Maduro podólatra | Fetichista 218

Domicílio, foi assim com ele, a sessão foi em seu domicílio.

Foi na saída do trabalho e depois de um dia exaustivo.

Nós já tínhamos trocando mensagens pelo aplicativo antes, mas não tínhamos tido oportunidade para um encontro, até aquele dia.

Ele é um cara maduro, experiente e sabe implorar e pedir até conseguir o que quer.

Desde o começo fui invadindo o seu ambiente até então muito seguro e ele tentava a todo custo manter-se integro, com toda razão afinal estava colocando para dentro de casa um desconhecido, que já chegou pondo banca.

Ele abriu a porta, fui até o sofá, atirei minha mochila, peguei uma banqueta para os pés e me apoderei do sofá.

Com toda o medo do mundo, ele pediu para irmos para o quarto, para manter a privacidade dos vizinhos.

Sentei na cama e mandei ele ficar pelo chão, ajoelhado e de cabeça baixa, foi quando peguei pelo cabelo e desci o tapa na cara, puxei e cuspi na boca.

Certamente ele não esperava por isso, deve ter achado nojento, mas seguiu pedindo e implorando por dominação.

O destino imediato foi minhas botas e ele até caprichou no visual, estava de jaqueta de couro, com certeza um pretenso elo entre nós.

Mas como podólatra ele superou as expectativas.

Logo foi tirando meu pau pra fora e deu cabo nele, mamou com maestria e tesão de puto.

Levantei e pisei nele, cuspi, xinguei, humilhei e masturbei, enquanto ele estava deitado no chão, foi tesão perceber o quanto delirava de prazer pela humilhação.

E batia punheta freneticamente até que eu gozei e espalhou porra pelo seu corpo.

Ele estava no clímax e também gozou.

Me vesti, ele mostrou a casa e fui embora!

Achou rápido demais?

Sim foi tudo imediato, as vezes nós homens precisamos disso: uma rapidinha depois do trabalho! Só os putões entendem, essa prática não é para os românticos.

Ele continua mantendo contado, deve ter gostado do desprezo!