Existem os alternativos e os outros.
Gosto também dos caretas e engravatados, mas confesso que tenho uma queda a mais pelos alternativos e esse especialmente foi de tirar o fôlego.
Bem, deixa eu descrevê-lo: um cara de 27 anos, baixinho, peludasso, gostoso, sexy, provocante, inteligente, olhos expressivos, barba cumprida, sotaque carioca e ALTERNATIVO no modo de ser e viver.
O puto chegou de calça e regata branca com os pelos aparecendo, puta que pariu regata branca é foda, fiquei de pau duro já logo quando ele entrou. Depois fiquei sabendo que essa roupa foi cuidadosamente escolhida para provocar. Claro que ele conseguiu. Adoro isso, caras que pensam nos mínimos detalhes.
Uma das cenas que não esqueço, foi quando mandei ele vir até a minha frente e diferente dos outros que ajoelham, ele deitou no chão, com a cabeça baixa e já demonstrando para o que veio. Incrível essa postura, mais ainda porque não foi combinada e sim autêntica.
Dependendo do primeiro olhar, já tenho alguma ideia de como será o desenrolar e isso não é presunção, mas experiência, só que com esse nada foi tão direto, pois a expectativa era grande, depois de um longo contato, que demorou para acontecer e só depois de muito convencimento consegui convencê-lo de ir até o Studio 57.
E o cara tremeu, foi intenso e entregou-se ao fetiche.
E pode parecer que sempre digo isso, que foi intenso e blá, blá, blá… mas realmente foi, só digo isso quando sinto verdade, muitas vezes não comento exatamente porque foi uma sessão normal, apesar de que depois de ler tantos relatos, o que pode ter sido normal para mim, foi excepcional para o cara, então a avaliação nem sempre mede uma intensidade real, pois essa é pessoal.
Ele perdeu o ar, muitas vezes por causa dos exercícios físicos aos que foi submetido, mas o que importa é que ele ficou todo molhado de suor, balançava o corpo todo e senti orgasmo em sua cara.
Ele é pig e gosta de cuspe, mijo, etc… e recebeu tudo na boquinha quente e gulosa, sempre agradecendo com aquele sotaque sexy carioca: obrigado Senhor, era o que ele mais dizia.
Quando ele deitou para apanhar no colinho do papai, foi outro momento alto. Ele ficou agarradinho como um filhão que sente desejo no paizão aqui e os abraços foram longos e tesudos.
Mas confesso uma falha que divido entre nós: não consegui levar a sessão até o final, lá pelo meio, tirei as algemas dos pés e mãos e puxei ele pela coleira até a cama e transamos muito, foi um puta tesão com esse peludão e baixinho!
Foi tudo tão bom que quero repetir.
Mas tenho certeza que rolará novamente por dois motivos: tesão carnal e porque não mostrei todas as técnicas de BDSM que o submisso queria conhecer.
Sabem aquele truque de “esquecer” alguma coisa na casa daquele cara que você trepou e quer voltar? Pois é, ele não esqueceu a cueca, porque realmente não usa, façamos diferente, quem esqueceu aqui fui EU, e ao ler esse post, saiba “pequeno peludão” que “esqueci” de te mostrar como é comer a comida direto do chão, cuspida e pisada pelo seu DONO.
Sei que nenhum “pig” aguenta resistir a um convite desses…
Detalhe só pra completar, o cheiro do sovaco desse peludasso estava muito bom!
Uma resposta
Tesão demais, Dom Barbudo sempre excepicional, para um cão como eu, estar aos pés do dono é meu desejo, sentir o cheiro do dono, estar no colo do dono, e o melhor ser puxado pela coleira, e levado por esse mundo de prazer com um dono como Dom Barbudo.