Ele é excêntrico, gaúcho, fissurado em futebol e podolatria.
Como percebe-se, ele é um dos meus primeiros registrados, especificamente o número 009 e esta segunda sessão rolou em 2019. A primeira sessão data de maio de 2013 e ele acabou me confessando que foi inesquecível e, desde então, as punhetas foram alimentadas pelo desejo de repetição.
Naquela primeira sessão, ele me buscou em casa feito motorista e, ao chegar, abriu a porta do carro, me levou até a sua casa e, em todo o momento de interação, ele foi meu empregado.
O submisso é extremamente subserviente e curte ser pisado, humilhado, apanhar e servir feito escravo, mas o seu prazer maior é a podolatria.
O melhor de tudo é que ele é gremista doente e sabendo que sou colorado e que utilizarei destas preferências para o desempenho de papéis e fazer um jogador fanático lamber o chinelo com a logo do time rival é degradante demais. No começo ele relutou e quase disse a palavra de segurança, mas sabia das consequências, então com os olhos quase lacrimejando foi se aproximando até cheirar e sentir o cheiro dos meus pés; depois, foi forçado a lamber e, por fim, apanhou severamente, sempre excitado e agradecendo, um verdadeiro escravo.
Como é praticante voraz da podolatria, a sua dedicação e prazer são sensacionais, fiquei excitado todo o momento e pra provocar mais ainda, fiz pumping no meu pau, então chamava ele e mandava lamber o tubo de acrílico, o que certamente deixou ele maluco, pois queria mesmo era mamar o pau, mas isso não lhe foi permitido.
Ele foi, além de tudo, móvel para descanso das pernas enquanto eu assisti a um pornô e um tapete para eu ralar a sola dos pés, humilhar, cuspir e maltratar.
