INTRODUÇÃO – ESPERA E CHEGADA
Depois de uma semana de espera, finalmente chegou o dia que seria usado pelo meu SENHOR. Fiz tudo como ele tinha mandado: cueca preta, camisa do Palmeiras, contato de hora em hora.
Me concentrava no trabalho mas logo perdia o foco, meu pau logo endurecia a todo momento na firma. Saí do serviço apressado, correndo, às 16h tinha recebido as primeiras instruções de como me comportar na masmorra do SENHOR. Seguindo meu caminho até lá, relia as mensagens e tentava disfarçar o tesão dentro do metrô. A ansiedade foi aumentando e a boca foi ficando seca. Segui as orientações de direção até o apto, mas quando cheguei na esquina do prédio, quase na porta, percebi que estava com medo, e não sabia o quanto o meu desejo era maior. Mas a decisão estava tomada, respirei e toquei o interfone e entrei.
Chegando na porta do apartamento, ela se abriu. Não pensei duas vezes e fui direto pro capacho, ajoelhei e abaixei a cabeça. O coração estava bastante acelerado, e acelerou ainda mais quando meu SENHOR começou a me tratar como eu merecia: me vendou ali, de joelhos. A dominação que já tinha começado pelas mensagens começou a tomar forma, e eu estava gostando. Senti a barba do meu SENHOR na minha nuca, e sua mão entrando pela minha camiseta e apertando meu peito. Eu, imobilizado, sentia meu medo aumentar, mas não me atrevi a lutar, era naquela posição que eu deveria ficar. Uma das primeiras ordens foi eu decorar tudo o que estava prestes a acontecer ali, porque depois, iria me masturbar relembrando aqueles momentos. Só concordei e me deixei levar. A partir de então minha cabeça já não mais pensou direito. Minha memória sabe o que aconteceu, mais confunde tudo com o tesão, desejo, medo e resolução de obediência que se seguiu a partir de então.
ATO I – O MEDO
No meu ouvido, o SENHOR foi me explicando como as coisas se dariam, e me colocando sempre na posição de verme, de submisso, e fomos fazendo as primeiras experiências. Como um cachorro, aprendi a reconhecer o cheiro das roupas de couro do meu dono: jaqueta, calças, botas. O SENHOR me humilhava abrindo na minha boca e cuspindo, e aprendi a sentir desejo por isso. Me fez rastejar pela primeira vez em sua direção, implorar para que ele me usasse. Não desobedeci nenhuma ordem, mas o sentimento mais forte naqueles momentos iniciais era o medo. Não entendo até agora o que me fez enfrentar isso, por momentos tremia, e a sessão nem tinha começado. o SENHOR me fez aprender a sentir tesão por estar no chão beijando suas botas. Lembro-me com perfeição o momento em que, ainda no capacho, de joelhos e com a cabeça no chão, meu SENHOR me mandou ficar de olhos fechados , tirou minha venda e ergueu minha cabeça e, ainda montado em cima de mim, me mandou abrir os olhos: dei de cara com nosso reflexo no espelho. Ele mandou eu me olhar, e reconhecer a minha posição, e reconhecer quem estava em cima de mim. percorri cada detalhe daquela imagem, eu tremia, suava, mas entendi que era ali que devia estar. E fui fazendo tudo que o SENHOR mandava. Mas eu era iniciante, nunca tinha rastejado pra alguém antes, sido humilhado e usado, e acabei sofrendo as consequências: Meu SENHOR sentou e pediu que eu encostasse minha cabeça sobre sua coxa, o que imediatamente obedeci. Então senti a dor daquela mão pesando no meu rosto por três ou quatro vezes: Ele queria ver tesão, eu estava falhando. Poderia ter ficado bravo, mas como um bom submisso simplesmente aceitei, e entendi que era o melhor pra mim. Isso fez meu tesão começar a voltar, e o medo foi desaparecendo aos poucos. mais uma vez, meu SENHOR me fez rastejar por ele, e dessa vez entendi o tesão que ele pedi. Meu SENHOR me aprovou finalmente!
ATO II – O CONTRATO
Fui ordenado a tirar minhas roupas, e ficar só de cueca e com a camiseta do palmeiras. Coloquei o resto no lugar que ele mandou e enquanto ele ficou sentado no sofá, me ajoelhei na sua frente. Meu SENHOR me beijava, me fez sentir novamente o cheiro da sua roupa, me apertava. pude sentir pela primeira vez o cheiro e o gosto do pau dele na minha boca, meu tesão foi às alturas. Sentei no chão, na sua frente, e comecei a preencher o contrato. Nessa hora o medo voltou, e ele questionou bravo por que eu demorava, se estava com dúvida. Respondi que era o medo, e o medo quase me impediu de assinalar no contrato coisas que minha natureza estava pedindo, mas meu SENHOR me ajudou a entender o que eu precisava. Depois da assinatura, ele me perguntou se eu queria saber qual era meu número, respondi que sim, e o vi preencher: 240. ver meu número ali me atiçou novamente, meu coração acelerou e queria, entrar ali, honrar aquele registro e fazer tudo o que meu SENHOR quisesse. Varias coisas aconteceram a partir de então. Enquanto me pegava, meu SENHOR arrancou minha camiseta e minha cueca, e eu sentia seu corpo, sua barba, seus apertos. Novamente de joelhos, meu senhor colocou os pés em cima de um puff, e imediatamente entendi o que deveria fazer: comecei a lamber suas botas, agarrava, sentia o cheiro delas, o gosto delas. lambia como se fosse a ultima coisa que faria na vida, depois de alguns olhares, percebi que deveria ir além, e lambi as solas da bota do meu SENHOR. A sensação foi a melhor possível. Ele me falava que ali era o meu lugar, que eu era um verme da sola das bota dele, eu simplesmente concordava e continuava meu trabalho. vendo meu desejo, ele se levantou, e me fez rastejar novamente pelas suas botas, ia o mais rápido possível, queria aquele gosto novamente. Finalmente, depois de um tempo assim, ele me mando u parar, foi até minha frente, pegou a coleira que estava pendurada e me perguntou se era aquilo que eu queria. Sim, era aquilo. ele abriu a coleira e me mandou rastejar até ela. Quando cheguei posicionei meu pescoço na coleira aberta e ele me perguntou mais uma vez se era aquilo que eu queria, e que não teria volta. Acenei com a cabeça e respondi que sim e ele fechou a coleira. Eu era dele. Eu sou do SENHOR Dom Barbudo.
ATO III – PRAZER
Já de coleira, meu SENHOR mandou que eu deitasse no chão, de bruços. Nunca pensei que sentiria tanto tesão em ficar naquele estado, de completa entrega, humilhado. Tudo era muito novo pra mim. ele colocou algemas nas minhas mãos e pés, mas ainda deixou soltos. de bruços, com a cabeça para o lado e os braços pra cima, como se e tivesse deitado após uma séria de flexões de braço, a única coisa que estava no meu campo de visão erá o meu pulso esquerdo envolto na algema de couro, e a medalha na argola da algema com as iniciais do meu SENHOR: DB. Naquela posição, fui pisado. senti a sola da bota do meu SENHOR na minha cara. Eu não podia, e nem queria fazer nada, fiquei ali no meu lugar. Meu SENHOR deitou em cima de mim, se esfregava, e depois de lamber meu cu decidiu que queria brincar com ele. então ele pegou um plugue novo, e enfiou n o meu cu, me falou que eu iria ficar o resto da sessão com aquele plugue. novamente deitou em cima de mim, passava o dedo no meu cu e me fazia cheirar e lamber seus dedos em seguida. Eu estava sendo humilhado, e aquilo me dava cada vez mais tesão. Então ele me mandou colocar os braços e pés pra trás, e os acorrentou. Estava preso, sem poder me mover nem fugir – embora não fosse essa a minha intenção. Naquela posição, totalmente dominado, cara no chão, nada podia fazer, e nem queria. Só queria que aquilo não acabasse. O SENHOR novamente começou a brincar comigo, com meu cu, fez cócegas nos meu pés, me arranhou, me usou como podia. Depois de um tempo, me desacorrentou e mandou-me ficar deitado da costas. me fez lamber seus pés, e sentir o cheiro do seu chulé na meia. E partimos para o ponto alto daquelas experiências novas. primeiro, ele co locou uma máscara de gás em mim. Dentro da máscara, uma de suas meias, me avisou que eu ia aguentar tudo sentindo o cheiro dele. ele passou gel no meu pau e deixou eu me masturbar, colocou almofadas no meu pescoço e colocou prendedores nos meus mamilos. A dor era imensa, mas não consegui pedir pra parar, nem parar de bater punheta. Eu estava tendo tesão em sentir dor, nunca imaginei isso. comigo deitado, o SENHOR se sentou no sofá e com seus pés, ora puxava a corrente dos prendedores, ora me privava de respirar pela máscara, e o tesão foi só aumentando. às vezes eu gemia de dor, mas não ousei em usar a palavra de segurança: “quanto mais você aguentar sem dizer a palavra de segurança,, mais você sentirá prazer”. E foi o que aconteceu. Além de um novo submisso, nascia ali uma nova vontade em mim. Hoje só quero estar nas m&ati lde;os do SENHOR novamente.
ATO IV – OBJETO SEXUAL
Meu SENHOR me avisou que estava com muito tesão, e que ia me comer. Tirou a máscara e a algema dos pés e me mandou colocar um par de joelheiras. Corrente, me guiou até a cama. A sensação de sentir a coleira puxando meu pescoço foi excelente, como que tesão misturado com alegria. Ele me mandou pular na cama e procurar pelo cheiro dele, aquele que aprendi a reconhecer desde que cheguei, mas procurei em vão. Ele me disse que não iria encontrar porque era ali que meu SENHOR dormia. mais uma vez senti o cheiro da sua roupa, lambi seus pés, senti o cheiro do seu pau por dentro da calça. Chupei o meu SENHOR. Estava me realizando. ele me fez tirar a roupa dele, e chupei mais um pouco. Quando ele decidiu me comer, mandou eu apoiar as mãos na cama, eu era seu cachorro esperando ele meter. Senti pela primeira vez o pau do meu SENHOR em mim, e enquanto ele bombava, cheirava sua cueca, sua calça. Essa transa não teve o tesão comum daquelas que tenho com meu namorado, era um tesão de estar satisfeito em ser usado pelo SENHOR, em servir para ele ter prazer. Ele bombava e eu estava ali, como um objeto, sendo arrombado, e não me sentia mal por isso. Depois de me pegar de frango, o SENHOR gozou, e a sessão infelizmente acabou. Eu não acreditava no que havia me tornado. Um número, 240, para que meu SENHOR use a abuse, e eu estava satisfeito com tudo isso. Tudo mudou naquele dia, eu descobri uma nova pessoa que dormia dentro de mim e que agora estava liberta, porém escravizada pelo SENHOR Dom Barbudo.
BÔNUS
Depois de tomar banho, o SENHOR me mostrou as fotos da sessão, perguntou se eu queria que alguma não fosse publicada, e ele começou a arrumar as coisas pra irmos embora. Antes de me vestir, porém, me atrevi a fazer um pedido: como o SENHOR tirou a camisa antes de me encoleirar, não tinha nenhuma foto com os itens juntos, e desde antes da sessão imaginei essa foto. Tenho tesão por camisas de futebol, e quando comecei a conversar com o SENHOR fiquei ansioso por receber a coleira. Então pedi uma foto de camisa, coleira, e pra esconder o rosto, meu mais novo fetiche, a máscara de gás. Ele topou. assim que coloquei tudo, meu pau voltou a ficar duro e ele comentou. Me fez deitar no chão, tirou mais algumas fotos e disse: “Vou gozar nessa camisa e você vai embora com ela”. começamos a bater punheta, ele gozou, eu terminei de me vestir e saímos. Voltei pra casa com a camisa com aquelas manchas de molhada dos jatos de porra dele. Quando eu estava no metrô, comecei a sentir o cheiro do meu SENHOR que vinha da minha barba, pois tinha colocado a máscara de novo pras ultimas fotos. Quando cheguei em casa, comecei a sentir também o cheiro que vinha da camisa. Meu tesão novamente subiu nesses momentos, e tudo o que eu mais desejei era sentir esse cheiro de novo. Fui marcado pelo SENHOR, ganhei a lembrança com o cheiro dele. Usei a camisa pra terminar de escrever esse relato, e espero que ele deixe mais um pouco da marca dele numa próxima sessão. Sou o número 240 do SENHOR Dom Barbudo.
Respostas de 2
Submisso 240 achei incrível que o mestre tenha deixado sua camiseta com seu cheiro e gozo como lembrança. Que privilegio. Ter como sentir o cheiro desse incrível MESTRE e um privilegio impar. Tenho certeza que essa camiseta ganhou um lugar especial no guarda-roupas.
Com toda certeza! sessão inesquecível