Cada submisso vem com um fetiche, um tesão e uma expectativa diferentes.
Claro que o comportamento também difere e, com esse, foi mais ou menos assim:
– Ai, ai, ai, ai, ai, por favor, por favor, por favor…
Até que, percebendo o sofrimento do menino, perguntei:
– Por que você não diz a palavra de segurança – safe word?
E ele me respondeu: por favor, não para… então tá, né?… e a noite seguiu, cada vez mais forte, no: ai, ai, ai, ai, ai, por favor, por favor, por favor…
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