas cócegas, mas se houver uma nova sessão, podemos explorar esse lado, caso goste…

Livre daquela situação, o Mestre pediu que eu tirasse a bota dele e cuidasse dos seus pés… Aí, a escala do tesão foi de 9 para 10+, estava completo e satisfeito. Antes, eu senti o cheiro de dentro da bota e dei uma fungada nas meias, posicionando-as direto no meu rosto. Lambi cada centímetro de ambos os pés, número 39, e que pés, perfeitos, brancos, limpos, unhas cortadas, com um leve cheiro do couro… Simplesmente perfeito! Lambi com gosto e vontade, como jamais teria feito com alguém. Detalhe: esse é o fato de eu procurar Dom Barbudo, por ser desprovido de melanina e possuir a pegada certa, diante dos relatos, e aceitar minha podolatria…

Naquele momento, eu não queria saber que horas eram, se eu teria que ir embora, ou se precisava gozar logo, nada importava. Sabia que tudo melhorou conforme acontecia cada parte da sessão. Fiquei confiante e orgulhoso pelo fato do Mestre ter dito que queria outras sessões futuras. Como dito no começo da sessão, isso só seria dito quando estivéssemos no final…

Chegou o momento da gozada! Dom Barbudo pisou novamente em mim, agora descalço, e ambos tocando uma… Ele gozou sob meu corpo, nem precisei pedir para que fizesse naquela região, seria o lugar ideal.

Como demoro muito para gozar, pedi ao Mestre que deixasse calçar as botas dele, além de sentir o cheiro de couro e ter os mamilos torturados novamente… Dessa forma, reduziria uma pequena parte do tempo. Apreciei cada toque, mordida e lambida e fungada. Perfeito! E depois de 7 ou 12 minutos, não sei…Não importa, não contei. Eis que gozo, com um imenso prazer, e orgasmo fora de escala. Só penei ao dizer que sempre gozava naquela quantidade e daquele jeito como de costume… Sendo que. de fato, aquela sessão foi um fator de influência e, com certeza, foi a melhor gozada que tive em todos os meus 25 anos… Nem penetrando alguém, eu diria que senti o mesmo.

E por aqui, eu finalizo minha primeira experiência com o Dom Barbudo, agradeço muito por ele ter cedido uma parte do seu tempo comigo, foi prazeroso. Aproveito para dizer também sobre sua pessoa, que é ótima, cara gente boa mesmo. Valeu cada minuto em sua companhia e da sua paciência e prática no mundo do BDSM. E pretendo, quem sabe, ser um sub frequente no seu mundo ou até mesmo fixo.

Grande Abraço!

Rafael.

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4 comments

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