À medida que o beijava, meu corpo derretia e era como se eu perdesse minhas forças | Relato Pós Sessão – Fetichista 225

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18h de quinta-feira chegando, decidi sair um pouco mais cedo para chegar a sessão antes das 18h40, como havia marcado com o mestre de estar na masmorra. Chamei um uber no intuito de ir mais rápido, e quem disse que foi? Em um percurso que demoraria cerca de 20 min, demorei mais de 1h pra chegar. No caminho, minha ansiedade aumentava. Pensei até que o senhor iria desistir da sessão pelo meu atraso. Como um bom submisso, implorei que me perdoasse pelo atraso, e que poderia me punir por ser um filho mal. Não sei exatamente o que se passava na minha cabeça, mas o que eu sei é que meu coração batia cada vez mais forte. Mal conseguia ficar sentado no carro sem me mexer, olhava para um lado, para o outro, buscando controlar minha ansiedade incabível.

Enfim, cheguei. Coração a mil. Subi até a masmorra, quando sai do elevador me deparei com uma porta entreaberta, entrei e ouvi uma voz: “Ajoelhe-se no capacho”. Ao ouvir a voz de comando do mestre meu corpo já começou a tremer. Meio atrapalhado, me ajoelhei no capacho e esperei. Eu estava vestido com calção e camisa de futebol, pois sabia que o mestre gosta desse tipo de roupa. Ajoelhado, senti uma mão percorrer o meu corpo, uma respiração quente em mim e uma barba coçando o meu pescoço, tremi! Naquele momento eu não conseguia mas pensar em nada, meus pensamentos estavam nulos, apenas estava desfrutando daquele momento de tesão, onde o Mestre que eu tanto esperei explorava o meu corpo suavemente. Ele perguntou: “O que está sentindo? Consegue pensar em algo? ” Meus lábios mal conseguiam se mexer e eu apenas acenava com a cabeça negativamente me entregando por inteiro ao mestre DOM BARBUDO.

Ele mandou que eu fechasse os olhos, colocasse as mãos para trás e abaixasse a cabeça, obedeci. Quando o senhor me mandou que eu levantasse, me deparei com uma cena que só de lembrar já me enche de tesão (escrevo nesse momento completamente excitado). Eu ajoelhado com um espelho em frente a mim e DOM BARBUDO atrás me segurando, com seus lábios próximos ao meu ouvido. Ele me segurava pelo pescoço e me apertava contra o seu corpo. Naquele momento eu sabia exatamente o que estava fazendo ali. Ansiava desesperadamente por fazer as vontades do Mestre. Mal conseguia raciocinar, esperava apenas o comando da voz dele, não queria fazer nada errado, era como se eu não conseguisse comandar meu próprio corpo.

Logo vieram as primeiras ordens, me ajoelhar diante do meu paizão e mestre, depois sentar no seu colo, lamber suas botas e tocá-lo. Eu tremia ao tocá-lo, não sabia exatamente quais eram os meus limites, mas fazia tudo com muita calma e cautela, queria ser um bom escravo. Eu tocava cada parte do seu corpo e cada pedaço que eu tocava era como se eu ganhasse um prêmio. Seu corpo exalava um calor que me excitava, queria seu corpo próximo ao meu, ele despertava em mim o desejo de ser seu escravo, seu filho, seu servo, faria tudo que ele mandasse só para estar próximo ao seu corpo.

Então, em determinado momento, recebi o comando de ficar em pé e pude experimentar o beijo do Mestre em meus lábios, um beijo caloroso que fazia meu corpo tremer, à medida que o beijava, meu corpo derretia e era como se eu perdesse minhas forças. Logo fiquei aos pés do meu senhor e ele me ordenou rastejar atrás das suas botas, como seu escravo que implora um pouco de atenção. Aquilo me deixava tão excitado, me humilhar aos pés do DOM, me rastejando atrás das suas botas, como uma caça de gato e rato, e quanto mais ele ordenava, mais tesão eu tinha.

Então depois de ser humilhado e pisado pelo mestre ele me pegou no colo e me fez seu filho… E que pai gostoso eu tive… um colo de um pai que gosta de ver o filho sendo corrigido para que seja sempre obediente. Pude desfrutar mais do corpo do mestre, pude colocar a boca em cada pedaço do seu corpo, sentir o seu cheiro. Como eu amo o cheiro das axilas de um homem de verdade. Nesse momento me ajoelhei diante dele, como um bom servo e pude sentir também o cheiro da sua cueca, da sua calça e do seu pau. Que presente era aquele! Nunca imaginei que estaria diante do pau do meu mestre, tão acessível e próximo. Recebi a ordem de chupá-lo vagarosamente e foi isso que eu fiz. Minha boca subia e descia vagarosa e delicadamente, aproveitando cada centímetro daquele pau gostoso. Fui aproveitando cada cheiro, e fui lambendo as calças do mestre até suas botas. Foi então que ele me ordenou que eu as tirasse. Vi seus pés ali desnudos e não sei o que houve comigo (porque não achava que tinha tesão em pés), mas eu tive uma vontade descontrolada de lamber os pés do mestre, chupava e lambia cada pedaço, como se fosse seu pau, e aquilo de deixava ainda mais excitado, tendo certeza que o espírito de submissão estava em mim. Sem perceber eu comecei a gozar no chão, sem tocar no meu pau (estava 3 dias sem me masturbar), enquanto escorria uma quantidade de gozo, meu tesão aumentava ainda mais.

Logo ele me perguntou: “Você já experimentou algemas?”, acenei negativamente. Então eu estava ali parado, enquanto o DOM colocava algemas em minhas mão e me prendia na parede. Foi quando veio algo que eu não esperava. Antes da sessão acontecer, o mestre me mandou fazer um texto sobre privação de sentidos, e eu deliciosamente escrevi sobre isso, conheci muitas coisas, vi muitos vídeos e tive muito prazer enquanto escrevia, mas tudo na teoria. Então, baseado nisso, o mestre pegou uma venda (privação da visão) e colocou em mim. Um certo desespero rolou naquela hora e na minha cabeça vinha: “o que será que vai acontecer?”. Mas eu confiava no DOM, sabia que estávamos ali curtindo um o tesão do outro. Então procurei não pensar em nada e apenas aguçar meu tato para sentir cada detalhe do que estava acontecendo… e isso eu posso resumir como: INEXPLICAVELMENTE MARAVILHOSO! Com os olhos vendados eu não via o que estava acontecendo, mas eu sentia coisas sendo colocadas em meus mamilos, nos meus braços, sentia as mãos do mestre em mim e parecia que o contato tinha se potencializado em 200%, eu me contorcia e gemia de prazer, eu não pensava, apenas gemia e implorava pro mestre ficar perto de mim! Mesmo amarrado, privado de movimentos, e vendado, meu corpo pedia o corpo do DOM do meu… E ele me explorava com sua mão, com sua boca, se apropriando do novo escravo que estava ali se entregando completamente. Ele sabia que eu já o pertencia, esse era o meu desejo.

Após essa sessão de um tesão incontrolável, eu já não sentia mais o chão, estava nas nuvens. O paizão me colocou no colo, me apertou e deixou que eu ficasse ali, o cheirando e beijando seus lábios quentes. Depois disso, ele avisou: “Lembra que você se atrasou? Agora vou ter que castigá-lo”. Aquilo soou no meu ouvido como um estimulante, e eu logo estava deitado de bruços, no colo do mestre recebendo suas palmatórias.

Depois de tudo isso, e ainda sem fala e completamente extasiado e excitado, percebi que o tempo da sessão estava se esgotando, mas na minha cabeça estava: “valeu a pena cada segundo. ” Foi então que o mestre mandou que eu ficasse de quatro no sofá, e meu coração começou a palpitar, ele se despiu, se preparou e logo estava ali, comendo deliciosamente o seu novo escravo, me fazendo sua propriedade, seu escravo, sua puta, selando com chave de ouro minha memorável sessão. Enquanto eu dava para o mestre, eu sentia uma satisfação tremenda de poder estar ali lhe dando prazer, eu só conseguia gemer e agradecer: “obrigado, Mestre, obrigado”. Que delícia de sexo! Além de tudo que já tinha experimentado até ali ganhei de presente o prazer de ter meu mestre dentro de mim, gozando e me fazendo seu. Obviamente gozei novamente, junto com meu mestre, ao mesmo tempo, sentindo seu pau latejar dentro de mim enquanto gozava.

Quando terminou me senti realizado, sem forças e literalmente nas nuvens. Fiquei assim por muitos minutos, nem sabia direito como falar. A única coisa que eu tinha certeza é que o medo tinha ido embora e no lugar dele, um desejo ainda maior de voltar e experimentar coisas novas, subir de nível. Quem sabe um dia eu tenha o privilégio de ser um dos escravos do DOM BARBUDO, iniciado por ele, submisso a ele, para cumprir suas vontades e desejos.

O interiorano deixou de ser o caipira que apenas imaginava ser dominado, agora se tornou um submisso, com um desejo insaciável de experimentar mais.

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1 comment

  1. Submisso 261 21 janeiro, 2017 at 00:24 Reply

    Dom Barbudo, na próxima sessão, gostaria de dar para o Senhor. E senti-lo dentro de mim. Assim como esse filhao teve a oportunidade de sintir.
    Acabei de gozar lendo esse relato, me imaginando no lugar dele.

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