FAXINEIRO MEDROSO | FETICHISTA 408

“Como está difícil achar uma faxineira que preste, daquelas que sabe lavar, passar, limpar a casa e que não esteja preocupada em falar no celular ou sair correndo logo depois do meio dia.”

Isto é o que mais escuto aqui em casa. Reclamação quanto aos empregados.

E logo hoje eu pensei: Eu terei um faxineiro extremamente dedicado.

Sim era esse o combinado.

Durante um ano praticamente nós dois teclamos e combinamos os mínimos detalhes dos seus préstimos.

Teve uma vez que estava tudo agendado e na véspera do dia marcado ele cancelou por um motivo tosco, pelo menos era essa a desculpa, mas lá na altura dos meus 407 fetichistas, tenho a certeza que ele cancelou por um único motivo: MEDO, quer dizer, digamos que era algo mais intenso, um absoluto PAVOR!

Aquele que apavora, que congela, faz as pernas tremerem e o “tico e o teco” se confrontarem até entrarem em pancadaria e todo o sistema emocional desarmar, como um fusível que cai no quadro de luz.

Mas para tudo tem um dia certo, mesmo que demore um ano e às vezes até mais, lembram-se do medroso que demorou seis anos? É isso mesmo, esperei seis anos por ele!

Mas hoje seria um dia de faxina caprichada na masmorra né e claro, já tinha preparado mil sacanagem para humilhar e tornar o trabalho mais penoso e difícil, o que seria na mesma proporção, tesudo e excitante.

Mas como é dito aqui em casa: “este faxineiro foi péssimo”!

Não no sentido profissional da proposta, mas pelo simples fato dele não ter pego nem um pano de chão, um pouco por culpa minha que aproveitei para vivenciarmos outros fetiches, sempre com pulso firme e condução dura.

O cara foi tão tesudo e a situação tão sensual, que enveredamos para outros lados e a faxina será remarcada.

Mais um loiro para a coleção de outros dessa sequência.

Ele chegou com aparência de quem estava controlado, mas eu sei que não, tremia internamente e seu coração parecia que ia sair pela boca e entendo bem, pois crio este atmosfera, mas não queria que isso passasse desapercebido, então peguei o meu estetoscópio e fiz questão que ele escutasse seus batimentos cardíacos. Pronto, ele já percebeu que está nas minhas mãos e que sei que está apavaorado, isso só me beneficia.

Humilhei esse submisso pelo verbal e físico, ao ponto de fazer ele limpar o chão que cuspo, literalmente, pois cuspi no chão e ele limpou até o chão brilhar, não queria faxinar? Esse foi só o começo!

Aproximei ele do capacho, um que tenho dentro da masmorra com cerdas duras, até ele se misturar com aquele pedaço do nada, ambos agoram eram reconhecidos como capachos e ainda pisei na cara dele para que sentisse bem a pressão da submissão.

Depois de adequadamente vestido para a sessão levei até ele, que ainda estava deitado no chão com a cara no capacho o uniforme de faxineiro, mais para atiçar o seu desejo de me servir.

Fiz dele um submisso “pig” também, queria experimentar meu mijão, então conduzi o escravo até o banheiro e fiz cheirar a latrina. Teve uma hora que mijei e ao sacudir o pênis, fiz respingar na sua cara, depois mandei cheirar o vaso cheio de mijo. Ele diferente de alguns outros, não fugiu.

Ele voltou de quatro e coleira para a sala e lá fiquei atirado no sofá enquanto ele lambia os meus pé, veio lamber tudinho, limpar a sola dos pés. Não é faxineiro?

Minha intenção também era de torna-lo pig ao extremo e por isso esfreguei meias e cuecas fedidas em seu rosro. No começo teve rejeição, mas cabe ao Dominador ensinar a tolerância e dai virar desejo e foi o que fiz.

E o tesão foi tão forte que acabamos no quarto, mais em uma pegada de pai e filho e foi muito tesudo, não só pelo controle do seu corpo, mas pela sua bunda peluda e pelo corpo atraente.

Ele voltará, tenho certeza.

Uma resposta

  1. Dom, minha língua quer conhecer cada centímetro dos seus pés. Meu rosto quer sentir as suas solas dando golpes nele. Quero sentir o cheiro do seu pé por horas a fio…

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