Já fazia algum tempo que esta coisa toda de S&M havia me chamado a atenção, no começo parece como uma fantasia boba, a curiosidade de ver alguns vídeos ligados ao tema, coisa assim… mas o tempo foi passando e vi que queria muito viver esta experiência.
Tenho aplicativo de pegação e vi um perfil onde o cara falava que era dominador e procurava um submisso, tesão bateu na hora, entrei em contato com o cara, fui ao encontro dele e que decepção… tive sorte de não ter dado nada errado, o cara era um escroto!
Depois desta experiência dei um tempo mas aquilo não saia da minha cabeça: preciso ser dominado por um cara!
Continuei vendo vídeos com a temática S&M e acabei achando os vídeos do Dom Barbudo! Olho brilhou na hora! Os vídeos que ví eram curtos mas vi que aquele era o cara que eu precisava. Fiz contato com ele e fui correspondido, era incrível mas só dele me responder já me deu tesão!
Muitas coisas vêm à mente nessa hora: será que devo fazer isto mesmo?
Mas e se o cara me quebra todo? E se me estupra? E se me mata?
Ficava naquela dúvida entre o racional e o risco que estava correndo, mas e o tesão? Ah, o tesão era foda! Me imaginava o tempo todo com aquele cara que vi nos vídeos, me imaginava ali, entregue à vontade dele, sendo cuspido, apanhando, fazendo tudo pra agradar aquele macho, fechava os olhos e parecia que eu sentia o cheiro daquela roupa de couro, perdi as contas de quantas punhetas eu bati pensando em ser o putinho do Dom Barbudo.. tinha que pagar pra ver!
O contato continuou e as ordens começaram já desde esse momento, esse cara sabe o que faz, pensei. No dia que marcamos não consegui me concentrar no trabalho, nunca havia ficado tão ansioso, minhas mãos estavam geladas, suadas por causa daquela mistura de medo e tesão ao extremo, pensei em desistir no dia, aquilo era loucura, como eu iria em um lugar atrás de um cara que iria me bater, me humilhar, cuspir na minha cara? Meu lado racional falava pra esquecer aquilo tudo mas meu cu piscando e pau babando diziam pra continuar. Depois de um dia perdido no trabalho checando o celular a cada segundo e sem conseguir tirar a história da cabeça fui ao encontro do meu dominador.
É impossível escrever tudo que eu senti naquele dia já antes de encontrá-lo mas e quando o vi pela primeira vez? Puta que pariu: o Dom Barbudo está aqui, estou na masmorra dele! Pensava no quanto filho da puta eu era, ir atrás de um cara pra te bater: você é um viadinho mesmo, dizia a mim mesmo o tempo todo.
Havia chegado a hora que eu tanto esperei, tremi na base, minhas pernas estavam moles, respiração curta, coração a mais de mil por hora, mãos geladas, ao mesmo tempo meu cuzinho piscava alucinado parece que sabendo que havia encontrado finalmente o seu dono! Meus peitinhos estavam mais duros do que nunca, apesar de todo o medo o tesão se manteve ali presente.
É indescritível a sensação que senti quando eu estava ali, ajoelhado à frente daquele macho, a cara de mau, o cheiro do couro, a atmosfera da masmorra. É uma mistura de pânico e tesão que não se explica, me perdi, não sabia mais o que era medo e o que era tesão, estava totalmente entregue àquela situação.
Não sei como mas parecia que ele já me conhecia e sabia tudo que eu gostava e que me dava prazer, ele me deixou com bastante medo também, sempre enérgico, mandão, autoritário, me sentia um brinquedo pra ele e o incrível é o quanto isso me dava tesão.
Perdi a noção de quanto tempo fiquei ali sentindo coisas que nunca havia sentido antes, como um cara consegue exercer tanto domínio sobre mim? Algumas das coisas que ele fez comigo eu confesso, não me davam prazer mas ao mesmo tempo sentia uma vontade grande de satisfazer aquele macho, fiz para a satisfação dele, era nítido o prazer que ele sentia quando me via sentindo dor, (o pau dele duro denunciava isso!), via o tesão dele em ver um cara se submeter a ser o viadinho dele.
Senti uma vontade incrível de agrada-lo e acredito que o fiz a julgar pela intensidade dos jatos de porra que saíram daquele caralho delicioso, minha missão estava cumprida: O macho que eu fui servir estava satisfeito! Me segurei muito mas fiz questão de sair sem gozar para demonstrar minha submissão, viado não precisa gozar, quem tem que gozar é o macho dele! Ao chegar em casa algumas partes do corpo doloridas me provavam que o que tinha acabado de viver era realidade, descarreguei o tesão acumulado enfiando meu consolo no cu e socando duas punhetas quase seguidas lembrando de tudo que havia acontecido.
Algum arrependimento? Sim! O de não ter ido antes. Estou louco pra voltar…