De alguma forma conheci o site do Dom Barbudo entre 2015 e 2016. Sempre me chamou muita atenção o uso de acessórios, especialmente de couro, como luvas, harness e botas.
Na parada LGBT de Sao Paulo de 2016, eu vi o Dom Barbudo em cima de um trio. Já estava no final da Paulista, pertinho da Consolação e havia pouca gente ao redor do caminhão. Eu estava paralisado olhando pra ele, nossos olhares se cruzaram e trocamos um sorriso maroto. Precisei disfarçar porque estava acompanhado do meu namorado. Difícil explicar as causas daquele tesão. Não gosto de humilhação, nem de dor. Mas a roupa de couro e o Dom Barbudo me deixam louco. Punhetei muito pensando no que ele deve fazer com os subs que o visitam. Adoraria estar presente e registrar com meus olhos o que ele faz. Meu pau baba só de pensar.
Há alguns meses nos cruzamos no Grindr e pedi para ser voyeur em uma sessão. O assunto morreu, até que nos cruzamos hoje novamente, e pedi outra vez. Trocamos telefone e ao falar com Dom Barbudo meu coração foi a mil.
Pau duro. Ansiedade. Ele me mandou fazer algumas coisas e nem cogitei não obedecer. Fiz na hora e fiquei ansioso por sua resposta.
Corpo trêmulo. Medo. Desejo de ver o que ele faz com um sub.
Pau duro ao pensar nele com outro cara.
Marcamos um encontro pra daqui a 3 dias. Me mandou fazer algumas coisas até lá, nem penso em desobedecer. Escolheu a cueca q vou usar. Vou lembrar disso toda vez que for mijar.
Meu pau não amolece. Penso como deve ser vê-lo dominando um sub na minha frente.
Foda.
Estou louco pra esse dia chegar logo.