UM FILHÃO AGARRADO NO MEU PESCOÇO | FETICHISTA 362

Eu estava chegando no bar com alguns amigos e aconteceu uma sintonia diferente, raramente passei por isso. O menino me olhou, virou o corpo em minha direção, olhou fixamente em meus olhos e veio tão rápido que não tive tempo nem de entender o que estava acontecendo. Foi assim que conhecemo-nos no EAGLESP.

Ele segurou na minha barba e começou a beijar a minha boca, na frente de todos e sem cautela alguma. Logicamente fiquei lisonjeado e excitado.

Assim mesmo como descrevi, sem sequer nenhuma palavra. Um dos homens mais corajosos que já conheci, afinal não é fácil fazer isso em um bar cheio de gente olhando, apenas seguindo seus instintos e jogando-se um “foda” pra galera.

A noite foi bem excitante, o tempo todo nos pegamos e varias vezes fomos até a cabine, foi muito intenso mesmo.

Ele é baixinho, do jeito que gosto, corpo malhado, rosto lindo e o que poucos têm e me deixam louco: sex appeal.

Isso não se explica, explode apenas, muitas vezes de forma incontrolável, como nesse caso. E mais, quem disse que eu queria controlar qualquer coisa.

Isso aconteceu uns seis meses antes do encontro que passo a relatar.

Por ele não morar em São Paulo foi o encontro de uma noite só, mas trocamos telefones, quem sabe em uma próxima oportunidade né?

Pois este dia chegou.

Continuamos a trocar mensagens e ele mora em Porto Alegre, minha cidade natal e que visito com frequência.

Fui para POA e combinamos um encontro.

Uma das cenas mais tesudas que passei foi quando estava chegando na casa dele. O garoto estava sentado no fio da calçada me esperando, com chinelos, regata e bermuda, mas pude sentir de longe a sua ansiedade, olhava para todos os lados e quando o carro parou e ele me viu, abriu um baita sorrisão.

Bah, que alegria que ele ficou é até difícil descrever sua reação.

Ele curte um paizão, de ser tratado assim como um filho de um homem maduro e experiente.

Entramos na casa e até aí tudo muito discreto, ele é bem machinho.

Logo depois que entramos, ele me cobriu de beijos e abraços e grudou ao redor do meu pescoço e disse o quanto estava com saudades do pai.

Que não sabia o motivo, mas que tinha muita vontade de me ver, de ficar comigo e ser totalmente meu.

E assim aconteceu, eu fiz dele minha propriedade.

Foi um grande encontro e sai da sua casa acabado, satisfeito, querido por alguém e intensamente desejado como homem.

Foi um sexo diferente, cheio de afeto e repetido umas quatro vezes.

É os brutos também tem seus momentos de não sessão de BDSM.

Foi muito bom um encontro em que o fetiche era apenas pela relação de um cara mais novo pelo desejo por um homem maduro, ainda mais em nosso país, um lugar tão preconceituoso, excludente e hostil com aqueles que fogem ao padrão.

Mas como sempre disse, cada um tem suas atrações, desejos e fetiches e algumas, como essa, são arrebatadoras.

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