Anedota | Relato Fetichista 103
Depois de um mês, uma anedota.
Um mês depois da sessão, posso afirmar que sinto falta da privação de sentido.
Ceder tal ação ao DOM me fez perceber o quão confiante fui a ele, como também consegui obter essa confiança através da responsabilidade e respeito demonstrados por Ele desde o momento em que entrei no apartamento.
Um mês depois da sessão, meus olhos pedem para rever o Dom.
Eles precisam ver uma figura autoritária e dominadora para que possam retribuir com submissão e clemência, como um cão recém-castigado pedindo atenção ao dono.
Um mês depois da sessão, meu tesão pede para que seja retraído pela castidade KTB, ou melhor, que seja expandido intensamente.
Algo preso em meu pênis não permitindo que o cresça – e o estímulo criado psicologicamente em uma mente submissa – faz com que o desejo apenas aumente, como uma dependência da castidade pelo meu próprio pau.
Essa mera anedota de um mês mostrou o quanto a minha essência libertou-se naquela sessão. Mas fechou-se naquele mesmo estúdio e naquele mesmo (e somente Ele) Dom.