Um cheirador de meias de Homem.
Todos querem sempre saber qual a minha prática de BDSM preferida e sem dúvida alguma é a de INICIAR NOVATOS, INICIANTES E CURIOSOS, SEJAM ELES HETEROSSEXUAIS OU HOMOSSEXUAIS e quando esse candidato é um MILK com quase nenhuma experiência de vida, sexual e fetichista, fico maluco.
Esse é o perfil deste menino: um rapaz de 25 anos, com um corpo escultural, com pelinhos surgindo bem levemente no caminho do umbigo até os pentelhos, corpo franzino, barba loira, olhos verdes, pés nº 39, pentelhos loiros e pelos na bundinha da mesma cor. Ele é uma escultura, aquele MLK que todo quarentão quer pegar.
Isso tudo fica melhor ainda quando o pretendente tem atração por homens mais velhos. Ele é fetichista, ama o ser, estar e ficar envolvido com situações PIG.
É um legítimo CHULEZENDO, foi assim que batizei após a sessão, mas antes disso vou contar como rolou o nosso contato.
O papo era nesse nível: “Se vc me autorizar, seria uma honra lamber os seus pés suados”.
“Mas preciso confessar… sou virgem e fraco pra dor”, tem como resistir a isso?
Desde a sua entrada na masmorra eu percebi que seria uma grande sessão, sabe quando acontece um clarão? Difícil de explicar, mas senti uma ótima energia.
Ele é extremamente fetichista, bem pouco praticante, mas muito imaginativo. Durante a sessão e após ela, conversamos por bastante tempo.
Ele trouxe no decorrer das mensagens uma necessidade muito grande em agradar e ser aceito. Por vezes pensei em ser uma postura, uma forma de conquista ou “texto de submisso”, muitas vezes trivial, mas não, o conteúdo era verdadeiro, essa intenção e necessidade me deixaram lisonjeado e ao mesmo tempo com uma baita vontade em conhecer essa pessoa, tão submissa e dedicada.
E de fato, esse é um MLK diferente dos demais. Na ponta dos seus dedos tem uma forma diferente de agarrar, uma mistura de medo, tesão e entrega. Ele pegou a minha barba como se fosse uma jóia, depois como se fosse fazer carinho e na hora mais forte, como se fosse do seu primeiro homem, não o primeiro legítimo, mas com certeza lhe fiz faltar o ar, mover o corpo em um semi círculo vertical, tirando as costas do colchão e do chão, seu lugar de submisso!
E por isso tenho forte atração pelos novatos, eles sentem coisas pela primeira vez, reagem como se estivessem descobrindo um chocolate ou suspirando pela primeira vez, mais que isso, sentindo o primeiro prazer que arde da ponta dos pés e fica instalado no cérebro, uma sensação e uma cena que reviverá por muitos anos, disso tenho certeza absoluta.
E vamos falar dos seus fetiches, ah se eu pudesse ensinar alguma coisa, seria isso: muitas vezes não precisa acessório algum, a não ser a imaginação e fazer dela o maior dos atrativos.
O seu maior fetiche, aquele o mais especial de todos é CHULÉ e por isso será assim chamado: O MEU SUBMISSO CHULEZENTO.
Desde pequeno, conta ele, sempre sentiu atração pelos pés dos homens e mais que isso, dos seus chulés. Caprichei com ele, usei um par de meias que teve seu cheiro forte cultivado e reservado para caras pigs como esse. Esfreguei, fiz morder, respirar tudo o que pudesse, coloquei as meias fedidas dentro da máscara de gás e fiz ele gritar de tesão, masturbava freneticamente e sem poder gozar. O menino parecia que ia sair do corpo, pois tamanho tesão nem lhe cabia. E só quem já experimentou isso sabe do que estou falando, é como um vício.
Eu mordi, lambi, chupei, arranhei, bati e acarinhei, fiz tudo o que tive vontade com o seu corpo e gozei com ele duas vezes, em ambas foi sem masturbar ou tocar, só olhando dentro dos seus olhos e experimentando o prazer primeiro, que de alguma forma me afetava também.
Esse menino dançou pra mim, esfregou seu corpo, empinou a bunda, implorou por spank, deitou no meu colo, rastejou, vestiu com as roupas que eu quis, foi meu objeto e brinquedo, certamente agradou muito e será novamente usado.
E quer saber o ápice dessa sessão?
Eu estava sentado no sofá, com a minha calça de couro, quepe, botas longas e a camiseta do Corinthians, com os pés em cima de um puff. Ele estava sentado no chão, com as pernas cruzadas na frente deste puff. Mandei lamber as minhas botas, com todo o desejo acumulado de anos, mas ainda novo por ser inexperiente. Ele agarrava os pés com força, lambia tudo e tamanho era o desejo que foi para as solas, lugar de submisso, ainda mais assim: quando é dedicado, intenso e virgem.
Ele ficou um bom tempo assim, até as botas parecerem lustradas, só que não de graxa e sim de saliva.
Mandei deitar no chão, paralelo ao sofá e comecei a pisar nele, um pé ainda calçado e o outro já com a meia e este foi o primeiro momento com o meu CHULÉ. Seu pau estava uma rocha e eu esfregava a minha meia, fazia ele perder o ar, de prazer.
Ele agradecia, quase chorava e penso, como nenhum homem fez isso com esse menino: seus tolos! Ele delirava e pedia por mais, enquanto o outro pé, ainda com a bota, pisava em seu pau, como forma de prazer, humilhação e dor.
Depois os dois pés foram para o seu rosto e lixei aquele rosto perfeito de um homem bonito no auge da sua juventude.
Mas eu não estava satisfeito, sei que ele é do verbal.
Coloquei o puff do meu lado, fiz ele sentar e comecei a falar em seu ouvido, frases de ordem, humilhação, prazer, promessas de servidão futura e aprofundei seu maior tesão.
Quer saber como eu falei?
Pois aguarde o futuro, você ouvirá falar muito desse Palmeirense Fetichista e guarde, o seu número é 363, mas pide chama-lo também de SUBMISSO CHULEZENTO DO DOM BARBUDO, ele vai te atender! Isto é, se eu permitir, é lógico. Esse já tem coleira.