Malhado, gostoso, tatuado, tímido e com um olhar verde | Fetichista 304

Olhar é algo que me prende e por onde cativo e aprisiono.

Ele tentou vencer os medos e temores por muito tempo. Disse-me que me desejava há mais de dois anos, que tentou contatos, mas sumiu por medo.

E seu olhar é lindo, um cara malhado, gostoso, tatuado, tímido e com um olhar verde.

Um cara que abre pouco os olhos e que prefere sentir de olhos fechados, não que não tenha usado a venda, pois isso eu fiz desde o começo. Ele não queria olhar nos olhos mesmo era para não ser aprisionado ou mais que isso, para não se entregar.

Doce ilusão, eu já sabia tudo dele, desde o seu jeito ao caminhar, a respiração quando forcei a lamber as minhas botas, do desejo ao receber meu cuspe na cara ou até mesmo quando apanhou na cara como um escravo.

Aliás foi fantástica a resposta da pergunta: quantas punhetas bateu pra mim? A resposta foi: inúmeras!

Ele é um cara gostoso, com o corpo torneado e cheio de tatuagens, o que me deixa louco de tesão.

Aliás, nosso primeiro contato foi pelo e-mail a partir do meu site e quando eu pedi a foto pra ver se agradava, ele mandou uma com tatuagens grandes.

Pronto, nem queria saber mais nada, já ganhou meu telefone de cara.

O papo fluiu por dias até que marcamos.

Mandei que viesse sexy e até e bota ele veio. Uma calça verde, perfume no pescoço e uma camiseta em gola vê, que deixava seu corpo mais sexy.

De cara coloquei a venda e ele perdeu o contato com o mundo da visão.

Era só eu no controle e no ouvido, eram insultos e palavras de ordem, sempre falando baixo e firme, afinal não preciso gritar, sei como fazer.

Quer saber?

Em segundos ele estava agarrado nas minhas botas, era tudo o que queria.

Conduzi-o até o sofá, teve contrato, práticas preferidas, definição da palavra de segurança, a entrega de um segredo e partimos para a sessão.

Que coisa incrível, ele me deixou louco, aquele olhar tímido, os olhos fechados, a resistência na entrega, o suspiro de pavor, o queixo que tremia de medo e tesão, foi uma mistura de sensações.

Eu só queria cuspir na cara dele, dar tapa no rosto, explorar todo o seu corpo e fazer ele ficar doido e com conexão, com os olhos abertos.

Com a entrega necessária e quando ele me privava disso, eu exigia com muito mais severidade e cada vez mais exigente.

Chegou uma hora de sessão em que ele estava todo imobilizado, acorrentado e entregue que eu não queria outra coisa, era só entrar dentro dele.

Eu desejei aquele submisso, algo intenso, mágico, forte, um mistério de sentimento.

Bombei e enquanto metia, cuspia na sua cara e ele gemia e tão alto, que parecia o clímax de anos de espera.

Ainda gozei duas vezes e sabe como?

Olhando dentro dos seu olhos verdes.

Conquistei. Ele me entregou o olhar, além do seu lindo pescoço.

E s c r a v o

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

plugins premium WordPress