Ele sempre quis ser dominado, mas nunca teve coragem.
Ele namorou poucos cara e quase não sai de casa, mas quando me viu no app, não conseguiu segurar a onda.
O pedido inicial era para nos conhecermos, conversarmos sobre o BDSM, explicar como funcionam as técnicas e tudo o mais e claro, nada mais peculiar do que mostrar e falar sobre a masmorra dentro dela.
Levei o garoto pra conhecer o Studio 57.
No começo ele chegou devagar, foi desfilando pelo ambiente, tocando de leve nos acessórios e por vezes olhava pra mim, com cara provocante.
Eu deixei, sem reagira, afinal é importante estabelecer quem seduz e quem domina.
Sem resposta, ele foi ficando mais facinho, mais molinho e daí sim, ataquei:
– De joelhos, venha!
Ele foi.
Sem camisa, sem roupa, sem nada… ele tirou!
Provoquei os mamilos, pisei, cuspi fiz lamber as botas, despertei partes do corpo que estavam dormindo e depois de tanta coisa diferente, ele só queria aprender mais, saber mais, beber desse conhecimento.
A melhor parte com esse foi em relação ao controle e dominação, afinal era disso que precisava e que, por força da profissão, não se deixa ser conduzido.
Comigo foi e até o gozo foi na hora que mandei.
Gozou sendo dominado e pisado.