Eu não acreditei quando ele me disse que viria me servir.
Foi muito tempo de espera e desejo, mas valeu muito à pena.
Um submisso gostoso, fogoso e que me desejava tanto que chegava a faltar ar; dessa vez, EU também senti isso, que, aliás, já aconteceu com alguns dos meus cachorros aqui já postados.
A cena começou comigo determinando as posições, estabelecendo regras, normas, procedimentos e atitudes, mas, lá pelas tantas, o que deu vontade mesmo foi de arrancar todas as roupas e acessórios e entrar para dentro desse submisso, tomar posse do seu corpo, da sua mente, de tudo o que fosse possível.
Ele é um cão miserável, fica com o pau duro só em colocar a máscara e as patinhas, mas mesmo assim, fiz questão de passear com ele pelo ambiente, sempre na coleira e sendo puxado pela guia. Ele bebeu água no potinho, abanou o rabinho e foi até a minha cama procurar o cheiro do dono e aprendeu que ao encontrar, deve abanar o rabinho e demonstrar felicidade. E como recompensa, levou tapas na bunda peluda.