Quem controla? O Dominador ou o submisso? | Fetichista 271

Manja um cara definido, com um corpo todo desenhado, cheio de tesão e que curte paizão?

A sessão rolou fácil com ele, desde a sua chegada.

Foi conduzido ao capacho desde o início e de venda, não tinha a visão de nada, era tudo escuro.

O toque suave era com certeza um turbilhão de emoções e neste caso o cara geme alto e aqueles que ficam mudo, não aguentam por muito tempo, a tensão e o medo são tão grandes, que libertam pela respiração.

E com ele não foi diferente, estava controlado, tudo nas mãos do submisso, imagino que pensava ele, afinal são eles que definem quais os fetiches que desejam e aqueles que não querem, são eles também que limitam a dose com o uso da palavra de segurança.

Tolos!

O controle não é deles, deixo pensarem que são, mas já o uso da venda, que aliás recomendo com certeza, permite uma desconexão total do ambiente, do que vai acontecer e a incerteza começa a tomar conta do imaginário.

E se eu não for o DOM BARBUDO?

Se você teclou com o Dom Falsário e te trouxe para um ambiente inseguro?

Ele gelou, ficou mudo e o pau baixou.

Gargalhadas sádicas! Percebem onde está o controle?

Cabe ao Dominador ser criativo e conduzir de forma inteligente, daí a entrega do submisso vai crescendo com o desenrolar da cena.

A sessão foi daquelas que enquadro como perfeitas.

Um cara bastante submisso, cheio de desejos e expectativas, obediente e disposto a fazer tudo para agradar. Macho e que leva consolo no cu.

Acorrentar ele na cama e explorar cada centímetro do seu corpo foi algo que nos fez contorcer de tesão, o que aliás prezo em uma dominação.

Para mim a obediência e a submissão estão ligadas ao desejo e prazer.

Gosto de sentir o submisso, como no caso dele, me desejando tanto que ao agarrar as minhas botas, sinto até dor pela força ríspida que tem.

Minas botas são de couro pretas e de gaúcho, com cano longo, quer provar?