CONTO MACROFILIA 2 – DOM BARBUDO, O ADESTRADOR GIGANTE

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Autor: submisso 170

O escravo entra na masmorra. Lá está, sentado num belo trono escuro de couro, o Mestre. O Poderoso Dom Barbudo, com um chapéu de couro, jaqueta cheia de detalhes negros, a calça escura que desenha Suas pernas e botas que estão brilhando – obra que, claro, outro escravo fez para deixar brilhando de tanto lamber, do jeito que Ele mais gosta. Em Seu rosto, a barba ruiva reluzente e com apenas um olhar dominador, que comunica exatamente o que o escravo deve fazer.

O escravo se põe de joelhos e se apresenta, em silêncio, prostrando o rosto no chão, demonstrando total respeito e veneração ao Seu Senhor. Dom Barbudo gosta do que vê, mas ele sabe que é apenas mais um dos muitos homens que dariam a vida para servi-Lo. “Esse escravinho de merda nem imagina o que eu preparei pra ele”, pensa. Um sorriso de meia boca surge, e os desejos mais incríveis e sádicos vão surgindo, enquanto o escravo lambe incessantemente as Suas botas. Dom Barbudo pisa com a bota em uma das mãos do escravo e pressiona, para manter o escravo cada vez mais colado ao chão, que é o lugar dele para sempre.

– Escravo, hoje eu quero você de um jeito que você nunca imaginou que poderia ser verdade. Está preparado para tudo o que eu vou fazer com você?

– Sim Senhor! – as únicas palavras que saem da boca do escravo, apenas confirmam o que o Dom Barbudo mais gosta de ouvir.

– Tire toda a sua roupa, porque nem vestido você merece estar na minha presença.

– Sim Senhor!

Enquanto o escravo vai tirando a roupa, Dom Barbudo pega um plug anal em formato de rabo de cachorro.

– Tá vendo isso aqui, verme? Ele vai ficar muito bom no seu cuzinho. Vira de costas pro seu Dono!

Dom Barbudo, sem se preocupar com nada, enfia de uma vez só o plug, e o escravo vira um animal com rabo.

– O que você é agora, escravo?

– Seu cachorro, Senhor?

Dom Barbudo ri.

– Você pensa que é um cachorro, escravo, mas na realidade você vai se tornar bem menos que isso. BEM MENOR que isso! Hahahah! – Dom Barbudo aponta a arma laser direto para o escravo e atira. O feixe de luz brilhante envolve o escravo por inteiro, e aos poucos vai diminuindo de tamanho.

– O que está acontecendo, meu Dom? Estou formigando e diminuindo! Socorro!

– Cala a boca, seu… RATO! – O escravo está em um tamanho suficiente que cabe na palma da mão do Mestre.

– Isso. Você agora é um ratinho. Um inútil e indefeso ratinho. E eu vou brincar muito com meu novo bichinho de estimação!

Desesperado e sem saber o que fazer, a única coisa que o escravinho tenta fazer é correr. Uma bota 30 vezes maior que ele aparece em seu caminho, e ele se vê encurralado.

– Se você tentar fugir, já sabe o que essas botas enormes serão capazes de fazer com você, deste tamanho, não sabe?

O escravo para, cansado e assustado. Só lhe resta se manter de quatro e prostrado. – Sim Senhor, sou seu ratinho a partir de agora. O que pensa em fazer comigo?

– Não lhe interessa, verme insolente! Tenha respeito com seu Dom, ou senão…

A bota do Mestre agora está em cima do ratinho. O escravo tem uma visão incrivelmente ameaçadora da sola emborrachada escura.

– Vai continuar me adorando, ou você acha que eu devo encerrar minha diversão por aqui apenas com um passo meu, hein, verme?

– Não Senhor, sou seu escravo hoje e sempre, farei o que o Mestre mandar, sempre, meu maravilhoso Dono! – grita, desesperado, o pequeno escravo.
– Muito bem, já entendeu rapidinho, este escravo não é tão burro quanto eu imaginei. LAMBE E AGRADECE!

Enquanto o rato começa a lamber a sola da bota, e não para de dizer “obrigado, Senhor” a cada lambida, Dom Barbudo se dá conta do máximo poder que agora tem sobre aquele indefeso e vulnerável escravo.

– Balança o rabinho pra agradecer e mostrar o quão feliz esse ratinho está por Me servir!

O escravo sacode o quadril, e o rabinho enfiado no meio da sua bunda agita. O Mestre tira uma das botas e coloca no chão, com o cano virado para o lado do rato.

– Todo rato precisa viver escondido pra sobreviver. Entra aí!

Imediatamente, o ratinho corre para dentro da bota do Dom Barbudo, e começa a sentir o cheiro incrível dos suor que ficou dos belos pés, que ainda estão calçadas com meias pretas longas. Dom barbudo coloca a bota em pé, e o rato cai de cara com a palmilha da bota. O rato olha para cima, e vê apenas parte do rosto do Dom Barbudo, com olhar atento aos movimentos do pequeno escravo.

– Isso, vá se acostumando a sentir esse cheiro em meio a escuridão da minha bota. Faça um bom trabalho aí dentro e talvez Eu deixe você dormir aí.

Enquanto o rato vai lambendo tudo ao redor da bota, Dom Barbudo desaparece. “Será que fui abandonado aqui dentro?”, pensou o escravo, enquanto sua língua não parava de trabalhar. Ele sabe que não tem saída, mas ao mesmo tempo fica extremamente excitado ao pensar em quão miserável e pequeno ele é, diante do gigantesco Mestre.

Algum tempo depois, o escravo sente a bota balançando. É o Dom Barbudo, virando a bota de cabeça pra baixo. O rato cai e se vê dentro de uma pequena gaiola, dessas em que se compra em petshop para os ratos viverem.

– Lugar de rato é na gaiola, estou certo, escravo? – Dom Barbudo ri da cena. Aquele homem pequeno, com um rabinho balançando sem parar, caminhando ao redor da pequena jaula. Dom Barbudo agita a gaiola, e o escravo vai tentando se por em pé, sem sucesso.

– Vamos nos divertir agora – diz o Dom Barbudo, cutucando o pequeno rato com um lápis. – Vá para o cilindro, quero ver meu ratinho brincar!

E lá vai o pequeno escravo, dentro do cilindro plástico, numa corrida que parece não ter fim. Quando Dom Barbudo percebe que a velocidade do cilindro diminui, ele cutuca o escravo com a ponta do lápis. “Vamos! Corra! Não é assim que os ratos fazem? Você é um ratinho de merda, tem que correr igual a eles!” – e assim, o Mestre ruivo continua a se divertir com o escravo. Ele nunca tinha se sentido tão poderoso.

Quando Dom Barbudo percebeu que o escravo estava se cansando, resolveu encerrar a maratona cilíndrica.

– Pode descer, rato. Vá tomar uma água ali no potinho que eu deixei pra você e descanse um pouco. E nem pense que eu cansei de me divertir com você, ratinho, eu ainda quero fazer muitas coisas!

O rato corre sedento pela água, e acaba tomando um banho na própria água que toma.

– Agora corra para este túnel, ele será a sua saída da gaiola.

O escravo percorre um caminho colorido, e vai passando por entre os tubos, até que ele desliza e cai em cima do apoio de pés do Dom Barbudo. O escravo tem a visão que sempre quis: os dois pés gigantescos, ainda com meias.

– Vamos lá, me adore!

O escravo chega de joelhos, e começa a beijar o calcanhar, e render a adoração ao seu Dono. Ele vai subindo em direção as solas, tenta sem sucesso alcançar seus dedos, enquanto Dom Barbudo apenas se diverte com todo o Seu poder.

– Está gostando de ser meu ratinho de estimação, escravo?

– Sim Senhor! É maravilhoso poder Lhe adorar, meu Mestre! Meu corpo é seu objeto, eu sou o que o Senhor quiser! É uma honra sem tamanho!

– Sem tamanho, não. Tem um tamanho: é PEQUENO, do tamanho que você vale pra mim!

Dom Barbudo tira as meias. Pés gigantes e brancos se revelam diante do pequeno escravo, que incessantemente, lambe todo o chulé do Mestre.

De repente, a mão enorme do Dom pega o ratinho, que é colocado dentro de uma das meias. O ratinho agora faz parte de uma bola de tecido chulezenta, e é jogado de um lado para o outro, como um gato faria se estivesse com um rato derrotado.

– Ah, como é gostosa essa minha diversão! – diz o Dom, enquanto o escravo se mistura à meia e fica completamente desnorteado dentro dela, rolando de um lado para o outro.

Ele remove o escravo de dentro da meia, que parece estar tonto de tanto rolar. Dom Barbudo abre a jaqueta e pega o escravinho, levando-o até seus peitos peludos.

– Quero saber se esse ratinho sabe mamar. AGORA!

O pequeno escravo mete a boca em um dos bicos do peito do Dom, e ambos ficam bastante excitados com toda a cena. Cheio de tesão, o Dom pressiona com a mão aquele pequeno corpo contra seu peito, e o rato se enrosca por entre os pelos ruivos, sem parar de chupar aquele bico rosado.

– Isso, mama seu Mestre, ratinho inútil! Dê algum prazer pro seu gigante, que delícia!

O bico quase não cabe na pequena boca do escravo, mas o Dom permanece insistindo, pressionando e segurando a cabeça do ratinho apenas com o polegar.

– Tá bem, é hora de descansar um pouco, escravo. No caso, EU vou descansar, claro! Vou tomar minha bebida favorita.

Dom Barbudo se levanta e pega uma taça grande, junto com uma garrafa de sangria, sua bebia favorita que outro escravo já havia Lhe preparado.

De repente, Dom barbudo vira a taça de cabeça para baixo e aprisiona o pequeno escravo.

– Hora de provar minha sangria, que hoje vai ter um aperitivo especial pra acompanhar, não é, escravo?

O escravo, já rendido, apenas balança a cabeça, ainda de quatro. Com a mão gigantesca, o Dom tapa o copo e o micro escravo já se vê incapaz de tentar qualquer fuga, dentro daquela prisão de vidro. Aos poucos, o escravo vê o líquido vermelho entrando no copo, e sem qualquer escolha, vai tentando nadar naquela piscina de sangria com cheiro forte de uva envelhecida. As mãos enormes envolvem a taça, e ao momento em que o copo vai chegando próximo da boca do Mestre Gigante, um misto de medo e prazer toma conta do pequeno aperitivo vivo, que vai nadando contra a enorme correnteza que se formou com a sucção dos lábios do Dom barbudo.

– Calma, escravo, não vou te engolir. Você é só um acessório nessa bebida, que por sinal, está com um sabor maravilhoso.

Mesmo nadando sem parar, o escravo ainda grita “Obrigado, Senhor”, que reverbera pelo copo. O Dom se sente incrível, invencível, o Rei Supremo, extremamente poderoso diante daquela situação.

Como se não fosse o suficiente, Dom Barbudo ainda coloca um misturador de metal dentro do copo. O escravo se agarra a haste, enquanto o Mestre faz movimentos circulares, mexendo a bebida, se divertindo com o escravo tentando se segurar.

Ele termina a bebida e retira o pequeno escravo, levemente alcoolizado por ter engolido parte da sangria.

– Estou satisfeito, escravo! Você foi muito dedicado aos meus desejos, e acho que você merece um prêmio. Já que gostou tanto das minhas botas, vai ficar lindo nelas.

Dom Barbudo veste as meias e calça as botas novamente. Já é hora de sair da masmorra para ir ao Leather na Rua, ao encontro de Seus outros mestres amigos. Ele certamente não iria deixar passar a oportunidade de mostrar Seu belo exemplar de micro escravo, de um jeito que seus amigos nunca imaginaram apreciar.

Ele pega uma tira de couro, e amarra as pernas e os pés do pequeno homem. E, de repente, o escravo está envolvido no cano de uma de suas botas. Ele se tornou a tornozeleira mais incrível que um Mestre merece ter.

O Mestre olha no espelho, e o escravo tem a oportunidade de entender: ele deixou de ser alguém. Deixou de ser um homem, um sujeito, um rato, um escravo… ele se tornou um enfeite das botas do Dom Barbudo.

– Não sei se você gostou, escravinho, mas eu acho que combinou direitinho com o meu traje. Eu adorei. Vai ficar aí enfeitando minha bota até quando voltarmos. Quem sabe, se você se comportar direitinho, você volta ao seu tamanho normal… ou não! Talvez seja melhor você viver na gaiola, ou até mesmo vai dormir dentro da minha bota. Eu decido depois. Hora de passear!

E saiu, pleno, um Mestre completo e poderoso, com o seu primeiro enfeite humano de suas botas: um pequeno escravo, que vai permanecer, literalmente, aos Seus pés.

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