No trabalho ele se excita ao receber as ordens do seu CHEFE | Fetichista 297

Um cara simples e masculino. De poucas palavras, meio recatado e tímido, mas bem decidido. Ele queria e não descansou até que a sessão ocorresse. Ele tem um bom papo e um tesão de cara safado.

No trabalho ele cumpre ordens e tem o maior tesão nisso. Chega a ser engraçado o poder que o fetiche tem, pois o chefe nem imagina o quanto ele se realiza sendo humilhado e xingado, tratado como um idiota e um qualquer.

É o tesão. E às vezes fico pensando se o patrão sabe disso. Será que usa esse desejo dele sem que perceba? Vamos fantasiar que sim e que no campo dos fetiches eles estejam se realizando, caso contrário seria um abuso.

Mas vamos torcer também para que a sociedade imponha seus limites e tudo fique dentro do aceitável.

Ele me disse que gosta de homens controladores e quando alguém faz bem feito, lhe deixa nas nuvens.

Ele veio de bermuda, camiseta, sem desodorante e além de ser um cara forte é também parrudo.

Eu fiz dele meu capacho, um merdinha que foi jogado no chão, pisei, cuspi, usei só não joguei fora porque ainda serviu pra mais diversão.

Gostei de bater na sua cara, cuspir na sua boca, na sua cara, peito e costas e ainda esfreguei os pés na cara do verme submisso.

E ele? De pau duro naturalmente.

Ele é baixinho, fácil de manipular e uma das mensagens dele demonstrou toda a necessidade e vontade em ser dominado: “estou totalmente disponível para você”.

Ele foi embora depois de usado e como combinado, não teve beijo na boca, o que recebeu foi sim um cuspe, aliás um não, vários dentro daquela boca de macho obediente.

E ainda saiu sem tomar banho, o meu cheiro ficou nele para garantir umapunheta satisfatória.

Será que fui duro demais?

Nada. No dia seguinte já mandou mensagem pedindo mais.

Respostas de 4

  1. Acho seu site incrível, assim como as histórias e você também! Nunca experimentei nada parecido, mas fico cada dia com mais vontade de ter um encontro com você! rs

  2. Que pés lindos. Minha língua passaria por cada dedo, cada espaço, agradecendo o privilégio de poder lamber essas solas.

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